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A SWORD Health, startup portuguesa que criou a primeira solução digital para o tratamento de patologias músculo-esqueléticas, acaba de celebrar um protocolo de cooperação com a Universidade de Aveiro (UA), com o objetivo de apoiar o empreendedorismo e reforçar a investigação científica.

Com esta parceria, as duas entidades vão promover um conjunto de iniciativas, nomeadamente laboratórios de ensino, ações de apoio à I&D como estágios e/ou bolsas de estudo, aquisição de equipamento, financiamento de protótipos, entre outros, e a criação de uma cátedra na área da Inteligência Artificial e Ciência de Dados ou Ciências da Reabilitação. Com esta colaboração, haverá ainda uma aposta conjunta na área do empreendedorismo, que irá refletir-se no financiamento de provas de conceito e em concursos de ideias.

A cooperação vai ainda permitir a promoção de projetos de I&D aplicada para que o unicórnio português continue a beneficiar do know-how da instituição de ensino superior no seu crescimento e implementação no mercado internacional. A SWORD Health começou a germinar na UA Incubator, a incubadora de empresas da UA.

Com a missão de revolucionar a forma como 2 mil milhões de pessoas em todo o mundo recuperam de patologias músculo-esqueléticas, a SWORD Health quer acelerar o tratamento destas patologias através do desenvolvimento de novas terapias digitais, desde a prevenção até à reabilitação pós-cirurgia. Estas patologias representam o maior custo de saúde a nível mundial e são uma das principais causas de dor crónica e incapacidade.

Recentemente, a SWORD Health fechou uma ronda de financiamento no valor de 189 milhões de dólares, que colocou a valorização da startup portuguesa nos 2 mil milhões de dólares, tornando-se na start-up que mais rapidamente chegou ao estatuto de unicórnio. A empresa está a contratar mais de 150 profissionais nas áreas de engenharia e produto.

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O Back Market, a empresa líder no mercado de aparelhos eletrónicos recondicionados, quer tornar as empresas e os consumidores mais conscientes sobre as escolhas que fazem para se tornarem mais sustentáveis, até quando o tema é a tecnologia e o início de um negócio. Assim, apresentam alternativas mais sustentáveis e mais económicas pelas quais os empreendedores poderão optar ao escolherem os dispositivos necessários para começarem uma nova atividade.

Existem inúmeros aparelhos que são necessários adquirir quando se começa um novo negócio, seja este a nível individual ou já considerando uma equipa e possível espaço de escritório para a integrar.

Para os profissionais, seja o trabalho em freelance ou com o objetivo de formar uma equipa, existem desafios constantes e alguns ainda mais expressivos no início da atividade, no entanto, os gastos em tecnologia – e o impacto que da sua compra no ambiente – não têm de ser um deles. O Back Market disponibiliza dispositivos como computadores, telemóveis, impressoras, ratos, auscultadores, ecrãs ou teclados com valores que são até 70% inferiores quando comparados com os aparelhos novos.

Veja-se que, por exemplo, que a produção de um único iPhone utiliza 44 kg de CO2 em matéria-prima e produz mais 70 kg do mesmo composto químico. Estes valores ajudam-nos a compreender como o impacto do digital nas emissões globais de CO2, neste momento, se concentra nos 4%, sendo que metade deste valor está associado à produção de aparelhos digitais. Na outra ponta do processo está o lixo eletrónico, uma vez que as pessoas descartam frequentemente os seus produtos para arranjar “espaço” para os mais recentes e, os números de 2019, apontam para 53,6 milhões de toneladas de lixo eletrónico produzidas anualmente em todo o mundo – número que aumentou 21% em 5 anos e continua a aumentar a uma taxa de 3% todos os anos.

As escolhas dos empreendedores não precisam de contribuir para estes números, podendo até ajudar a combatê-los numa altura em que a aplicação de gastos tem de ser delicadamente gerida.

O Back Market está em Portugal desde março de 2021 e o seu foco é a apresentação dos produtos recondicionados como mais do que uma opção, a escolha certa para a compra de tecnologia.

