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O leite em pó NIDO®, produzido pela Nestlé na fábrica de Avanca, tem uma nova e única embalagem mais sustentável, feita em plástico reciclável, que vem substituir as duas embalagens anteriores, constituídas por uma saqueta de plástico e uma embalagem de cartão. Esta é mais uma transformação que a NESTLÉ® leva a cabo para cumprir o compromisso de atingir 100% das embalagens recicláveis ou reutilizáveis até 2025.

Esta nova embalagem de NIDO® está pronta a reciclar e a colocar no Ecoponto Amarelo. Com este processo de transformação, que eliminou a embalagem de cartão, serão evitadas, por ano, 17 toneladas de papel para o mesmo volume de produto, por comparação com ano de 2020.

O compromisso com a transformação do material de embalagem foi anunciado em abril de 2018 e desde então, em Portugal, a empresa tem vindo a trabalhar as embalagens de todo o seu portefólio de produtos por forma a torná-los recicláveis ou reutilizáveis. Em Portugal, 94% das embalagens já estão prontas a serem recicladas ou reutilizadas.

Além da alteração do material da embalagem, o leite em pó NIDO®, que é produzido com leite dos Açores, passa também a incluir o esquema de informação nutricional Nutri-Score, com a classificação B, nesta nova embalagem. Recorde-se que o Nutri-Score é um esquema de cinco níveis de cores e letras, com base numa classificação de A-verde escuro a E-vermelho, colocado na parte da frente das embalagens, que ajuda os consumidores a perceber o perfil nutricional de um produto alimentar.

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A Nestlé acaba de lançar uma nova campanha de ponto de venda através da qual apela aos consumidores para adotarem práticas mais regenerativas do meio ambiente, no seu dia-a-dia. Um passo mais à frente da sustentabilidade, ou seja, proteger, restaurar e renovar o ambiente, procurando deixar melhores as fontes de recursos que todos utilizamos. É isso que a Nestlé está a fazer através do compromisso “Generation-Regeneration”, que visa fazer avançar sistemas regenerativos em grande escala e em toda a cadeia de valor da empresa.

Esta que é a quarta campanha temática da Nestlé em ponto de venda estará presente, em duas vagas (janeiro/fevereiro e em junho), nos hipers e supers de todas as insígnias a operar no país (continente e ilhas), sob o mote “É Tempo de Regenerar!”. Esta campanha procura explicar aos clientes destas várias insígnias de retalho o conceito da Regeneração e por que razão é necessário mudarmos de uma abordagem de “não fazer mal ao planeta” para deixar melhor todas as fontes de recursos de que necessitamos e utilizamos.

A urgência deste compromisso, assumido globalmente pela Nestlé em setembro de 2021, e perfeitamente alinhado com o compromisso da ONU de travar o aumento da temperatura média anual nos 1,5 °C, deve-se à crescente ameaça que as alterações climáticas e ambientais, a degradação das florestas, do solo e das águas, estão a colocar aos agricultores e às comunidades. Uma ameaça que coloca em risco as condições de vida dos agricultores, prejudicando a acessibilidade e a disponibilidade de alimentos de qualidade.

E porque este não é um caminho que se faça sozinho, a Nestlé lançou a campanha – “É Tempo de Regenerar!” – para precisamente sensibilizar os consumidores para o facto de que também no final da cadeia de valor, onde se encontram, há muitas ações que cada indivíduo pode tomar para proteger, renovar e restaurar o ambiente que o rodeia, ou seja, para regenerar.

Do seu lado, a Nestlé está já a desenvolver projetos que visam atuar com mais urgência no sector agrícola, a base de todo o sistema alimentar. Para tal, juntamente com o anúncio do compromisso com a Regeneração, a Nestlé anunciou a aplicação de um pacote de investimentos de 1,2 mil milhões de francos suíços, para, nos próximos cinco anos, estimular práticas de agricultura regenerativa em toda a cadeia de fornecimento da companhia, utilizando três principais alavancas para ajudar os agricultores a adotarem estas práticas:

  • Aplicar os mais avançados conhecimentos científicos e tecnológicos, fornecer assistência técnica e dar formação aos agricultores;
  • Oferecer apoio ao investimento, para fazer face aos riscos que acarretam uma transição para a agricultura regenerativa;
  • Pagar prémios por produtos agrícolas de base regenerativa, que serão a matéria-prima de muitos produtos Nestlé e que a companhia comprará em maiores quantidades.

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A Nestlé anunciou hoje um novo plano para mitigar os riscos de trabalho infantil na produção de cacau. No centro deste plano está um programa inovador – o “Income Accelerator Program” – que visa melhorar os meios de subsistência dos produtores de cacau e das suas famílias, ao mesmo tempo que permite avançar nas práticas de agricultura regenerativa e na igualdade de género. Será pago um incentivo monetário diretamente às famílias produtoras de cacau por determinadas atividades, tais como a colocação das crianças na escola, a implementação de boas-práticas agrícolas, entre outras. O novo plano da Nestlé inclui também transformar o abastecimento global de cacau para alcançar a total rastreabilidade e segregação dos seus produtos. À medida que a Nestlé continua a aumentar os seus esforços ligados à sustentabilidade do cacau, a empresa planeia investir um total de CHF 1,3 mil milhões até 2030, mais do que triplicando o seu atual investimento anual.

