Autor

Marta Belchior

Com o Natal à porta, a Swappie, marketplace líder europeu de compra e venda de iPhones recondicionados, que tem como missão contribuir para a adoção  de hábitos de compra cada vez mais sustentáveis e económicos, apela a uma troca de presentes  mais responsável e consciente. Assim, o marketplace quer demonstrar que é possível comprar  e oferecer um novo telemóvel e de qualidade, ao mesmo tempo que se contribui para a  minimização de um dos principais problemas ambientais – o lixo eletrónico.  

Neste sentido, até dia 25 de dezembro, a Swappie sugere equipamentos tecnológicos  recondicionados com até 50% de desconto como alternativas de compras de Natal mais económicas e ecológicas. 

Este Natal, queremos apelar a uma troca de presentes mais verde, dando a todos os  portugueses a possibilidade de dar uma segunda vida aos seus iPhones antigos e apostar num  novo aparelho tecnológico recondicionado de qualidade. Mas mais do que isso, queremos  ajudar a mudar mentalidades e a contribuir para um mundo mais sustentável, daí incentivarmos  à compra de presentes de Natal que podem ter descontos até 50%. Achamos que o Natal é a  oportunidade perfeita para todos os que estiverem a pensar oferecer ou até mesmo comprar um novo dispositivo, trocar também os seus hábitos de compra e escolher produtos mais sustentáveis”, explica Luísa Vasconcelos e Sousa, Country Manager da Swappie em Portugal.  

A Swappie vai estar com promoções em diversos modelos, dependendo da sua capacidade e do  seu estado, tais como iPhone 12 Pro, a partir de 749€, iPhone 11 Pro Max, a partir de 599€,  iPhone 11 Pro, a partir de 499€, iPhone XS, a partir 339€, iPhone XR, a partir de 319€, iPhone X,  a partir de 329€ e o iPhone 8, a partir de 189€. 

De origem finlandesa, a Swappie é um marketplace de compra e venda de iPhones  recondicionados que tem como missão contribuir para a adoção de hábitos de compra cada vez  mais sustentáveis e económicos, reduzindo o impacto ambiental.

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O desperdício alimentar é um problema que se está a tentar combater a nível mundial, em prol de um futuro mais sustentável. A sensibilização das gerações mais novas pode ser a solução-chave para garantir que este se soluciona, e que novos hábitos positivos para o ambiente são adquiridos.

Este livro de Eunice Maia, co-fundadora da loja Maria Granel, serve de alerta para a importância da redução do desperdício alimentar. Neste livro, direcionado para crianças dos 4 aos 12 anos, o leitor conhece uma série de práticas que o Simão, o protagonista, e a sua família adotam diariamente em sua casa.

As ilustrações tiveram em conta esta temática, tendo sido projetadas numa lógica de reaproveitamento e de redução de desperdício – inspirado na técnica de “collage” da artista Laura Morais. Alguns materiais escolhidos, como um saco do pão (camisola do pai) e as cascas de ovo (cabelo da avó), foram digitalizados de maneira a terem uma segunda vida.

O livro “Diz não ao desperdício com o Simão” pode ser comprado nas lojas físicas Maria Granel, em Lisboa, na loja online e no site da Editora Betweien, por um preço recomendado de 10 euros.

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O Pai Natal Solidário, tem por vocação garantir que este sonho de Natal chega a todas as crianças e, nomeadamente, a cerca de duas mil crianças desfavorecidas, à guarda ou acompanhadas por instituições, que merecem, também elas, que os seus pedidos sejam satisfeitos.

Nesse sentido, os CTT pediram a 2300 crianças até 12 anos de 55 instituições de solidariedade, de Norte a Sul do País (o número ainda está a crescer), que escrevessem as suas cartas ao Pai Natal. As cartas estão disponíveis no site www.painatalsolidario.pt, a 19 de novembro de 2021 até 6 de janeiro de 2022.

Para efetuar a reserva das cartas escolhe-se a carta que se pretende e esta fica reservada durante três dias úteis. Se o pedido não chegar aos CTT durante esse espaço de tempo, a carta deixa de estar reservada e novamente disponível para apadrinhar. 

Teresa Duarte é um exemplo de alguém que escolheu dar um Natal mais feliz a uma criança. A jovem de 21 anos é patinadora e no ano passado descobriu «uma menina que tinha escrito uma carta a pedir uns patins». Então, Teresa juntou-se a algumas colegas de equipa e compraram «um conjunto de patins, capacete e joelheiras» para oferecer.

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A REN – Redes Energéticas Nacionais, aderiu à Eurobar, uma iniciativa que junta alguns dos maiores operadores de transporte de energia europeus, e que pretende interligar os parques eólicos offshore da Europa de forma segura e eficiente. O objetivo é evoluir na uniformização de interfaces e tecnologias para essas interligações, permitindo facilitar o seu desenvolvimento e a redução do impacto ambiental.

Ao assinar o Memorando de Entendimento da Eurobar, a REN junta-se agora à 50Hertz (Alemanha), à Svenska Kraftnät (Suécia), à Amprion (Alemanha), à Red Eléctrica de España (Espanha), à RTE (França), à Statnett (Noruega) e à Terna (Itália).