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Com uma licenciatura em Economia pela Nova School of Business and Economics e um MBA internacional pelo The Lisbon MBA – Católica | Nova | MIT Sloan, iniciou a sua carreira profissional na Hewlett-Packard Portugal na área administrativa e financeira, em 1999. Posteriormente, passou pelas empresas Leadership Business Consulting e Accenture Strategy, onde acumulou vários anos de experiência na área da consultoria de estratégia e gestão em setores como a administração pública, energia, construção, transportes, retalho e telecomunicações.

Nos últimos quatro anos, Gonçalo Faria desempenhou funções de desenvolvimento de negócio e gestão de projetos na empresa Beta-i, uma consultora global de inovação colaborativa. Durante esse período esteve envolvido em diversos projetos com foco na temática da sustentabilidade, como, por exemplo, Resource Innovation com a Sociedade Ponto Verde, Smart Open Lisboa, AspBAN – Atlantic Smart Ports Blue Accelerators Network, Bluetech Accelerator, entre outros.

Gonçalo Faria, Business Development Manager da SGS Portugal, sublinha que “é com muito entusiasmo que abraço este novo desafio profissional na SGS Portugal. Acredito no desenvolvimento sustentável e eficiente dos negócios e das empresas, e, dessa forma, pretendo identificar quais os possíveis fatores de transformação nas diferentes áreas de atuação da SGS e aplicar o meu know how para melhorar os projetos já em curso e desenvolver novos projetos”.

João Marques, Managing Director da SGS Portugal, refere ainda que “a entrada do Gonçalo Faria na estrutura da SGS Portugal representará, certamente, uma mais-valia para todos nós. Não só pela vasta experiência profissional que possui, mas também pela capacidade de identificar eixos cruciais na atuação da SGS na área da inovação e da sustentabilidade”.

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A Praça do Campo Pequeno recebe a nova instalação do grupo de artistas da Skeleton Sea, que transformou 500kg de resíduos, recolhidos de praias, sucatas, despojos, entre outros, numa verdadeira obra de arte. Inspirado pelo universo de Horizon Forbidden West, esta peça pretende demonstrar como a arte pode alertar para a necessidade de preservar o meio ambiente, tal como a personagem principal do jogo. Vai estar presente no local até dia 3 de março. 

A instalação artística “The Machine” da Skeleton Sea ocupa uma área total de 6×5 metros e foi feita em seis semanas por uma equipa de quatro pessoas. A inspiração no mundo de Horizon reflete-se na forma tomada pela escultura, uma interpretação por parte dos artistas de uma criatura futurística do videojogo, composta por elementos mecânicos. A Skeleton Sea vem demonstrar o impacto social positivo que esta forma de entretenimento pode ter através da sustentabilidade. 

Isabell Kreuzeder, cofundadora da Skeleton Sea, refere que A arte, nas suas muitas formas, pode realmente ser um veículo poderoso para transmitir mensagens importantes. A nossa missão está na preservação do ambiente e da biodiversidade que nele reside. Nesta peça, interpretámos uma criatura do universo de um videojogo e é relevante ver como dois tipos de expressões artísticas pretendem sensibilizar para questões sociais. Nunca é demais dizer que não há planeta B”. 

A arte da Skeleton Sea já se encontra em outras localizações em Lisboa e, desde 2003, este grupo tem vindo a impactar os portugueses sobre a importância de uma gestão de resíduos responsável. Desde o Dragão no Oceanário de Lisboa, composto por garrafas de plástico, até à exposição no Centro de Congressos de Lisboa em 2019, estes artistas não têm intenção de parar de apelar à preservação ambiental. 

Esta obra de arte aterra no centro de Lisboa no mesmo dia do lançamento de Horizon Forbidden West e a Skeleton Sea vê como oportunidade a atenção de lançamento de um aguardado jogo para espalhar uma mensagem de preservação ambiental, alinhada com a missão da protagonista do jogo. Neste novo lançamento, o jogador deve desvendar os segredos que estão a ameaçar a vida na Terra para evitar a extinção e restaurar o equilíbrio na Terra.

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A INNGAGE aceitou o desafio lançado pela EcoX para revolucionar o futuro dos detergentes ecológicos e ganhou mais um prémio — Green Good Design Award, uma edição especial dedicada à sustentabilidade do programa de prémios Good Design® 2021. 

