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A Palmolive Portugal anuncia o desenvolvimento de uma campanha piloto dedicada a escolas portuguesas, ao abrigo do Dia Mundial da Lavagem das Mãos, que pretende demonstrar a importância deste processo, através da criação de uma ação lúdico-didática levada a cabo pelas personagens “Gotinha e Amigos”.

Com uma componente educativa sobre a importância da lavagem das mãos, Gotinha, Palma e Olivia são as personagens de uma banda desenhada que pretende ensinar aos mais novos os passos e as formas corretas de lavar e limpar as mãos.

Hoje, a higiene das mãos é vista como um hábito de prevenção de contágio, tornando-se foco de diferentes ações de formação e sensibilização. Pretendendo ajudar a implementar a relevância desta prática desde a infância, a Palmolive levou a cabo, no dia 04 de novembro, esta campanha nos colégios Marista de Lisboa e de Carcavelos, que, entre atividades, workshops e muitas outras formas de consciencialização, abrangeu cerca de 594 alunos com idades compreendidas entre 6 e os 10 anos.

Diogo Silva, Diretor Geral, da Colgate Palmolive Portugal afirma “Hábitos como a lavagem frequente das mãos devem ser incutidos, desde cedo, na idade infantil, para que se torne um comportamento quotidiano e comum, e para que também as crianças sejam vinculadoras da importância da higiene. Acreditamos que encontrámos no “Gotinha, Palma e Olivia” os aliados indicados para levar a cabo esta importante missão junto das crianças. Enquanto marca pretendemos ter um papel ativo na sensibilização destes hábitos importantes.”.

A correta e frequente higienização das mãos é uma das medidas de prevenção mais eficazes e económicas para reduzir os riscos de infeção. Saiba como fazê-lo corretamente aqui.

No último ano, a Palmolive doou mais de 25 milhões de sabonetes sólidos e 20 milhões de dólares em produtos de saúde e higiene por todo o mundo, para ajudar no combate ao Coronavirus. Pretendendo consciencializar a sociedade civil sobre a importância deste gesto no dia-a-dia, em todas as idades, esta é mais uma ação da marca, com enfoque no público infantil, para ajudar os mais novos a tornar-se agentes de hábitos fundamentais de higiene e saúde.

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Com a mais recente coleção ‘1984 Reloaded’, a marca inspira-se nas suas raízes e combina um conjunto dos seus designs originais e mais cobiçados de 1984 com BIOCERAMIC – a nova conquista da marca no campo dos materiais responsáveis e sustentáveis. Uma inovação da Swatch com uma combinação única de cerâmica com plástico de origem biológica derivado do óleo de rícino, que dá origem a um material robusto e leve, resistente a riscos e com um acabamento que assegura um toque sedoso e suave.

Esta nova mistura de materiais permite que a Swatch se mantenha fiel à sua imagem de marca promovendo um consumo mais sustentável e amigo do ambiente, revelando o sentido de responsabilidade ambiental da marca.

Quanto a detalhes, 1984 nunca foi tão 2021. A nova coleção apresenta cinco modelos com reinterpretações de alguns dos primeiros e mais destacados relógios Swatch – e capta claramente a diversão libertadora e a frivolidade da década de 80.

Apesar de todos os erros e acertos que a moda dos anos 80 acumulou, há hoje um forte ressurgimento das suas tendências nas ruas. Os modelos New Gent e Gent canalizam algumas das cores mais emblemáticas dessa década, como o amarelo, vermelho, preto, cinzento e branco, combinando-as com intensos designs monocromáticos no mostrador. A caixa em BIOCERAMIC e a bracelete e presilha fabricadas com material de origem biológica garantem uma perfeita atualização e looks modernos com os novos modelos ‘1984 Reloaded’.

Nos próximos meses, podem contar com mais novidades na história bio inovadora da Swatch.

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A introdução de 70.380 Luminárias LED na iluminação pública no conjunto de 11 Municípios que compõem a Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo, também designada por CIMLT, representa uma poupança energética anual de 18GWh, que significa uma redução anual na ordem dos 2,2 milhões de euros na fatura de energia dos municípios da Lezíria do Tejo e evita a emissão de 8.460 ton CO2eq para o ambiente. Esta intervenção potencia poupanças significativas que ajudam os municípios a atingirem as suas metas energéticas e ambientais ao mesmo tempo que liberta fundos para outros investimentos em prol da Comunidade.