A iniciativa Eurobar reflete o compromisso público comum efetuado pelos principais operadores de transporte de energia europeus para a integração sustentável e fiável da energia eólica produzida offshore. A energia eólica offshore desempenha um papel fundamental na luta da União Europeia pela neutralidade climática. A Comissão Europeia prevê que exista uma capacidade instalada de até 300 GW de energia eólica instalada até 2050, de forma a alcançar os objetivos traçados pelo Acordo de Paris.

A missão da Eurobar é desenvolver e implementar uma abordagem conjunta para sistemas de infraestruturas offshore, permitindo ligá-las ao sistema elétrico europeu. Além disso, pretende a uniformização da tecnologia e das interfaces dessas interligações, para que os futuros parques eólicos offshore estejam aptos a ligar-se à rede europeia assim que comecem a produzir.

A REN, enquanto operador de transporte de energia, tem um papel importante na transição energética e na responsabilidade global pela criação de um futuro sustentável, tanto social como ambientalmente. A adesão à iniciativa Eurobar, centrada na cooperação europeia para a ligação segura e eficiente de parques eólicos offshore, demonstra o compromisso da REN com os objetivos de atingir a neutralidade carbónica até 2040, de manter um desenvolvimento sustentável e combater as alterações climáticas, ao mesmo tempo que reforça a solidez financeira e o desempenho operacional de excelência da empresa.

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A Cash Converters, empresa líder em economia circular, une-se ao conceito “ReUse” da Auchan, para abrir um novo espaço dentro de um hipermercado que permite dar uma segunda vida a milhares de produtos e oferecer aos portugueses a possibilidade de comprar e vender produtos em segunda mão. Esta é uma parceria histórica  entre as duas empresas e marca o lançamento de um modelo de negócio único numa cadeia de  retalho.  

A abertura deste espaço permite às duas empresas oferecer ao consumidor uma forma nova e  mais acessível de dar uma segunda vida aos produtos que não utilizam, contribuindo assim para  um consumo mais sustentável. Na loja “ReUse” Auchan|Cash Converters, os portugueses poderão não só vender produtos, que de outra forma seriam deitados fora, como comprar produtos em segunda mão de diversas categorias, a preços mais atrativos, verificados e com uma garantia de dois anos. 

O primeiro hipermercado Auchan a incluir este espaço situa-se na Maia (Estrada Nacional 14,  Lugar Chiolo – Barca, Maia) e está disponível a partir do dia 13 de dezembro.  

Segundo Miguel Giribet, CEO da Cash Converters em Portugal, “a parceria que estabelecemos  com a Auchan é um passo fundamental para aproximar o consumidor português da compra em  segunda mão e de novos modelos de compra do futuro, baseados na economia circular. Através  deste espaço inovador conseguimos oferecer uma nova experiência ao consumidor dentro de  um supermercado – não só de compra, mas como de venda – algo que não existia em Portugal.  Desta forma, levamos até às lojas Auchan produtos de diferentes categorias, que passam por  um longo processo de verificação de qualidade, fiabilidade e segurança, e promovemos novos  hábitos de reutilização de produtos, que permitem cuidar do ambiente”. 

Para Clara Costa, Diretora de Marca e Transformação da Auchan Retail Portugal: “As melhores  soluções de poupança para o cliente, a redução do desperdício de uma forma transversal e a  promoção de uma economia circular é um compromisso de há vários anos da Auchan. Os  espaços ReUse são a materialização das soluções que procuramos diariamente para reduzir o  impacto ambiental, por um lado, e sensibilizar os nossos clientes para a necessidade de um  consumo mais responsável, por outro. A parceria com a Cash Converters faz todo o sentido, num projeto que tem um papel particularmente importante no combate ao desperdício”. 

Esta parceria é mais um passo do #MovimentoConverters que a Cash Converters implementou  em Portugal em 2021, através do qual a empresa defende o consumo inteligente e consciente, recorrendo a novos canais para continuar a dar oportunidade a artigos que ainda podem ter  muita vida. Para a Auchan, esta aliança é um passo em frente no sentido do compromisso com a sustentabilidade, um valor fundamental para a empresa. 

Recorde-se que a Auchan Retail Portugal tem vindo a promover um conjunto de projetos com o  objetivo de oferecer as melhores soluções de poupança para o cliente, assim como produtos  relacionados com a economia circular, que procuram reduzir o desperdício em todas as frentes.  No início de 2020, a marca juntou-se ao movimento da Too Good To Go, a aplicação que  combate o desperdício alimentar, permitindo que os seus excedentes alimentares sejam vendidos em Magic Boxes, numa parceria que já salvou cerca de 100 mil refeições. Também em  2020, a Auchan associou-se à MyCloma, plataforma online de venda de roupa em segunda mão, para combater o desperdício têxtil e promover a economia circular, sendo pioneira no retalho  em Portugal ao introduzir a roupa em segunda mão à venda em grandes superfícies.