Uma marca pioneira e 100% portuguesa que transforma óleos alimentares usados em produtos de limpeza, a EcoX tem por missão tornar o futuro mais limpo, uma e outra vez. É a primeira empresa a nível mundial a fazer a valorização de um resíduo para a obtenção de produtos de limpeza amigos do ambiente, um conceito inovador, que chega a todas as casas através de embalagens e suportes de comunicação distinguidas com o prémio Green Good Design, um prémio que promove empresas e produtos que inspiram ao progresso em direção a um universo mais saudável e sustentável. 

Após meses de pesquisa e desenvolvimento estratégico, a INNGAGE chegou aos 3 valores essenciais da EcoXperience: Circularidade + Eficiência + Informação. Foi com estes valores em mente que se começou uma vasta exploração visual até encontrar a melhor forma de expressar o ADN da EcoX, materializando o mesmo através do posicionamento: O Futuro é Limpo, uma e outra vez. 

Definida a nova identidade da marca e o seu posicionamento, as novas embalagens desenhadas pela INNGAGE para a EcoX foram desenvolvidas com foco no contexto de uso e na reutilização. Feitas com 50% de plástico reciclado e conscientemente desenhadas em PE, este material tem a capacidade de ser facilmente lavado e reutilizado vezes sem conta, e permite a utilização em qualquer função de limpeza. Uma única garrafa, múltiplas funções, reutilização sem limites: este é o poder dos modelos circulares. 

Tem sido particularmente excitante trabalhar com uma empresa como a EcoX que nos confiou todo o desenvolvimento de marca, desde o posicionamento à estratégia e identidade, passando pela embalagem, comunicação em ponto de venda, suportes digitais, entre outros. Contribuir para uma marca que promove uma experiência de economia circular faz-nos sentir bem” diz-nos André Gouveia, diretor-geral da INNGAGE. 

É gratificante para nós como equipa de designers sermos distinguidos com este prémio e selecionados por importantes jurados internacionais na área da inovação e da sustentabilidade. É igualmente importante o destaque que é dado à indústria portuguesa e aos produtos que se produzem no nosso país. 

Agradecemos à equipa e aos jurados do Good Design Award e em especial à EcoX, que confiou na INNGAGE para o desenvolvimento do seu novo posicionamento e estratégia de marca, identidade, embalagem e experiência digital que irá certamente revolucionar o futuro dos detergentes ecológicos.

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O Nova SBE Data Science Knowledge Center vai organizar 6 workshops sobre o tratamento, a análise e a visualização de dados, completamente dedicados a organizações de impacto social. Para participarem nesta iniciativa gratuita, as organizações apenas necessitam de estar registadas na plataforma Base de Dados Social, o que pode ser feito aqui. O primeiro workshop acontece dia 22 de fevereiro, com a Sociedade de Advogados VdA – Vieira de Almeida & Associados como orador convidado e será sobre o tema “Proteção e Privacidade de Dados” no setor social.

Serão abordados temas relativos ao RGPD (Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados), como a definição de dados pessoais, as suas várias formas de tratamento, os princípios da proteção de dados e os principais riscos subjacentes, entre outros temas, numa vertente teórico-prática com diferentes exemplos e casos de estudo. O registo para o primeiro workshop pode ser feito a partir deste link.

As restantes sessões irão tratar temas como, Fundraising Digital, Estudos de Mercado, Software de Gestão de Organizações Sociais e Tratamento de Dados em Microsoft Excel.

A Base de Dados Social é um projeto pioneiro desenvolvido pela Nova SBE, em parceria com a Fundação “la Caixa” e o BPI, no âmbito da Iniciativa para a Equidade Social. É a única plataforma portuguesa com o objetivo de disponibilizar informação sobre as organizações portuguesas de impacto social, em diferentes vertentes, como a sua área de atividade, os respetivos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, as suas pessoas (colaboradores, associados, voluntários) e atividades, os seus recursos financeiros, enquadramento legal, entre vários outros.

A plataforma, de dados abertos, pretende fomentar o conhecimento sobre este setor fundamental para a economia portuguesa, permitindo uma melhor tomada de decisão para investidores sociais, empresas, voluntários, colaboradores, entre outras partes interessadas, e ainda fomentar e permitir mais e melhores estudos sobre estas organizações.