A Agência para o Desenvolvimento e Coesão salienta que esta região tem uma das taxas de execução mais elevadas do país para o Programa Portugal 2020. Os investimentos levados a cabo na melhoria da eficiência energética das infraestruturas públicas, nomeadamente na substituição em grande escala da iluminação pública para tecnologia LED na Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo (CIMLT), composta por 11 Municípios (Almeirim, Alpiarça, Azambuja, Benavente, Cartaxo, Chamusca, Coruche, Golegã, Rio Maior, Salvaterra de Magos e Santarém), tiveram um papel decisivo no alcance deste resultado.

O projeto

Em linha com a estratégia de transição para uma economia de baixo carbono para tornar a região da Lezíria do Tejo mais eficiente e sustentável e ao abrigo do Programa Portugal 2020 para a Eficiência Energética na Iluminação Pública, a CIMLT lançou diversas candidaturas para a substituição em grande escala de equipamentos de iluminação pública com tecnologia de descarga por novas luminárias equipadas com tecnologia LED em todos os 11 municípios associados.

Com mais de 70.000 luminárias fornecidas até ao momento, a Schréder Iluminação foi o grande parceiro desta profunda remodelação da paisagem noturna de toda a região da Lezíria do Tejo. As luminárias LED da Schréder não só proporcionam enormes benefícios energéticos e ambientais, como também melhoram a qualidade da luz, através de uma superior restituição cromática e melhores níveis luminotécnicos que aumentam a sensação de segurança e de conforto para potenciar a vivência, mobilidade e economia noturna em todos os municípios.

O grau de satisfação com a performance das luminárias LED Schréder, é tal que foram vários os municípios deste Conjunto Intermunicipal da Lezíria do Tejo a avançar para a 2ª fase deste programa de Eficiência Energética na Iluminação Pública com a substituição de mais luminárias para cobrir em maior proporção o parque de luminárias de cada concelho.

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Como fornecedora líder global de infraestruturas de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) e dispositivos inteligentes, a Huawei incorpora o green development em tudo o que faz.” Quem o assegura é Bob Cai, Chief Marketing Officer do Carrier Business Group (CBG) da Huawei, que, durante o discurso de abertura do Better World Summit, salientou este posicionamento da multinacional “como parte inequívoca das nossas responsabilidades sociais”. Além disso, acrescentou, a Huawei “está preparada para se tornar o melhor parceiro das operadoras nos seus esforços rumo à neutralidade carbónica“. De acordo com o responsável, tendo em conta o seu alargado portfolio de soluções e produtos inovadores, a empresa “quer ajudar as operadoras a reduzir as emissões de carbono e a tornar as suas redes mais eficientes em termos energéticos”. “A Huawei também pretende trabalhar com as operadoras e utilizar as TIC para permitir que outras indústrias reduzam as emissões de carbono e alcancem a neutralidade carbónica mais rapidamente“, rematou Bob Cai.

Face a estas preocupações no âmbito da sustentabilidade ambiental, na edição do passado mês de Junho do Better World Summit, a Huawei e a empresa parceira Informa Tech propuseram, em conjunto, a iniciativa Network Carbon Intensity (NCI), na qual as emissões de carbono por data bit são definidas como uma nova métrica para as green networks. Nessa sequência, a Huawei destacou que a busca das pessoas por uma vida melhor deve ser equilibrada com a necessidade de reduzir as emissões de carbono, daí que a empresa propôs esta iniciativa para melhor gerir e medir os roteiros de redução de carbono.

No decorrer desse evento, a multinacional enfatizou a necessidade de se estabelecer uma plataforma colaborativa entre a indústria no sentido de se alavancar o green development, plataforma essa que se pretende que reúna regularmente parceiros da indústria e operadoras para partilhar tecnologias inovadoras e práticas mais recentes sobre como reduzir as emissões de carbono e contribuir para uma indústria das TIC mais verde.