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Filipa Coelho, presidente da Associação VilacomVida e Joyeux Portugal, fala-nos sobre a importação do conceito de cafés-restaurantes solidários e inclusivos e a necessidade de difundir este tipo de projetos para uma maior sensibilização relativamente a jovens-adultos com dificuldades intelectuais e do desenvolvimento.

No que consiste o conceito do café Joyeux e qual o seu objetivo? 

O Café Joyeux é a primeira família de cafés-restaurantes solidários e inclusivos que tem por missão trazer a diferença para o centro das nossas vidas e das nossas cidades, empregando – para então formar – jovens-adultos com dificuldades intelectuais e do desenvolvimento (DID). Para convidar cada vez mais pessoas a conhecerem a mais-valia na diferença, os cafés-restaurantes Joyeux propõem uma carta deliciosa, composta por pequenos-almoço, almoços e lanches, produzidos no local com produtos frescos e da estação, por uma equipa inclusiva e motivada composta por estes jovens e por tutores especializados na área da restauração, que têm por objetivo ajudar estes jovens a serem colaboradores autónomos e polivalentes no setor da restauração. Para favorecer esta autonomia, todos os processos, receitas, equipamento, comunicação, são pensados de forma inclusiva.

Fotografia: André Seabra Moura

Como surgiu esta ideia inclusiva? 

A Associação VilacomVida, IPSS nascida em 2016 com o objetivo de aproximar a sociedade da diferença, para desmistificar preconceitos e assim beneficiar a inclusão de pessoas com dificuldades intelectuais e do desenvolvimento (tais como trissomia 21 ou as perturbações do espectro do autismo), preparava-se para lançar um conceito de restauração inclusiva muito semelhante – o CafécomVida – que esteve aberto como projeto-piloto deste modelo durante 18 meses em Santos. Quando soubemos da abertura dos Cafés Joyeux em França – em vez de “reiventarmos a roda” – convidámos a marca a internacionalizar a sua presença e missão, começando por Lisboa, e por termos a mesma visão sobre esta necessidade de incluir a diferença naturalmente nas nossas vidas, ela imediatamente aceitou. 

A história dos Cafés Joyeux, por seu lado, começou quando numa viagem de barco, o fundador dos Cafés Joyeux, Yann Bucaille, foi abordado por um jovem com autismo, o Theo (hoje imagem no logotipo), que lhe disse: “Capitão, eu gostava muito de ter um trabalho e de me sentir útil. Tu que és empresário, podes arranjar-me um emprego?”. Perante a resposta negativa por parte de Yann Bucaille, o jovem ficou triste e esta tristeza incomodou o fundador dos Cafés Joyeux, levando-o a criar este projeto, juntamente com a sua esposa, Lydwinne Bucaille.

Fotografia: André Seabra Moura

Qual o destino dos lucros gerados pelo café Joyeux? 

Todo o lucro destina-se a ser reinvestido na abertura de mais cafés-restaurantes Joyeux, para assim criar mais postos de trabalho – tudo para que estes super-heróis possam mostrar aquilo de que são capazes.

 

Qual a maior dificuldade que sentiram para a abertura do café Joyeux em Portugal? 

Por um lado, a localização de um espaço central que ao mesmo tempo permitisse cumprir um plano de negócios sustentável e, por outro, a procura do investimento necessário para a primeira abertura – angariação de fundos que ainda decorre neste momento junto de particulares e empresas para pagar os custos do investimento necessário à abertura do Café-Restaurante Joyeux em Lisboa.

O modelo de investimento para a abertura de cada Café Joyeux em França, e agora também em Portugal, assenta na angariação de fundos feita junto de doadores empresariais e particulares, que apoiam a compra dos equipamentos, obras, decoração e fundo de maneio para os primeiros 3-6 meses. Passado este período, todos os custos decorrentes da operação serão cobertos pelo negócio social e os lucros existentes serão reinvestidos na abertura de mais cafés-restaurantes Joyeux, para assim poderem ser proporcionados mais postos de trabalho. O plano de expansão prevê que com cinco cafés-restaurantes Joyeux abertos será atingida a sustentabilidade do projeto. Para além de Portugal, o Café JOYEUX tem previstas outras aberturas internacionais nos próximos meses: Bruxelas, Genéve e Nova Iorque.

Fotografia: André Seabra Moura

Sente que já existia necessidade de Portugal dar um passo em frente na inclusão de pessoas com dificuldades intelectuais? 

Sim, totalmente. Existe um trabalho extraordinário que é efetuado por instituições especializadas na área da deficiência há muitos anos, mas, através das respostas subsidiadas que existem atualmente, o Estado continua a não favorecer, por não trazer estas respostas para mais perto de todos nós – este segmento da população – aqueles que, tendo uma dificuldade intelectual e do desenvolvimento, têm, quando devidamente estimulados e em contexto inclusivo, capacidade para se tornarem profissionais autónomos e não subsídio-dependentes ou estarem ocupados em vez de serem profissionalizados para terem o seu próprio rendimento e independência. As pessoas têm medo daquilo que não conhecem. Será por isso mais fácil que, conhecendo e estimulando, na perspetiva social e humana de cada um, a relação com a diferença, seja mais natural, intuitivo e fácil também que cada um de nós – enquanto empregador, professor, colega – possa também incluir mais naturalmente alguém dito “diferente” na sua vida.