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A Aon, empresa líder mundial de serviços profissionais nas áreas de risco, reforma e saúde, acaba de divulgar as conclusões da mais recente edição do 2021 Weather, Climate and Catastrophe Insight, um relatório global que apresenta os principais números do impacto dos desastres naturais a nível económico em 2021.

De acordo com o documento, o último ano registou um total de $343 mil milhões (o equivalente a mais de €300 milhões) em perdas económicas, sendo $329 mil milhões (perto de €288 mil milhões) resultantes de eventos climáticos. Com estes números, 2021 tornou-se o terceiro ano com mais custos associados a eventos climáticos – sendo esta análise efetuada após o ajuste da inflação –, ainda que o número de desastres tenha diminuído para 401 (face aos 416 registados em 2020), o que, segundo o relatório, demonstra o crescente custo e gravidade destes eventos. Outra das principais conclusões do 2021 Weather, Climate and Catastrophe Insight releva que, do total de eventos climáticos ocorridos no ano passado, somente 38% destes foram cobertos por seguros.

2021 fica também marcado por ser o quarto ano em que mais eventos climáticos superaram a barreira dos mil milhões de dólares em perdas – neste caso, 50. Entre estes, o furação Ida, que assolou os Estados Unidos e as Caraíbas, foi o desastre que mais perdas económicas gerou no último ano, num total de $75.3 mil milhões (mais de €65 mil milhões). Atrás deste surgem também as cheias de julho na Europa Ocidental e Central, que, segundo o relatório da Aon, se tornaram o desastre mais caro de que há registo neste continente, tendo o mesmo alcançado perdas de $45.6 mil milhões (perto de €39 mil milhões). Também as cheias sazonais na China surgem na lista, com perdas de $30 mil milhões (cerca de €26 mil milhões).
Relativamente a Portugal, o país surge na lista dos eventos climáticos registados no último ano juntamente com Espanha e ambos registaram perdas na ordem dos mais de $150 milhões (mais de €131 milhões), devido ao período de mau tempo que ocorreu entre 29 de maio e 14 de junho.

O 2021 Weather, Climate and Catastrophe Insight é um relatório desenvolvido anualmente pela Aon com o objetivo de reunir informação que permita quantificar e qualificar riscos relacionados com catástrofes e, em simultâneo, avaliar como é que as organizações podem aumentar a sua resiliência num cenário onde o risco climático é cada vez mais volátil.

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A sustentabilidade tornou-se o eixo estratégico da TECHNAL para a próxima década. Atualmente, todos os perfis Technal são extrudidos em alumínio com uma pegada de emissões de CO2 baixa, quer seja com alumínio reciclado Hydro CIRCAL (2,3 Kg CO2e/kg) ou Hydro REDUXA (4,0 Kg CO2e/ kg de alumínio), muito inferior aos 8,6 Kg CO2e/Kg de alumínio primário consumido na Europa, de acordo com a European Aluminium.

A unidade de produção da TECHNAL, em Miranda de Ebro (norte de Espanha), integra toda a cadeia de valor e produção – extrusão, montagem de RPT, lacagem, armazenamento e distribuição – o que minimiza a movimentação de mercadorias e as emissões de CO2 geradas pelo seu transporte. Por esta razão, a TECHNAL está a lançar uma nova coleção de lacados com aspeto anódico, criando assim uma alternativa sustentável aos acabamentos anódicos tradicionais, pelas seguintes razões:

  • Elimina-se o transporte de e para a fábrica de anodização, evitando-se assim as emissões de CO2 derivadas do transporte.
  • O consumo e o tratamento da água são otimizados graças à nova estação de tratamento de água de última geração instalada na secção de lacagem.
  • A ausência de componentes orgânicos voláteis (COVs) é assegurada durante a vida útil dos perfis lacados, graças ao revestimento a pó (por processo eletrostático) que não contém quaisquer solventes.
  • O fornecedor da lacagem que a Technal utiliza na elaboração desta nova coleção possui uma EPD (Declaração Ambiental do Produto) que certifica a sua LCA (Avaliação de Ciclo de Vida).

Para além das vantagens ambientais, esta nova coleção também apresenta vantagens estéticas uma vez que as lacagens que a compõem permitem um acabamento uniforme em perfis, folhas e acessórios.