E o Chief Marketing Officer do Carrier Business Group da Huawei deixou uma promessa, dizendo que, no Mobile World Congress Barcelona 2022, a Huawei “continuará a organizar um fórum dedicado ao green development”. Isto porque, frisou Cai, “queremos que seja possível reunir, neste fórum, parceiros e players da indústria, para assim partilharmos todo o nosso know how em prol da sustentabilidade ambiental”.

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A Volvo Cars e a 3.1 Phillip Lim estão a unir esforços para promover o luxo consciente e desenvolveram um novo acessório de moda, uma mala feita a partir dos materiais sustentáveis que compõem os interiores dos veículos 100% elétricos Volvo, para reforçar a ideia comum às duas marcas de que o luxo pode e deve ser sustentável.

Com efeito, tanto a Volvo Cars como a 3.1 Phillip Lim partilham um compromisso com a sustentabilidade e com o uso de materiais feitos a partir de fontes biológicas e recicladas.

A 3.1 Phillip Lim é uma marca de moda de renome mundial pioneira em moda e luxo responsáveis.  Desde a criação de um vestido neutro em carbono feito a partir de algas, à elevada utilização de materiais reciclados nos seus produtos, a 3.1 Phillip Lim é conhecida por ultrapassar os limites na obtenção de materiais alternativos para criar um luxo consciente, revolucionando a indústria da moda.

A mala Volvo desenhada pela 3.1 Phillip Lim é feita a partir do material sustentável pensado para o interior dos novos modelos Volvo, denominado Nordico, concebido a partir de têxteis feitos de material reciclado (como garrafas PET), por materiais biológico oriundos de florestas da Suécia e da Finlândia e por rolhas recicladas da indústria do vinho.

As marcas realçam que a nova mala Volvo X 3.1 Phillip Lim não estará à venda nas lojas. Contudo, um pouco por todo o mundo, a Volvo Cars organizará ações de promoção desta parceria com oferta de malas, sendo que os fundos angariados reverterão a favor de diversas instituições. Desta forma, os fãs Volvo ou 3.1 Phillip Lim terão a oportunidade de adquirir uma destas peças exclusivas e para isso bastará estarem atentos às redes sociais Volvo Cars para mais novidades.

Recorde-se que, recentemente, a marca sueca anunciou que, já a partir do novo C40 Recharge, todos os novos modelos puramente elétricos da Volvo Cars serão totalmente livres de couro. Este compromisso reflete a ambição da Volvo Cars e a sua procura contínua por alternativas sustentáveis ​​e de alta qualidade para muitos dos materiais utilizados hoje em dia pela indústria automóvel.

Inspirada na essência do design escandinavo, a nova mala Volvo X 3.1 Phillip Lim possui um armazenamento discreto, com alça dupla e uma bolsa especial exclusiva.

Note-se que o relatório The Rise of Conscious Design, publicado recentemente pela Volvo Cars em colaboração com a empresa líder em previsão de tendências The Future Laboratory, dá conta de uma nova tendência emergente, denominada Luxtainability” que reflete o desejo do mundo do design por materiais sustentáveis que não comprometam a qualidade.

“A ligação à Volvo neste projeto de sustentabilidade foi um alinhamento instantâneo. Acredito fortemente que, no nosso estado de espírito coletivo atual, temos a liberdade para encontrar soluções sustentáveis ​​com novos materiais e, ao mesmo tempo, tentar alcançar um design de alta qualidade, que é o novo conceito de luxo.”

Phillip Lim – Co-Founder & Creative Director – 3.1 Phillip Lim  

“A colaboração com a 3.1 Phillip Lim, para criar uma mala que fosse inspirada pelos materiais do futuro, solidifica as nossas ambições de desafiar a indústria do design para reavaliar os materiais que utiliza. Tanto a criação de coleções para as passerelles como a criação de interiores para automóveis, têm uma responsabilidade partilhada para tentar de encontrar alternativas de materiais sustentáveis.”

Robin Page – Head of design – Volvo Cars

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Fetalix, Beesaver e MindMimics são os nomes dos três projetos distinguidos pelo Amyris Innovation BIG Impact Award, um concurso de inovação em biotecnologia, organizado pela Associação de Antigos Alunos da Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa no Porto, em parceria com a Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica e a Amyris Bio Products Portugal.