 

Não sendo esta a realidade presente no dia a dia comum da maior parte dos portugueses, sente que existe alguma barreira à adesão por parte das pessoas, ou tem feito um grande sucesso? 

De forma alguma. Já do tempo do CafécomVida sentimos que tudo o que é preciso é convidar as pessoas, criar oportunidades naturais e positivas de proporcionar que todos possamos conhecer a diferença – ou a vida como ela é – , envolvê-las na missão com algo fácil, simples e natural, e não colocarmo-nos na posição de pedir ajuda. Desta forma as pessoas acabam por perceber que podem ter um dois em um – continuar as suas vidas, – neste caso ir almoçar ou beber um café a um local agradável, onde comem bem, são bem atendidos – e ainda se sentem úteis a apoiar uma causa em que acreditam. Por tudo isto a adesão tem sido extraordinária – e estamos particularmente gratos a todos quantos – como vocês – nos ajudam a divulgar este projeto, pois só assim conseguiremos demonstrar a cada vez mais pessoas a grande mais valia e potencial transformador que existe na relação com a diferença.

Fotografia: André Seabra Moura

Quais os próximos passos para este projeto?

Iremos em breve – até ao final do primeiro semestre de 2022 – abrir um novo Café-restaurante Joyeux em Cascais, num espaço fabuloso que já encontrámos, junto à Baía de Cascais. Aqui empregaremos cerca de 10 a 12 jovens-adultos com este perfil e daremos novas oportunidades à sociedade de desmistificar preconceitos e conhecer as capacidades extraordinárias destas pessoas. O nosso plano de expansão prevê a abertura de 5-6 cafés-restaurantes até 2026 em diversos pontos do país. Apenas precisamos de angariar o investimento necessário para tal, convocar as equipas-piloto locais para nos apoiarem nesta angariação – replicando assim o modelo francês – e assim podermos todos fazer parte desta missão nacional.

Filipa Pinto Coelho

Foi quando engravidou do seu terceiro filho – Manuel – a quem foi diagnosticado Síndrome de Down na 15ª semana de gravidez – que a sua vida e percurso profissional mudaram completamente. Amor e Paixão comandaram o resto da sua história até agora. Ela usou o seu know-how para criar um projeto de empreendedorismo social chamado CafécomVida, em nome da ONG que criou juntamente com um grupo de pais de crianças com deficiência cognitiva – VilacomVida -, cuja missão é transformar a vida das pessoas promovendo uma experiência baseada na qualidade com jovens adultos diagnosticados nomeadamente com Síndrome de Down e Autismo, permitindo-lhes mostrar ao mundo os seus super-poderes ocultos. Agora ela representa exclusivamente, em nome de VilacomVida e Joyeux Portugal, a primeira família solidária e inclusiva de coffee-shop que emprega e forma pessoas espantosas com deficiência cognitiva, convidando toda a sociedade portuguesa a ligar-se e a familiarizar-se com a riqueza para além da diferença: Café JOYEUX.

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Adriana Mano dá-nos a conhecer mais sobre o seu projeto, a ZOURI, uma marca de calçado sustentável que aproveita o lixo encontrado nas praias da costa portuguesa na sua produção.

Como nasce a Zouri, e qual a origem do seu nome? 

Em 2016, participava numa ação de limpeza de uma praia quando me lembrei que podia aproveitar os resíduos de plástico recolhidos para criar uma marca de sapatos. Comecei por fazer desenhos, ainda sem levar o projeto muito a sério, até me candidatar a um prémio da Universidade do Minho, que ganhei. No fim desse mesmo ano, criei a empresa e lancei a primeira linha de sapatilhas feitas com plástico recolhido das praias, que é incorporado nas solas. A estrutura é composta por materiais orgânicos e naturais (ou biomateriais), como resíduos de maçã e ananás, entre outros. As Zouris são o calçado tradicional japonês típico do Kimono. Na altura decidimos este nome pela estética minimalista e filosofia de respeito pela natureza que continha.

 

A Zouri comercializa produtos 100% nacionais. Sentem que os clientes valorizam os produtos locais e procuram conhecer a sua origem? 

Cada vez mais sentimos que o mercado e a própria indústria do calçado estão em mudança. O mercado procura produtos produzidos localmente, com materiais não tão nocivos ao ambiente. Existe um maior aumento da literacia ambiental associada a esta indústria e a tantas outras. Isto é fruto das enormes campanhas sensibilização que todos assistimos diariamente pelos variados canais de informação. Em todas as nossas caixas de sapatos existe um papel no qual identificamos todos os produtos utilizados no fabrico daquele par, o nome das pessoas envolvidas na produção e comercialização, o nome das praias onde retiramos o plástico agora contido naquelas sapatilhas.

Quais as matérias-primas utilizadas no fabrico dos sapatos? 

