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Foi esta semana divulgado o EU Industrial R&D Investment Scoreboard, relatório anual produzido pelo EU Joint Research Centre (JRC), que, entre 2500 empresas à escala global que constituem 90% do investimento total em Investigação & Desenvolvimento (I&D), posiciona a Huawei como o segundo maior investidor privado a nível mundial em I&D.

Ao apostar em I&D como factor de diferenciação – só em 2020, a multinacional investiu mais de 21 mil milhões de dólares nesta área, cerca de 15,9% das receitas globais –, a Huawei continua a planear o futuro mantendo um ímpeto de inovação intenso. Nessa sequência, Tony Jin, Representante da Huawei junto das Instituições Europeias, frisa que este relatório “é uma das mais credenciadas avaliações sobre o investimento do sector privado em Investigação & Desenvolvimento”, salientando que “a colaboração internacional nas áreas de investigação e ciência é muito importante para garantir que os produtos e serviços mais inovadores sejam desenvolvidos”.

Importa referir que uma grande fatia dos investimentos em I&D realizados pela Huawei a nível mundial é realizada na Europa, onde a empresa emprega mais de 2400 investigadores distribuídos por 23 centros de investigação, a que se juntam as parcerias com mais de 150 universidades europeias, que também permitem à multinacional estar profundamente inserida no ecossistema de investigação. 

Através desta atividade de investigação colaborativa, a Huawei tem vindo a alavancar a necessária transição digital no continente europeu, “assim contribuindo para reforçar a competitividade da União Europeia e para a mitigação das alterações climáticas, apoiando estrategicamente o European Green Deal”, destaca o representante da Huawei.

No que concerne à operação em Portugal, Diogo Madeira da Silva, Head of Public Affairs & Communications da empresa, refere que “ao contar com a Huawei há quase 20 anos, o nosso país tem a oportunidade de beneficiar da inovação tecnológica resultante deste investimento massivo em I&D, o que é fundamental para cumprir as ambições de transição digital e energética”. “Portugal, onde aliás inaugurámos recentemente o 5G GAIner, laboratório de I&D na área do 5G e da Inteligência Artificial, não pode abdicar de estar na linha da frente do desenvolvimento”, remata.

Mais informações sobre a estratégia da Huawei no âmbito da Investigação & Desenvolvimento podem ser consultadas aqui.

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2021 ficou marcado por grandes momentos de discussão ambiental como a do novo aeroporto de Lisboa, o projeto de ampliação da Mina do Barroso, os esquemas “monopólio” da compra e venda de barragens, o projeto de construção da Barragem do Pisão, entre tantos outros temas que dominaram a agenda mediática e que foram alvo de atenção de várias entidades ambientais. O ano de 2022 surge com a oportunidade de pôr em prática hábitos ambientais mais sustentáveis e que contribuam, de facto, para a preservação do ambiente.

2021 foi um ano, onde o nosso país falhou todos os indicadores de pressão sobre os recursos dos ecossistemas. Não podemos continuar a ignorar o enorme impacto que a ação humana tem sobre os oceanos, rios, florestas e os mais diversos ecossistemas. Devemos encarar 2022 como uma nova oportunidade e criar uma frente unida na preservação do ambiente em Portugal e no resto do mundo. Só promovendo cidadãos responsáveis e conscientes, é possível criar impacto e obter resultados” apela João Dias Coelho, Presidente do GEOTA.

Com base neste objetivo, o GEOTA deixa três resoluções para 2022, com o objetivo de ajudar os portugueses a entrar no novo ano com uma pegada ambiental certa, capaz de mudar o rumo do ambiente:

  • Diminuir a compra e uso de plásticos de utilização única, por exemplo, optando por produtos alternativos e que não contenham plástico na sua embalagem ou constituição. Segundo o relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), Breaking the Plastic Wave, atualmente, 11 milhões de toneladas de plástico são despejados nos oceanos, todos os anos, sendo necessárias mudanças dos hábitos de consumo e de novas políticas que alterem a economia do plástico.
  • Dar prioridade a aparelhos que sejam mais eficientes e amigos do ambiente, tendo em mente a eficiência energética. Grande parte da eletricidade utilizada nas casas portuguesas e nos serviços poderia ser poupada desligando aparelhos quando não estão a ser utilizados. Medidas que podem ter um enorme impacto de redução nas despesas dos consumidores, em mais de 30% e também no ambiente.
  • Ser um cidadão atento e informado, procurando ativamente formas de contribuir para a redução da sua pegada ecológica. Realizar passeios à beira-mar e nas margens dos rios, apanhando o lixo que encontra e participar em iniciativas sustentáveis, como é o caso do programa de monitorização ambiental Coastwatch Portugal, promovido pelo GEOTA há 32 anos. Conhecer o património natural, participando em visitas guiadas e atividades de recuperação e renaturalização dos ecossistemas, por exemplo, na Reserva Natural Local do Paul de Tornada. Optar também por transportes públicos e caminhadas a pé, escolher comprar produtos portugueses que excluem a necessidade de matérias-primas importadas, bem como produtos ecológicos e biológicos, são apenas alguns exemplos de formas como um cidadão individual pode contribuir para a preservação do ambiente.

É importante que todos percebam que a conservação do ambiente começa com gestos individuais e que recursos que hoje em dia consideramos dados por garantidos, podem acabar num futuro muito próximo. Estes gestos vão realmente fazer a diferença e pequenas mudanças no nosso dia a dia, podem ter um enorme impacto positivo”, acrescenta João Dias Coelho.

O GEOTA apela à reflexão na forma como o cidadão pode ser mais ativo na preservação do ambiente, partilhando ainda no seu site as 10 resoluções que considera fundamentais para 2022.

Acreditar que pequenos atos podem ter grandes resultados e que a possibilidade de viver num planeta mais limpo e saudável está, efetivamente, ao alcance de todos.

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A Carmo Wood, empresa portuguesa líder europeia em madeira tratada, foi selecionada, através da COMSA/FERGRUPO para a Infraestruturas de Portugal, para assegurar a proteção da nova linha de Metrobus do Mondego, em Coimbra. O projeto, que se estende ao longo de toda a linha do novo Metrobus do Mondego, num total de 22 km de vedações, representa um investimento superior a 250 mil euros.

Integrada no Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM), a nova linha voltará a ligar o Alto de São João ao centro da cidade, através da revitalização do antigo Ramal da Lousã, agora com metro de superfície e veículos de tração elétrica, potenciando a circulação fácil e sustentável em meio urbano.

A Carmo Wood atuará ao nível da proteção da linha, assegurando a colocação de três tipos diferentes de vedações – Vedações de Plena Via em Zona Rural, Vedações de Plena Via em Zona Urbana e Vedações em Estações e Apeadeiros – tanto nas estações como nas zonas de aproximação, de modo a acautelar a invasão inadvertida de pessoas e animais domésticos ou selvagens, já que existem, neste projeto específico, muitos trechos à superfície.

Com esta empreitada, cuja conclusão se prevê para meados de 2022, a Carmo Wood dá o seu contributo para a melhoria da mobilidade urbana na cidade, e, consequentemente, da qualidade de vida dos conimbricenses, ao mesmo tempo que reforça a sua posição de liderança no fornecimento e instalação de postes e vedações de vias rodoviárias e ferroviárias”, afirma Jorge Milne e Carmo, Presidente da Carmo Wood.

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Todos os anos os caixotes do lixo ficam a transbordar nos dias seguintes ao Natal. É uma imagem demasiado comum em Portugal. Municípios e cidadãos têm um objetivo partilhado: manter as cidades limpas. E quando um dos lados falha, todos são prejudicados. É precisamente o que acontece no Natal e o Ano Novo. Consumo excessivo, muito desperdício e falta de cuidado fazem dos contentores verdadeiras lixeiras ao ar livre.

Nesta época do ano, muitos serviços de recolha e limpeza têm os horários reajustados, alterados e nalguns casos, mesmo, limitados, para que os trabalhadores da recolha e limpeza possam passar uma parte do Natal com as suas famílias. Para Luís Almeida Capão, presidente da ALU, “o excesso de desperdício e a colocação dos resíduos nos caixotes errados e até no chão colocam aos municípios um desafio de gestão de recursos nestes dias.” Por isso, a associação Limpeza Urbana – Parceria para Cidades + Inteligentes e Sustentáveis lança esta campanha com o mote: Abra caminho à #BrigadaMaisPresente. #DesembrulheoNatal.