O projeto vencedor do Amyris Innovation BIG Impact Award, FETALIX, startup liderada por Joana Caldeira, propõe-se tratar a doença degenerativa do disco intervertebral, que provoca a dor lombar, em humanos e raças de cães específicas, através da utilização de um biomaterial desenvolvido e patenteado a partir de um derivado de uma fonte fetal de mamífero (representa um desperdício de milhões de toneladas gerado pela indústria pecuária), sustentado em princípios de economia circular (fator diferenciador do projeto). O biomaterial apresenta propriedades regenerativas únicas e a sua produção é simples, segura, acessível e passível de ser escalonável.

O segundo prémio foi atribuído ao projeto Beesaver que se debruça sobre o problema da diminuição das abelhas em todo o mundo. Este projeto, liderado por Ana Cristina Afonso Oliveira, da Universidade do Minho, visa desenvolver um kit de triagem rápido e inovador para detetar esporos viáveis numa colónia infetada, mesmo que nenhuma doença seja aparente para os observadores. De referir que o diagnóstico precoce é muito importante para prevenir a sua disseminação, permitindo a implementação oportuna de protocolos sanitários com regras estritas de biossegurança.

O projeto MindMimics, apresentado por Laura Frazão, foi distinguido com o 3º prémio. O MindMimics pretende explorar os organoides do cérebro humano como uma alternativa para a triagem de fármacos e para o estudo de doenças do desenvolvimento neuronal. O conceito do projeto baseia-se na produção de organoides cerebrais e tumorais cerebrais, a partir de células estaminais pluripotentes induzidas recorrendo a bancos de células europeus ou aos próprios pacientes. A visão é a de disponibilizar este modelo de tecido cerebral humano, para ser usado por empresas farmacêuticas e instituições de I&D para apoiar a descoberta de novos fármacos e terapias para o combate a doenças neurológicas.

Hugo Choupina, vice-presidente da ALUMNI ESB e co-organizador do evento, destaca “a excelência científica das soluções propostas aliada aos princípios de economia circular com foco particular em resolver problemas grandes na Sociedade,” acrescentando “estamos perante excelentes exemplos da melhor investigação que se realiza a nível nacional e que é passível de ser transferida e capitalizada na Indústria.”

John Melo, CEO da Amyris Inc, participou ativamente no evento e no final da sua intervenção elogiou o fator de inovação e de diferenciação dos projetos, felicitando todos os envolvidos.

Na primeira edição do Amyris Innovation Big Impact Award, um prémio pioneiro no ecossistema nacional em biotecnologia, foram avaliadas mais de 40 candidaturas a nível nacional e internacional. O primeiro lugar receberá sete mil euros, enquanto o segundo e terceiro terão direito a dois mil e mil euros, respetivamente. Os resultados foram anunciados na 3ª edição do Biotechnology Innovation Forum: Think Big in Biotechnology, que decorreu online a 9 de outubro, organizado pela Associação de Antigos Alunos da Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa no Porto, em parceria com a Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa no Porto, a Amyris Bio Products Portugal e a Delta Cafés.

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A aldeia alentejana da Luz é a próxima paragem da exposição itinerante “Sustentar”, organizada pela plataforma Ci.CLO. A partir de 28 de outubro, no Museu da Luz, é possível conhecer o trabalho de seis artistas sobre projetos ligados à sustentabilidade.

Depois de passar pela Bienal’21 Fotografia do Porto, Fotofestiwal na Polónia, Mértola e Figueira da Foz, a exposição coletiva e itinerante “Sustentar”, chega ao Museu da Luz, em Mourão. A exposição tem entrada gratuita e pode ser visitada de 28 de outubro a 12 de dezembro.

Elisa Azevedo, Evgenia Emets, Margarida Reis Pereira, Maria Oliveira, Nuno Barroso e Samuel Mountford são os seis artistas que desenvolveram projetos fotográficos e videográficos sobre iniciativas de sustentabilidade, que estão a ser implementadas em diferentes cidades portuguesas. Sobre o Alentejo, destaca-se o trabalho de Samuel Mountford – O Leito do Rio, desenvolvido no Parque de Noudar – que espelha a resiliência deste território face às alterações climáticas. Samuel Mountford foca-se na dimensão cultural, social e ecológica dos Montados Ibéricos.