As solas são produzidas em borracha natural e plástico recolhido das praias portuguesas, as palmilhas são feitas a partir de materiais reciclados e as gáspeas, a parte superior do sapato, com materiais naturais e biodegradáveis, como o algodão orgânico, linho, cânhamo, ou biomateriais como o pinatex, um tecido à base de folhas de abacaxi, ou pele de maçã. Todos os materiais são vegan e certificados. Todo o calçado ZOURI é fabricado em Portugal.

 

De que forma a produção dos produtos é sustentável? Não em relação ao produto final, mas sim em relação à produção completa do produto. 

A nossa produção é 100% nacional, as matérias-primas sustentáveis com certificações de comércio justo e com produção o mais próxima possível. A nossa ideia sempre foi centralizar ao máximo todos os materiais e processos para que as emissões nocivas associadas ao produto fossem as menores. Os produtos e matérias-primas que são utilizadas obedecem a rigorosas certificações de forma que a sua produção tenha o menor impacto possível nas comunidades, terrenos e campos. Estamos orgulhosos por ter um calçado sustentável de elevada durabilidade e com um conforto extremo. E claro, temos o plástico recolhido das nossas praias portuguesas transformando-o e reutilizando-o.

Tendo em conta que se trata de uma marca que luta contra o desperdício, estão presentes em algumas iniciativas/eventos nesse sentido, para além da venda de produtos sustentáveis? 

Tentamos ser os mais justos e fiéis aos valores da marca, pois se atuássemos de forma contrária, estaríamos a comprometer todo o nosso imenso esforço por criar e manter um projeto como este. Quando falamos de iniciativas com objetivos comerciais, tentamos sempre perceber junto das organizações quais os valores e que tipo de objetivos estão na sua génese, pois a ZOURI é muito mais do que uma marca que comercializa calçado vegan e sustentável. Nos últimos dois anos, a ZOURI juntou mais de 1500 voluntários para participarem na recolha e limpeza de praias portuguesas, tendo recolhido mais de 5 toneladas de plástico, juntamente com alguns municípios e ONG por todo o país. Fizemos dezenas de ações de sensibilização em escolas por todo o país, e múltiplas palestras por universidades, focando-nos no nosso processo com o objetivo de podermos inspirar os mais novos e mais velhos. O nosso objetivo é nos próximos dois anos criar programas ambientais de sensibilização por mais de 150 escolas, combinando a criatividade ao potencial que é tornar o lixo plástico numa das matérias-primas mais valiosas do presente e futuro do nosso planeta. Mais do que uma marca, a ZOURI é um movimento.

 

A ZOURI personaliza cada venda que fazem com uma carta com todas as informações sobre os sapatos. Acreditam que isso agrega valor ao produto? 

Essa é a nossa impressão digital. Acreditamos que o cliente tem o direito de saber o percurso do seu produto. Saber que materiais estão lá, quem o fez, que distâncias percorreu e a proveniência das matérias-primas. O futuro só fará sentido assim, e nós queremos trazer esse futuro para o nosso presente. A ZOURI acredita na transparência como pilar base. 

Quais os próximos passos para este projeto? 

Durante estes últimos anos temos contado com o apoio de vários parceiros entre eles voluntários, ONG e municípios. Neste último ano temos colaborado com organização como a Bandeira Azul e a Docapescas neste último caso, sãos os pescadores que vão recolher os plásticos em alto mar e a ação iniciou-se com a Docapescas de Viana do Castelo. Em perspetiva estão parcerias com a de Cascais e a de Ericeira. Queremos alargar a nossa rede de parceiros por todos o país, que significará limpar e recolher mais lixo das praias, e como anteriormente dissemos, queremos criar um plano de ações e formações ambientais por todos o país, desde as escolas às universidades. É urgente sensibilizar todas as gerações para o perigo que o nosso planeta, e nós, enfrentaremos caso não mudemos as regras do jogo.

Iremos continuar a focar-nos nas praias portuguesas pois ainda há muito a fazer. O nosso objetivo é começar a avançar o nosso projeto para Espanha em 2022 e ter presença em mais lojas e distribuidores em todo o mundo (já contamos com mais de 35 países).

Adriana Mano

Com 38 anos, é uma empreendedora social, ativista vegana, trash creative e fundadora da Zouri – From the Ocean. A Adriana acredita nos negócios sociais e positivos como uma força para um mundo melhor. Mente inquieta e pensadora estratégica em diversas áreas: design, ecologia e empreendedorismo. Especialista em marketing, apaixonada por inovação e sustentabilidade. Trabalhou vários anos na indústria do calçado e como consultora de marketing de marcas portuguesas e estrangeiras. O seu objetivo é inspirar outras pessoas a ver o lixo como a matéria-prima mais valiosa das próximas décadas.

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Nuande Pekel, um amante de surf, fala-nos sobre a influência que esse desporto teve na sua vida e a sua paixão pelo sushi.

Nuande Pekel, fale-nos um pouco sobre a sua vida, e que impacto o surf teve nela?