Pedimos mais atenção às pessoas quando colocarem os resíduos nos contentores. Sabemos que há mais embalagens, mais cartões, mais garrafas. Mas tudo isso pode ser devidamente separado, dobrado, espalmado e colocado no ecoponto respetivo. E se o ecoponto estiver cheio, podemos esperar por um dia de recolha normal para deitar fora as caixas e os embrulhos. Daí a ideia de desembrulhar o Natal, queremos retirar os embrulhos das ruas”, explica Luís Almeida Capão, presidente da direção da ALU. 

Valorizar os cantoneiros

Respeitar os trabalhadores da limpeza urbana é outra vertente desta campanha. “Durante a pandemia, houve alguma atenção relativamente aos trabalhadores da recolha de resíduos e da limpeza urbana, que nunca pararam, mas rapidamente esse cuidado se desvaneceu. Temos de valorizar estes trabalhadores que têm um trabalho difícil e pouco reconhecido no dia-a-dia e que trabalham quase todos os dias. São, de facto, a Brigada Mais Presente. Em Portugal, existem cerca de 12 mil trabalhadores de limpeza urbana e mais de 15 mil trabalhadores de recolha de resíduos, que todos os dias e noites “patrulham” as ruas: esvaziam os caixotes do lixo, limpam e lavam o chão, cortam as ervas, limpam os grafitis, desentopem as sarjetas, arranjam os jardins, entre outras tarefas que muitas vezes nem damos conta, mas sem as quais não passamos. São atividades que requerem uma grande presença nas ruas e na vida das pessoas”, observa o representante da ALU.

Colocar o lixo no sítio certo é uma forma de reconhecer estes trabalhadores. Num município onde todos participam na limpeza urbana, não comprando em excesso e não depositando os resíduos no chão, o custo com estes serviços diminui e esse valor de poupança poderá ser alocado a outros serviços essenciais ao cidadão. “Hoje, a limpeza das ruas custa uma média de 30 euros por habitante/ano. É outra questão que muitas vezes não nos lembramos: deitar uma pastilha, uma beata ou um papel para o chão tem muito mais custos para todos, do que ter o trabalho de colocar a pastilha, a beata ou o papel no caixote de lixo mais perto”.

Este Natal não se esqueça: Abra caminho à #BrigadaMaisPresente. #DesembrulheoNatal.

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Antonis Mavropoulos é o fundador e CEO dos consultores da D-Waste. É membro do Conselho Consultivo Internacional do Centro Internacional de Tecnologias Ambientais do PNUA, e serve como consultor estratégico para as fundações Let’s Do It e SEAQUAL. Foi, durante 4 anos como Presidente da Associação Internacional de Resíduos Sólidos (ISWA) e 8 anos como Presidente do Comité Científico e Técnico da ISWA.

Está envolvido em projetos de gestão de resíduos sólidos há 25 anos em 30 países e tem uma vasta experiência de trabalho tanto com o sector público como com o privado. Inventou o Waste Atlas, e concebeu vários sistemas de informação e aplicações móveis para fins de recuperação de recursos.

O seu recente livro “Industry 4.0 and Circular Economy (em co-autoria com Anders Waage Nilsen) trata da dinâmica entre a quarta revolução industrial em curso e o desafio da economia circular

“Será que temos realmente de fazer uma escolha entre um mundo sem desperdício e não produtivo ou um mundo com desperdício e, em última análise, autodestrutivo? Antonis Mavropoulos e Anders Nilsen respondem com otimismo: “Não!”. Eles exploram o potencial de um casamento feliz (e sem desperdício) entre a Indústria 4.0 e uma Economia Circular que poderia – com práticas de gestão de resíduos devidamente remodeladas – proporcionar benefícios ambientais, sanitários e sociais transformadores. Este livro trata da possibilidade de um mundo totalmente novo e dos desafios para o alcançar.

A quarta revolução industrial deu-nos inovações incluindo robótica, inteligência artificial, impressão em 3D, e biotecnologia. Ao utilizar estas tecnologias para fazer avançar a Economia Circular – onde a indústria produz materiais mais duráveis e funciona com os seus próprios subprodutos – a indústria de gestão de resíduos tornar-se-á um elemento central de um mundo mais sustentável e poderá assegurar o seu próprio futuro, mas muito para além da atividade normal. Mavropoulos e Nilsen analisam como isto pode ser conseguido e examinam obstáculos e oportunidades tais como demografia, urbanização, aquecimento global, e a pressão ambiental causada pela ascensão da classe média global.