Na exposição é, ainda, possível conhecer a obra de Evgenia Emets, a “Arte de Sombrear o Sol”, focada nas alterações climáticas em Mértola, bem como o trabalho de Maria Oliveira, “De Vagar o Mar”, que cria um cenário metafórico nas salinas da Figueira da Foz. O projeto “Em Plena Luz” da Elisa Azevedo reflete a inovação da captação de luz solar em Évora. A série “Geoparque” de Nuno Barroso aborda os paradigmas do território do Geoparque Algarvensis, em Loulé.  Setúbal está representado por “Hoje, Translúcido” de Margarida Reis Pereira, que aborda as memórias e identidade dos bairros do Grito do Povo e dos Pescadores.

A Ci.CLO pretende, através do programa Sustentar, criar um espaço de diálogo onde a arte, política, ecologia, sociedade e educação são estimuladas em comunidade em prol de uma sociedade mais ativa, coesa e responsável na conservação dos recursos naturais e do património cultural. O foco são as pessoas, a região e a sustentabilidade.

No Museu da Luz, a exposição gratuita pode ser visitada até dia 12 de dezembro. Em 2022, o projeto Sustentar segue para Loulé, de 4 de fevereiro a 5 de março, passa por Évora, de 12 de março a 15 de abril e termina a viagem em Setúbal, de 27 de maio a 19 de junho.

Para acompanhar o percurso da exposição Sustentar pode consultar o programa aqui.

Esta é a primeira edição do Programa Sustentar, que se debruça sobre iniciativas que já foram ou estão a ser implementadas em território nacional como resposta aos desafios ecológicos e sociais que enfrentamos.

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Cerca de 100 crianças e apaixonados da corrida e da natureza participaram este domingo, 10 de outubro, na ação de plogging e recolha do lixo dos espaços naturais de Miranda do Corvo promovida pela Abutres Trail Running School e pela Câmara Municipal daquela localidade.

Este evento, que assinalou o pontapé de saída da edição 2022 dos Trilhos dos Abutres – uma das provas de Trail mais mediáticas de Portugal, que se realiza de 28 a 30 de janeiro de 2022 – teve como objetivo sensibilizar os mais jovens para o combate à poluição dos espaços naturais e excesso de plástico nos oceanos.

Os alunos de várias escolas do concelho aderiram em força a esta ação, juntamente com os seus pais, e ao longo de toda a manhã recolheram cerca de 2 toneladas de lixo, em apenas uma área de 15 quilómetros circundantes à zona onde teve início à ação de plogging – uma nova atividade física que procura também deixar o planeta em boa forma: enquanto se corre ou se faz uma caminhada, são também feitas pequenas paragens para recolha do lixo do chão das cidades, do campo ou das praias.

O lixo foi posteriormente recolhido, separado e depositado nos locais correspondentes, por uma equipa da câmara municipal.

Tiago Araújo, presidente da Associação Abutrica, afirma: “Foi um dia especial, que marca o início dos Trilhos dos Abutres 2022, uma edição na qual a organização assume um sério compromisso de tornar esta prova ainda mais sustentável e amiga do ambiente. Agradecemos a todos os que a nós se juntaram neste dia, em especial aos mais novos, com a promessa que as iniciativas não ficarão por aqui: vamos reforçar a nossa aposta na preservação dos espaços naturais, com metas sérias para o futuro do evento e da região”.

A organização aposta este ano num processo muito orgânico de promoção do evento, com elementos gráficos naturais, recolhidos na região, e com uma produção gráfica reduzida ao mínimo para diminuir o impacto ambiental. Serão ainda criadas condições especiais para os atletas que se fizerem deslocar por meios de transporte sem recurso a combustíveis fósseis, nomeadamente as bicicletas e trotinetas.