O surf entrou na minha vida desde que nasci, já nasci com uma prancha de surf no quarto foi o meu primeiro presente. Aos 8 anos comecei a fazer de forma mais assídua tendo aos 14 anos me tornado surfista profissional e passado a viver unicamente do desporto, ou seja, o nome Nuande Pekel está 100% ligado ao surf e ao mar. 

 

Como é que o amor pela cozinha surge?

Eu venho de uma família de cozinheiros, a minha mãe é cozinheira, o meu padrasto também cozinhava. A minha mãe tinha restaurantes, eu e os meus irmãos crescemos dentro de uma cozinha. Foi um processo natural para mim tornar-me cozinheiro.

 

De que forma as viagens pelo mundo influenciam a oferta gastronómica do Moa?

Influenciam na parte gastronómica, quando eu comecei a viajar para vários países a procura de ondas perfeitas, ali comecei a ver vários condimentos, especiarias, temperos de alguns pratos que abriram minha mente para um dia eu poder implementar isso numa vertente de cozinha. Quando migrei para o sushi vi que ali eu poderia ser muito mais livre para as minhas criações. Para o mercado de restaurantes japoneses admito que possa ser confuso ter tacos, ceviche e pokes num restaurante de cozinha japonesa, mas eu também não achava justo não passar essa experiência para os meus clientes.

Os amantes do surf, como Pekel, normalmente têm uma ligação e um respeito muito fortes pela natureza. Isso influencia a escolha dos produtos para os restaurantes?

Com certeza. Nos preocupamos muito, mesmo antes de entrar a lei da extinção do plástico, era uma coisa que já fazíamos questão de ter embalagens sustentáveis de papel kraft que tem muito a ver com a nossa visão.

 

O que destaca na oferta dos restaurantes Moa?

O que nos destaca é o preço qualidade, o projeto Moa quando foi criado eu e a minha sócia Madalena tínhamos na ideia ter o melhor sushi de Cascais com o melhor preço qualidade para que os nossos clientes se tornassem fiéis ao Moa e esse continua sendo o nosso foco.

Sentem uma evolução nos hábitos alimentares dos clientes?

Há 15 anos atrás para muitas pessoas o sushi veio como uma moda, mas eu sendo brasileiro sabia que seria algo que se tornaria hábito na cultura portuguesa e mais dia menos dia não seria mais uma moda e se tornaria um hábito. Desde então sinto uma evolução muito grande no número de restaurantes japoneses espalhados pelo país e hoje em dia faz parte do cardápio dos portugueses. Houve uma mudança de hábitos e exigência dos clientes que os permite distinguir o que é um bom produto dentro do sushi.

 

Quais são os vossos planos para o futuro e de que forma a sustentabilidade está presente neles?

Nossos planos para o futuro são fazer com que a marca Moa seja cada vez mais forte no mercado e para isso usamos os melhores produtos e eu Nuande Pekel como Chef Executivo evito ter mono produtos dentro do meu menu dessa forma consigo ter vários pratos diferentes com ingredientes que posso usar em mais que um prato e de maneira sustentável aproveitar os produtos sem desperdício.

Nuande Pekel

O Chef Nuande Pekel cresceu entre a cozinha e o Mar, sushiman e surfista profissional viajou pelo mundo, desde o Sudoeste Asiático, ao Hawai, México, Perú e Equador em busca das melhores ondas onde encontrou também inspiração e sabores para elaborar a carta do Moa, uma fusão inspirada no mundo, onde pode encontrar para além do sushi, tacos, pokes, ceviche e muitas mais criações.

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Entrevistamos Tomás Ramos, Digital Marketeer & Client Manager da Planta Livre, uma empresa que se dedica à produção e comércio de Plantas Ornamentais, que nos falou sobre este projeto e o seu compromisso com a sustentabilidade.

Como surge a Planta Livre e no que consiste?  

Somos uma empresa familiar, fundada em 2006 por dois irmãos, Armindo Gonçalves e Augusto  Gonçalves, que se dedica à produção e comércio de Plantas Ornamentais. O negócio foi criado com o objetivo de preencher uma necessidade de mercado, visto que, as empresas de  jardinagem recorriam à importação de produto. Neste sentido, o foco passou para a produção  nacional, proporcionando a todos os players de mercado uma maior oferta com redução de custos e recursos inerentes à importação. 

 

Que medidas adotam para a redução do impacto ambiental na vossa atividade?  

Alguns dos pontos são vistos como objetivos a médio/longo prazo, mas todos concretizáveis,  pois, nada do que apontamos como objetivo fica no papel.  

Posso referir 3 medidas:  

  • Redução da utilização de plástico;
  • Investimento em produção de energia fotovoltaica; 
  • Reutilização da água da rega. 

Participaram na feira Tektónica onde o vosso foco foi o compromisso com a sustentabilidade. Fale-nos um pouco sobre isso.  

Aproveitamos sempre todas as ocasiões para ser disruptivos e causar impacto positivo junto de  quem ainda não conhece a marca, sem esquecer todos aqueles que sempre nos acompanharam.  