  • Explorar os novos métodos de prevenção, redução e eliminação que transformam a gestão de resíduos
  • Compreender e capitalizar sobre as implicações comerciais para o sector
  • Compreender a teoria através de exemplos práticos e estudos de caso
  • Apreciar os benefícios sociais da nova abordagem

A gestão de resíduos sempre foi vital para a proteção da saúde e do ambiente. Agora pode tornar-se um modelo crucial para mostrar como a Indústria 4.0 e a Economia Circular podem convergir para assegurar o florescimento e a sustentabilidade – muito mais brilhante – do futuro.”

Várias das suas obras foram traduzidas para árabe, chinês, hindu, italiano, português, romeno e espanhol e muitas delas podem ser encontradas on-line no seu blogue.

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A miio, empresa portuguesa que está a inovar na área da mobilidade elétrica, junta-se à Europcar Mobility Group para tornar a mobilidade elétrica mais acessível para os clientes Europcar utilizadores de veículos elétricos.

A empresa de aluguer de automóveis, que está a reforçar a sua frota de veículos elétricos e híbridos, pretende assim tornar mais fácil e intuitiva a utilização de veículos elétricos pelos seus clientes, que através da miio podem aceder a um conjunto de informações e ações úteis. Desde o acesso a informação sobre os postos de carregamento mais próximos e o número de tomadas disponíveis, ao pagamento 100% digital sem recurso a cartões de pagamento físicos, os clientes Europcar podem agora alugar um carro amigo do ambiente de forma mais simples e intuitiva.

A mobilidade elétrica está intrinsecamente ligada à sustentabilidade, um tema atual e pertinente e para o qual todos devemos estar atentos. Associarmo-nos à Europcar, para possibilitar que os seus clientes utilizadores de elétricos possam usufruir de uma experiência simples e sem entraves, é mais um passo que damos no sentido de tornar a mobilidade elétrica cada vez mais acessível a um maior número de pessoas”, afirma Daniela Simões, CEO e co-fundadora da miio.

No âmbito desta parceria, a Europcar irá oferecer, durante um ano, condições de aluguer especiais a todos os utilizadores da miio, nomeadamente um desconto de 15% sobre a tarifa pública válida no momento do aluguer de carros, carrinhas comerciais, bicicletas e motas.

A miio tem vindo a inovar na área da mobilidade elétrica, em Portugal, com a introdução de um conjunto de funcionalidades para os utilizadores de carros elétricos. A empresa anunciou, no início deste ano, o carregamento digital de veículos elétricos em toda a rede Mobi.E, sem necessidade de recorrer a um cartão de carregamento físico. Adicionalmente, a miio foi também a primeira empresa a introduzir os carregamento ad-hoc, sem recurso a contrato, e que se assemelha ao abastecimento de um veículo a combustão.

Ainda este ano, a empresa lançou também uma funcionalidade de classificação da rede nacional de postos de carregamento, através de um algoritmo desenvolvido pela empresa, que origina uma avaliação imparcial e fundamentada dos postos de carregamento para os utilizadores de veículos elétricos.

Lançada há dois anos, a miio é atualmente a única aplicação que permite que o utilizador visualize o preço final  e compare com tarifários de outros CEMEs (Comercializadores de Eletricidade para a Mobilidade Elétrica). Através da aplicação é possível saber, com precisão, e com base no posto, hora do dia e veículo, quanto é que o utilizador vai pagar por esse carregamento, e sem recurso a nenhum cartão. A miio conta ainda com uma forte comunidade que permite não só que os utilizadores esclareçam dúvidas entre si, mas também que tornem a informação disponível na aplicação mais completa e fiável.

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A Valorpneu lançou este ano mais uma distinção com  vista a promover a sua atividade e potenciar a recauchutagem junto dos transportadores  aderentes ao Sistema de Gestão Integrado de Pneus Usados (SGPU). 

Depois do webinar “A Recauchutagem-Que Futuro”, promovido em conjunto com a  Associação Nacional dos Industriais de Recauchutagem de Pneus (ANIRP), em setembro de  2021, onde foi analisado este setor nos últimos anos e discutido as suas oportunidades futuras, a Valorpneu desafiou os operadores de transporte pertencentes à rede a ajudarem  a fazer mais e melhor por esta atividade. 