À tarde, os mais novos deram asas à imaginação, com um atelier de trabalhos manuais orientado pela dupla de artistas “Mar de Experiências”. Além de abordada a problemática do lixo quando abandonado na natureza – que posteriormente é arrastado pelas chuvas até aos rios, e sucessivamente até aos oceanos – algum do lixo recolhido no período da manhã acabou por servir de matéria-prima para que os mais pequenos pudessem construir o seu exemplar de “Abutre”.

As peças realizadas (Abutre) no decorrer deste atelier vão estar expostas no último fim de semana de janeiro, no decorrer da 11ª edição dos Trilhos dos Abutres.

Os candidatos podem escolher entre os percursos Ultra Trilhos dos Abutres (distância aproximada de 50 km e 2.500 metros de desnível acumulado positivo) e Trilhos dos Abutres (distância aproximada de 30 km e 1.500 metros de desnível acumulado positivo), provas certificadas ATRP (Associação de Trail Running de Portugal). Está também disponível o Mini Trilhos dos Abutres (distância aproximada de 20 km e 835 metros de desnível acumulado positivo), uma prova que integra o recém-criado Campeonato de Trail Terras da Chanfana.

Caso tenha interesse em participar, pode inscrever-se aqui.

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A Tetra Pak e a Sociedade Ponto Verde lançaram em maio o concurso “Melhor Desempenho, Mais Reciclagem”, que pretende envolver os sistemas de gestão de resíduos urbanos (SGRU) de Portugal continental e ilhas e todos os portugueses que queiram dar o seu contributo.

Para participarem, os portugueses, têm apenas que colocar todas embalagens de leite, sumos, natas, etc. (pacotes de bebidas, as chamadas ECAL – Embalagens de Cartão para Alimentos Líquidos) no ecoponto amarelo ou pelo sistema de recolha porta a porta. Uma ação simples que dará um donativo a uma organização de responsabilidade social. Colocando as embalagens no ecoponto amarelo não só faz a sua parte para com o meio ambiente e ainda contribui na ajuda de uma associação de cariz social.

A particularidade deste prémio é o seu carácter social pois o valor deverá ser entregue a uma organização de responsabilidade social, escolhida pelo SGRU, cuja atuação decorra na sua área de abrangência. Assim premeia-se toda a comunidade que contribuiu para o alcançar do objetivo comum.

O SGRU que registe um maior aumento percentual de ECAL retomadas face ao ano 2020 será premiado com o valor em numerário de 10.000€ (dez mil euros).

Este tipo de embalagem, os pacotes de bebidas, têm tido um grande aumento na recolha seletiva, mas é necessário que a sua recolha cresça muito mais, uma vez que as ECAL que não são colocadas nos Ecopontos, vão junto com os resíduos urbanos da recolha indiferenciada cujo destino é eliminação (aterro/incineração), e perde-se todo o potencial de reciclagem e novas matérias-primas que daí advêm.

Os pacotes de leite, sumos, natas, etc. são recicláveis! A única forma de não se perderem estes materiais é a participação dos portugueses na reciclagem, colocando todas as embalagens nos Ecopontos ou sistemas de recolha seletiva porta-a-porta.

Recicle Sempre! Assim, ajuda o Ambiente e a Comunidade em geral!

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A reCloset, uma plataforma online de moda em segunda mão que já entrevistamos, e a Miosótis, o principal mercado bio português, inauguram hoje um espaço de venda conjunto, num projeto piloto numa das lojas de Lisboa.
Este é o resultado de uma parceria entre ambas as marcas, e que procura levar a moda em segunda mão aos clientes Miosótis, acrescentando desta forma uma nova oferta de produto à marca que visa promover a sustentabilidade.

Espaço reCloset na loja Miosótis

O espaço reCloset situa-se na loja Miosótis da Rua Latino Coelho, em Lisboa, no seu interior. Está devidamente identificado e terá uma oferta diversificada de peças de roupa e acessórios em segunda mão, para mulher e homem.
Assim, será possível, aos clientes Miosótis, fazerem compras de moda mais sustentáveis, quando vão fazer as suas compras de mercearia e frescos biológicos habituais.
Além disso, o mobiliário presente no espaço foi desenvolvido com preocupações ambientais, numa solução à medida feita de resíduos plásticos urbanos, num produto 100% reciclado, substituto da madeira e da pedra.

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