Por isso, a ocasião serviu para comunicar junto do público o nosso foco na utilização de energia limpa, na redução do plástico, onde apresentámos o “Vaso Orgânico” e também a nossa  responsabilidade e compromisso na utilização dos recursos naturais, nomeadamente, a água e  os solos.

 

Estão a apostar em vasos orgânicos, constituídos por 50% de cartão e 50% de substrato.  Conseguem medir qual o impacto que teve na pegada ecológica da Planta Livre?  

O “Vaso Orgânico” é um produto que ainda se encontra em estudo. O grande objetivo da  utilização deste vaso passa pela redução de plástico, mas também, tem uma ótica de facilitar a vida de todos os nossos clientes. Ao adquirir uma planta em vaso orgânico, os clientes podem  efetuar a plantação sem se preocupar em retirar os vasos, uma vez que estes se degradam e até  servem de adubo. 

A que se deve o facto de terem ganho o certificado MPS, padrão global líder em sustentabilidade no setor da horticultura?  

Somos detentores do certificado MPS, e isto deve-se ao facto de trabalharmos com práticas de  negócio sustentáveis, tais como:  

  • Gestão do consumo elétrico; 
  • Reutilização e redução do consumo de água;  
  • Escolha de produtos menos agressivos capazes de suprir as mesmas necessidades.  

É um certificado de extrema importância, pois, serve de guideline com vista a melhorar os nossos  viveiros em termos ambientais. 

 

Quais os próximos passos para este projeto?  

Queremos continuar a ser pioneiros e disruptivos na implementação de técnicas de produção  sustentáveis no viveirismo em Portugal, incluindo neste grande objetivo os nossos  colaboradores e clientes.  

Prometemos comunicar e executar sustentabilidade, não por uma questão de moda, mas por  uma questão de sobrevivência.

Tomás Ramos

Gosta sempre de abordar o ROI (Return On Investment) quando falo das suas capacidades. Para ele, todo o trabalho e tempo despendido, especialmente a nível profissional tem de ser obrigatoriamente um investimento, nunca uma perda de tempo. Com uma licenciatura em Gestão de Marketing, atualmente desempenha funções no Departamento de Marketing da Planta Livre, empresa líder na produção e comércio de Plantas Ornamentais em Portugal. É um apaixonado pelos meios digitais, pelo Marketing Digital e sobretudo pela transformação digital. Para ele o trabalho, o foco e o compromisso são a chave para o sucesso.

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A marca re.store® assume-se como marca amiga do planeta e das pessoas, com base nos pressupostos da Economia Circular – RE.ciclar, RE.utilizar, RE.duzir – e responsabilidade social. Nesta entrevista com Sílvia Correia, a fundadora da marca, ficamos a saber mais sobre este projeto.

Como surgiu a ideia da re.store?

A marca re.store® nasceu em Braga numa conferência sobre Economia Circular em maio/2018, começou a ser construída em janeiro de 2019 e foi lançada em outubro de 2019 com o propósito de ser a marca amiga das Pessoas e do Planeta! Não pretende mudar o mundo, mas sim muitos pequenos mundos, funcionando como efeito multiplicador na consciencialização coletiva das pessoas para com a necessidade de mudança para hábitos de consumo responsáveis.

Inicialmente nasceu como um projeto de responsabilidade social corporativa da empresa Creative Zone (consultoria de marketing e comunicação). Sílvia Correia ‘escutou’ o conselho de Winston Churchill “nunca desperdiçar uma boa crise” e lançou a marca em plena pandemia. A aceitação do mercado, os parceiros certos e a predisposição dos consumidores para com um consumo mais eco e socialmente responsável foram os motores de arranque da marca 

A re.store assume-se assim como a marca amiga das Pessoas e do Planeta!

Em que medida a re.store contribui para a sustentabilidade?

A re.store assenta a sua ação em 3 pilares fundamentais, os seus 3Ps: Pessoas, Planeta e Pedagogia!

São estes que norteiam as suas ações e o ADN da sua estratégia face à sustentabilidade que, para a marca, é a ambiental e a social. Acreditamos que é através de uma pedagogia para a mudança junto das escolas e das organizações que conseguiremos mudar muitos pequenos mundos, os quais, por sua vez, terão um efeito multiplicador junto da comunidade.

Ao comprar os produtos de tecido re.store® as pessoas estão a contribuir para a sustentabilidade do planeta porque:

  • O tecido dos produtos é reutilizado a partir dos desperdícios e/ou sobras dos processos de produção de empresas de têxteis-lar portuguesas.
  • A etiqueta da marca é feita com fios de poliéster reciclados.
  • A mensagem da marca é impressa com tinta ecológica.
  • As alças do saco são feitas com algodão 100% orgânico.
  • A etiqueta do conceito é feita a partir de desperdícios de algodão e sementes de plantas, sendo plantável.

Desde o seu lançamento, a re.store já conseguiu reutilizar 3,3 toneladas de tecido, desenvolvendo produtos funcionais com propósito.