O “Income Accelerator Program” oferece uma nova abordagem para ajudar os produtores e as respetivas famílias na sua transição para uma produção de cacau mais sustentável. Os incentivos encorajarão comportamentos e práticas agrícolas que são concebidos para construir progressivamente a resiliência social e económica ao longo do tempo. Com a nova abordagem da Nestlé, as famílias dos produtores de cacau serão agora recompensadas não só pela quantidade e qualidade das sementes de cacau que produzem, mas também pelos benefícios que proporcionam ao ambiente e às comunidades locais. Estes incentivos estão para além do prémio introduzido pelos governos da Costa do Marfim e do Gana que a Nestlé paga e dos prémios que a Nestlé oferece para o cacau certificado. Este cacau é objeto de uma auditoria independente mediante a Rainforest Alliance Sustainable Agriculture Standard, promovendo o bem-estar social, económico e ambiental dos agricultores e das comunidades locais.

As comunidades produtoras de cacau enfrentam grandes desafios, incluindo pobreza rural generalizada, aumento dos riscos climáticos e falta de acesso a serviços financeiros e infraestruturas básicas, como a água, cuidados de saúde e educação. Estes fatores complexos contribuem para o risco de trabalho infantil em plantações familiares. Em conjunto com os seus parceiros, incluindo governos, e reforçando este programa-piloto promissor, a nova iniciativa da Nestlé ajudará a lidar com estas causas de trabalho infantil.

 

Criar incentivos monetários para reforçar a sustentabilidade dos rendimentos

Este novo programa recompensa práticas que melhoram a produtividade das culturas e ajuda a garantir fontes de rendimento adicionais que pretendem aligeirar o défice do rendimento e ajudar a proteger as crianças. Ao implementar estas práticas, as famílias podem receber até CHF 500 por ano nos primeiros dois anos do programa. Num desvio das práticas comuns, o programa também oferece incentivos financeiros às mulheres dos agricultores, que costumam ser responsáveis por despesas da casa e cuidar das crianças. Ao dividir os pagamentos entre o agricultor e a sua esposa, o programa ajuda a capacitar as mulheres e a criar mais igualdade de género. Exemplos de práticas que a Nestlé está a incentivar incluem:

  • Inscrever na escola todas as crianças entre os 6 e os 16 anos;
  • Implementar boas-práticas agrícolas, como a poda, que aumenta a produtividade das culturas;
  • Fazer atividades agroflorestais para melhorar a resistência climática, como plantar árvores de sombra;
  • Gerar rendimentos diversificados, por exemplo através de outras plantações, pecuária, como ter galinhas, apicultura ou processamento de outros produtos, como a mandioca.

 

Ajudar os produtores a implementar práticas sustentáveis e expansíveis

Em 2022 a Nestlé irá implementar um programa de teste considerável com 10 mil famílias no país, antes de o alargar ao Gana, em 2024. Depois disso, iremos analisar os resultados dessa fase de teste e adaptar o que for necessário, antes de expandirmos a todas as famílias produtoras de cacau na cadeia de abastecimento de cacau global da Nestlé até 2030.

A Nestlé irá ajudar a garantir que os agricultores têm recursos, formação e estruturas sociais e financeiras necessárias para efetuarem mudanças duradouras, ao:

  • Reforçar o sistema de acompanhamento e resolução existente para ajudar a identificar, prevenir e tratar o risco de trabalho infantil e aumentar as inscrições na escola;
  • Oferecer formação às famílias através do Gender Action Learning System sobre planeamento financeiro doméstico e empreendedorismo;
  • Organizar e formar grupos locais para que façam a poda e outras tarefas agrícolas benéficas numa cooperativa anual;
  • Disponibilizar oportunidade de diversificação de rendimento para produtores e respetivos cônjuges;
  • Ajudar a criar associações locais de poupança e empréstimo com foco nas mulheres, para encorajar as poupanças e atribuir empréstimos para pequenas oportunidades de negócio.

 

Monitorizar o cacau desde a plantação até à fábrica

Como parte do programa, a Nestlé irá transformar o abastecimento global de cacau para alcançar a total rastreabilidade e segregação dos seus produtos de cacau, desde a origem até à fábrica. Este novo esforço irá ajudar a transformar a cadeia de abastecimento da Nestlé e a indústria no geral. A Nestlé irá lançar uma gama de produtos com cacau proveniente deste programa inovador, oferecendo aos consumidores a oportunidade de apoiarem a melhoria da qualidade de vida das famílias produtoras de cacau e a proteção das crianças. Isto irá começar com uma seleção de produtos KITKAT em 2023.

O anúncio de hoje baseia-se nos esforços de longa data da Nestlé para combater os riscos de trabalho infantil na produção de cacau. A empresa tem investido na sustentabilidade através do Nestlé Cocoa Plan, desde 2009. Através de um sistema de monitorização e resolução robusto, implementado desde 2012, 149.443 crianças foram ajudadas e protegidas do risco de trabalho infantil, e 53 escolas foram construídas ou remodeladas. Este sistema é agora a referência na indústria, através do qual as empresas monitorizam as suas cadeias de abastecimento.

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