Têm um baixo impacto ambiental, resistência ao tempo comprovada a longo prazo (de acordo com o ensaio de envelhecimento acelerado EN ISO11341) e são certificados Qualicoat classe 2, GSB master, AAMA 2604 e BS EN 12206.

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O leite em pó NIDO®, produzido pela Nestlé na fábrica de Avanca, tem uma nova e única embalagem mais sustentável, feita em plástico reciclável, que vem substituir as duas embalagens anteriores, constituídas por uma saqueta de plástico e uma embalagem de cartão. Esta é mais uma transformação que a NESTLÉ® leva a cabo para cumprir o compromisso de atingir 100% das embalagens recicláveis ou reutilizáveis até 2025.

Esta nova embalagem de NIDO® está pronta a reciclar e a colocar no Ecoponto Amarelo. Com este processo de transformação, que eliminou a embalagem de cartão, serão evitadas, por ano, 17 toneladas de papel para o mesmo volume de produto, por comparação com ano de 2020.

O compromisso com a transformação do material de embalagem foi anunciado em abril de 2018 e desde então, em Portugal, a empresa tem vindo a trabalhar as embalagens de todo o seu portefólio de produtos por forma a torná-los recicláveis ou reutilizáveis. Em Portugal, 94% das embalagens já estão prontas a serem recicladas ou reutilizadas.

Além da alteração do material da embalagem, o leite em pó NIDO®, que é produzido com leite dos Açores, passa também a incluir o esquema de informação nutricional Nutri-Score, com a classificação B, nesta nova embalagem. Recorde-se que o Nutri-Score é um esquema de cinco níveis de cores e letras, com base numa classificação de A-verde escuro a E-vermelho, colocado na parte da frente das embalagens, que ajuda os consumidores a perceber o perfil nutricional de um produto alimentar.

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O subpavimento Go4cork Nature by Amorim, produto da Amorim Cork Composites, Unidade de Negócio de Aglomerados Compósitos da Corticeira Amorim, contribui determinantemente para o desempenho de um piso em termos de isolamento acústico, conforto térmico e melhoria da qualidade do ar. Produzido em cortiça, uma matéria-prima 100% natural, reciclável e renovável, o subpavimento Go4cork Nature by Amorim também oferece alta performance, resistência ao impacto e bem-estar ao caminhar. O subpavimento Go4cork Nature by Amorim protege igualmente o piso, tendo ainda como atributo a durabilidade.

Segundo um estudo de análise levado a cabo pela consultora EY, o balanço de carbono do subpavimento Go4cork Nature by Amorim é de -12,4kg CO2 eq/m2. Promovendo, então, um sequestro de carbono no montado que é superior às emissões de CO2 resultantes da sua produção, o subpavimento Go4cork Nature by Amorim surge como uma excelente opção para quem procura o equilíbrio entre desempenho e sustentabilidade ambiental. Leveza, elasticidade e aderência ao piso são outras propriedades conferidas pelos subpavimentos produzidos em cortiça.

Ao utilizar cortiça na composição do subpavimento Go4cork Nature by Amorim, a Amorim Cork Composites consegue reduzir os possíveis impactos ambientais, sobretudo quando comparamos com subpavimentos que utilizam matérias-primas cuja única fonte é de origem sintética. São exemplo as espumas de poliuretano e/ou de polietileno[1]). O sobreiro retém carbono durante mais de 150 anos, contribuindo para um impacto positivo na regulação do clima.

Um conjunto de atributos que elegem «a cortiça como uma das matérias-primas mais sustentáveis à face da Terra», como enfatiza António Rios de Amorim. «Um material que – continua o presidente e CEO da Corticeira Amorim – tem um papel fundamental nas questões colocadas hoje à Humanidade: o combate às alterações climáticas, a promoção de um Planeta mais verde e a defesa dos valores da sustentabilidade. A Corticeira Amorim envidará todos os esforços em ciência, estudo, pesquisa, tecnologia, conhecimento, inovação e desenvolvimento & investigação para continuar a oferecer ao mundo os melhores produtos, aplicações e soluções como resposta aos desafios que cercam o nosso quotidiano».subscrever newsletter

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