E ainda estarão a contribuir para a sustentabilidade social de várias instituições/associações sociais e projetos sociais, porque os produtos re.store® são integralmente confecionados pelos seus utentes, valorizando e remunerando deste modo o seu trabalho e a sua autoestima, promovendo a sua inclusão social. Porque “Diversidade é convidar para a festa; Inclusão é chamar pra dançar.” E nós gostamos de dançar. Até esta data (valor sempre em atualização) já remunerámos os nossos parceiros em €33.094,30.

 

Que tipo de produtos se podem encontrar na vossa loja?

Na loja re.store encontram-se produtos funcionais, mas com 3 propósitos: ambiental, social e também pedagógico. Em termos de re.store têxtil podem ser adquiridos os seguintes produtos: sacos de compras, mochilas, bolsas de felpo/necessaire, sacos de praia, discos de limpeza facial, bolsas multiuso, bolsas para óculos/telemóveis, bolsas para iPads/tablets, aventais, decorações de natal, bolsas em linho. No que se refere à re.store papel, os produtos disponíveis resultam de um processo de reutilização do papel usado na sublimação têxtil e o portfolio atualmente disponível inclui: folhas de embrulho, postais, envelopes de oferta e envelopes.

Qual o processo de fabrico e os materiais utilizados nos vossos produtos?

Os materiais utilizados no nosso processo de fabrico dependem daqueles que estiverem disponíveis nas fábricas, podendo ser artigos em algodão ou com misturas, em linho ou com algum poliéster (porque também esta fibra pode e deve ser reutilizada); podem ser tecidos de lençóis, de mantas, cobertas, jogos sacos, toalhas de mesa, toalhas de felpo, … podem ser lisos, estampados, bordados ou fios tintos… tudo depende do que estiver em produção e disponível nas fábricas parceiras da re.store no momento da compra destes materiais. Tendo por base a existência dos materiais, estes são complementados com os componentes (etiquetas e alças) e entregues aos parceiros sociais para serem confecionados de acordo com ficha técnica previamente aprovada. Após a confeção, os artigos seguem para a loja online ou para os clientes empresariais, de acordo com os pedidos que nos sejam colocados.

 

Têm 30 parceiros de sustentabilidade, em que medida e que isto é importante para o vosso negócio?

O facto de termos uma bolsa de parceiros sociais validados por nós no que toca às suas competências para confecionarem os nossos produtos é muito importante para podermos garantir a escalabilidade do projeto, assim como o seu impacto em várias regiões do país e em várias tipologias dos parceiros sociais porque estes podem ser instituições, associações ou causas sociais.

Quais os próximos passos para este projeto?

Os próximos passos passam sempre por encontrar formas de criar mais impacto positivo nas Pessoas e no Planeta, e um dos passos dados nesse sentido são as parcerias que temos conseguido estabelecer.

Uma delas é com a Sic. Esperança através do Saco Solidário Sic.Esperança by re.store em que uma parte da sua venda também reverte para a Sic.Esperança para que possam ajudar ainda mais projetos sociais.

A outra parceria também já estabelecida e lançada dia 7/dez, é com o SLBenfica, marca nacional incontornável no que toca à capacidade de criar impacto positivo junto da sua comunidade nacional e internacional.

Em termos de prioridades estratégicas para 2022 pretendemos: atingir a métrica dos €50.000,00 pagos aos parceiros sociais como remuneração pelo seu trabalho de confeção, iniciar o processo de internacionalizar para 2 mercados, aumentar as parcerias e continuar a trabalhar o mercado empresarial para que consigamos mudar mais pequenos mundos.

 

Para quem pretenda adquirir os vossos produtos, onde pode fazê-lo?

Podem adquirir os nossos produtos online em www.restore.com.pt e nos nossos parceiros que os disponibilizam nas seguintes lojas:

Porto: Fernandes, Mattos & Cia (Armazém das Carmelitas) na Rua das Carmelitas 108-114 – 4050-284 Porto

Leça da Palmeira: Óptica do Centro na Av. Dr. Fernando Aroso n.º 921 G – 4450-666 Leça da Palmeira

Guimarães: Óptica do Centro no Largo do Toural n.º 93/95 – 4810-445 Guimarães

Praia de Mira: Gândara Souvenir Shop na Av. Arrais Batista Cera 7A, 3070-791 Praia de Mira

Sílvia Correia

Nascida em Braga, economista de formação, marketer de vocação e empreendedora social de paixão. Fundadora e CEO de 2 empresas – a Creative Zone e a Essential Together – é também responsável por dois projetos de voluntariado e uma ‘nuvem’ orgulhosa na pediatria do Hospital de Braga. Apaixonada pelo seu trabalho, considera-se privilegiada porque adora o que faz e acredita que a chave para fazer a diferença é permitir que as pessoas se tornem agentes de mudança positiva e criativa.
Acima de tudo são as Pessoas que a movem, sempre a sua prioridade. O Ambiente e a sustentabilidade do Planeta apenas fazem sentido se trabalharmos em função do bem-estar das Pessoas, envolvendo-as na solução, fazendo-as acreditar que o esforço conjunto resultará sempre em recompensas mútuas… e recompensadoras, sempre!

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