Segundo Paulo Silva, responsável pelo departamento de Logística Rede Transportes e  Valorização: “Esta distinção tem como objetivo motivar os transportadores e dar a conhecer  a excelência dos produtos recauchutados. A recauchutagem é uma atividade com mais de  70 anos de existência no nosso país e que está ainda bastante desaproveitada. É preciso dar  a conhecê-la, alertar para as suas vantagens económicas e ambientais e inseri-la no âmbito  da tão desejada economia circular”. 

Os resultados deste desafio já são conhecidos. A Palmiresíduos ficou em primeiro lugar na  “Distinção do Desempenho do Transportador’21”, seguindo-se a Transportes J. Amaral e a  Transportes Bizarro Duarte. Com este reconhecimento os vencedores vão receber jogos de pneus recauchutados, no valor de 5.000€, 3.000€ e 2.000€, consecutivamente, de um  recauchutador nacional da sua escolha, para utilizarem nas suas frotas.  Para recolherem os pneus no recauchutador escolhido, os vencedores receberam um  ‘voucher’ para utilizar até ao dia 31 de dezembro do ano em curso, assim como um  formulário que vai permitir a cada uma das empresas monitorizar o desempenho e a  qualidade dos pneus recauchutados que receberam.  

Este reconhecimento, que distingue os três operadores que mais se destacaram, é feito com  base em indicadores de desempenho semestrais.

Desta forma, e com a partilha da experiência dos Transportadores distinguidos na utilização  destes pneus, outros operadores irão perfilar-se para não perder uma oportunidade  semelhante.  

Em 2022 outras iniciativas neste âmbito se irão seguir. Sensibilizar a população para a  sustentabilidade e a importância de uma economia circular, com reintegração de recursos na economia, é uma das missões da Valorpneu. Porque Existe Amanhã! 

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A NOS obteve a aprovação da Science Based Targets Initiative (SBTi) aos seus objetivos de redução das emissões de gases com efeito de estufa (GEE). Reconhecida internacionalmente, a SBTi avalia e aprova targets de redução de base científica assumidos pelo setor empresarial, acelerando, assim, a transição para uma economia de baixo carbono. 

As novas metas assumidas pela NOS estão alinhadas com a trajetória de redução de emissões, definida pela ciência climática como necessária para limitar o aumento da temperatura global a 1,5º C, objetivo fundamental do Acordo de Paris. Assim, até 2030 a NOS compromete-se a:

  • reduzir em 90% as suas emissões de âmbito 1 e 2 (emissões associadas à operação própria), em relação aos valores de 2019
  • reduzir em 30% as emissões de âmbito 3 (emissões que ocorrem a montante e a jusante, na cadeia de valor), também em relação a 2019

“A NOS assume o compromisso de ser um agente ativo na transição digital e climática da sociedade portuguesa. Temos vindo a trabalhar, de forma consistente, na redução da nossa pegada carbónica, mas também no desenvolvimento de novas soluções digitais, que ajudam os nossos clientes a diminuírem as suas emissões. É com grande satisfação que a NOS vê as suas novas metas validadas por uma organização de referência internacional.”, afirma Miguel Almeida, CEO da NOS.

A SBTi é uma iniciativa que resulta da colaboração do CDP – Disclousure Insight Action, do United Nations Global Compact (UNGC), do World Resources Institute (WRI) e do World Wide Fund for Nature (WWF). A organização define e promove as melhores práticas de redução de emissões, em linha com a ciência climática, e avalia de forma independente os objetivos estabelecidos pelas empresas neste domínio.

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A Springfield, marca de casualwear pertencente ao grupo Tendam, acaba de lançar a primeira etapa do projeto #SpringfieldFlorest em Portugal, após o sucesso da primeira edição em Espanha. Enquanto iniciativa R[ECO]NSIDER – a label desenvolvida pela marca que declara a sua preocupação com o planeta e o  compromisso na proteção do meio ambiente – o objetivo da #SpringfieldFlorest centra-se de forma direta na criação de riqueza florestal em zonas fortemente castigadas pela desflorestação.

Desde o arranque do projeto, já foram plantadas em Espanha 30.000 árvores na região de Burgos e 20.000 árvores na Galiza, ajudando a recuperar não só florestas, mas também todo o ecossistema com espécies autóctones. Este ano, a Springfield plantará em duas zonas gravemente afetadas pelos incêndios de 2017: na província espanhola de Pontevedra (outras 20.000 árvores) e na zona de Varandas do Tejo (20.000 árvores), no município de Gavião, em Portugal.

É com orgulho que abraçamos a iniciativa #SpringfieldFlorest em Portugal. Coleção após coleção, a marca caminha firme na direção da sustentabilidade, não apenas na utilização de matérias-primas mais ecológicas, como no uso de tecnologias que permitam eliminar processos químicos e poupar recursos. É uma missão pelo planeta, mas também pelo cliente,” afirma Alexandre Mendes, Diretor de Marketing Tendam Portugal. “Por seu lado, o reflorestamento, enquanto um dos métodos mais eficazes para restaurar o equilíbrio ambiental e conservar a biodiversidade, é um passo à frente que há muito queríamos dar. E poder apoiar esta causa localmente numa zona afetada pelo flagelo que são os incêndios florestais é um enorme privilégio,” acrescenta. 

Serão mais de 20.000 as árvores autóctones plantadas em Portugal, distribuídas por aproximadamente 25 hectares. O projeto será operacionalizado pela Anefa em parceria com a Câmara Municipal de Gavião envolvendo na reflorestação voluntários e instituições de ensino da zona afetada, utilizando um sistema manual que permite uma plantação mais localizada.

Aos clientes Springfield é, uma vez mais, dada a oportunidade de se envolverem através da comunidade @springfieldmw no Instagram – por cada hashtag #SpringfieldFlorest partilhado, a marca planta uma árvore. A campanha já se encontra a decorrer em todas as lojas e online.

Pequenas ações que mudam o mundo. 

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A Tetra Pak viu o seu trabalho na área de sustentabilidade  corporativa ser reconhecido pela organização ambiental sem fins lucrativos, Carbon  Disclosure Project (CDP), através da atribuição de um lugar na prestigiada “Lista A” da  organização, pelo terceiro ano consecutivo. Esta distinção ocorre no âmbito do trabalho que  tem vindo a ser desenvolvido pela Tetra Pak no combate às alterações climáticas, bem como  na sua atuação na proteção das florestas – dois dos três temas ambientais abrangidos pelo  CDP. Com esta distinção, a Tetra Pak consolida a sua posição como a única empresa no  setor das embalagens de cartão a ser incluída na lista de liderança do CDP durante seis anos  consecutivos.  

O CDP utiliza uma metodologia detalhada e independente para avaliar estas empresas,  atribuindo uma pontuação de “A” a “D” – com base na abrangência da divulgação,  sensibilização e gestão dos riscos ambientais e a demonstração das melhores práticas associadas à liderança ambiental, tais como o estabelecimento de metas ambiciosas e  significativas.

A pontuação do CDP para as florestas é conduzida através da lente dos quatro produtos que causam a maior parte da desflorestação: produtos de madeira, produtos de gado, soja e óleo  de palma. As empresas precisam de obter um “A” em pelo menos um destes produtos de  risco florestal para ganharem um lugar na Lista A das Florestas. 

Lars Holmquist, Vice-Presidente Executivo – Sustentabilidade & Comunicação na Tetra  Pak, afirmou: “Acreditamos que a descarbonização do setor alimentar é vital na corrida para  a neutralidade de carbono, e um fator chave para este ambicioso objetivo é ser transparente  nas nossas próprias ações. Estamos orgulhosos por sermos incluídos na lista de liderança  do CDP pela sexta vez, sendo que esta distinção legitima que estamos a dar os passos certos  no combate às alterações climáticas e na minimização dos riscos de desflorestação“.

A empresa superou o seu objetivo climático para 2020, reduzindo as emissões de GEE da sua cadeia de valor em 19%, em comparação com a linha de base de  2010, demonstrando que é possível dissociar o impacto climático do crescimento económico.  Como parte desta diminuição global, a Tetra Pak reduziu a sua pegada operacional [Âmbito  1 e 2] em 70% desde 2010. Além disso, no início deste ano, a Tetra Pak foi identificada pelo  CDP como uma das quatro únicas empresas “pioneira” a tomar medidas de “melhores  práticas” para combater a desflorestação. 

A lista completa das empresas presentes na Lista A do CDP deste ano está disponível aqui, juntamente com outras pontuações de empresas disponíveis ao público: https://www.cdp.net/en/companies/companies-scores

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