Autor

Marta Belchior

A Springfield, marca de casualwear pertencente ao grupo Tendam, acaba de lançar a primeira etapa do projeto #SpringfieldFlorest em Portugal, após o sucesso da primeira edição em Espanha. Enquanto iniciativa R[ECO]NSIDER – a label desenvolvida pela marca que declara a sua preocupação com o planeta e o  compromisso na proteção do meio ambiente – o objetivo da #SpringfieldFlorest centra-se de forma direta na criação de riqueza florestal em zonas fortemente castigadas pela desflorestação.

Desde o arranque do projeto, já foram plantadas em Espanha 30.000 árvores na região de Burgos e 20.000 árvores na Galiza, ajudando a recuperar não só florestas, mas também todo o ecossistema com espécies autóctones. Este ano, a Springfield plantará em duas zonas gravemente afetadas pelos incêndios de 2017: na província espanhola de Pontevedra (outras 20.000 árvores) e na zona de Varandas do Tejo (20.000 árvores), no município de Gavião, em Portugal.

É com orgulho que abraçamos a iniciativa #SpringfieldFlorest em Portugal. Coleção após coleção, a marca caminha firme na direção da sustentabilidade, não apenas na utilização de matérias-primas mais ecológicas, como no uso de tecnologias que permitam eliminar processos químicos e poupar recursos. É uma missão pelo planeta, mas também pelo cliente,” afirma Alexandre Mendes, Diretor de Marketing Tendam Portugal. “Por seu lado, o reflorestamento, enquanto um dos métodos mais eficazes para restaurar o equilíbrio ambiental e conservar a biodiversidade, é um passo à frente que há muito queríamos dar. E poder apoiar esta causa localmente numa zona afetada pelo flagelo que são os incêndios florestais é um enorme privilégio,” acrescenta. 

Serão mais de 20.000 as árvores autóctones plantadas em Portugal, distribuídas por aproximadamente 25 hectares. O projeto será operacionalizado pela Anefa em parceria com a Câmara Municipal de Gavião envolvendo na reflorestação voluntários e instituições de ensino da zona afetada, utilizando um sistema manual que permite uma plantação mais localizada.

Aos clientes Springfield é, uma vez mais, dada a oportunidade de se envolverem através da comunidade @springfieldmw no Instagram – por cada hashtag #SpringfieldFlorest partilhado, a marca planta uma árvore. A campanha já se encontra a decorrer em todas as lojas e online.

Pequenas ações que mudam o mundo. 

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A Tetra Pak viu o seu trabalho na área de sustentabilidade  corporativa ser reconhecido pela organização ambiental sem fins lucrativos, Carbon  Disclosure Project (CDP), através da atribuição de um lugar na prestigiada “Lista A” da  organização, pelo terceiro ano consecutivo. Esta distinção ocorre no âmbito do trabalho que  tem vindo a ser desenvolvido pela Tetra Pak no combate às alterações climáticas, bem como  na sua atuação na proteção das florestas – dois dos três temas ambientais abrangidos pelo  CDP. Com esta distinção, a Tetra Pak consolida a sua posição como a única empresa no  setor das embalagens de cartão a ser incluída na lista de liderança do CDP durante seis anos  consecutivos.  

O CDP utiliza uma metodologia detalhada e independente para avaliar estas empresas,  atribuindo uma pontuação de “A” a “D” – com base na abrangência da divulgação,  sensibilização e gestão dos riscos ambientais e a demonstração das melhores práticas associadas à liderança ambiental, tais como o estabelecimento de metas ambiciosas e  significativas.

A pontuação do CDP para as florestas é conduzida através da lente dos quatro produtos que causam a maior parte da desflorestação: produtos de madeira, produtos de gado, soja e óleo  de palma. As empresas precisam de obter um “A” em pelo menos um destes produtos de  risco florestal para ganharem um lugar na Lista A das Florestas. 

Lars Holmquist, Vice-Presidente Executivo – Sustentabilidade & Comunicação na Tetra  Pak, afirmou: “Acreditamos que a descarbonização do setor alimentar é vital na corrida para  a neutralidade de carbono, e um fator chave para este ambicioso objetivo é ser transparente  nas nossas próprias ações. Estamos orgulhosos por sermos incluídos na lista de liderança  do CDP pela sexta vez, sendo que esta distinção legitima que estamos a dar os passos certos  no combate às alterações climáticas e na minimização dos riscos de desflorestação“.

A empresa superou o seu objetivo climático para 2020, reduzindo as emissões de GEE da sua cadeia de valor em 19%, em comparação com a linha de base de  2010, demonstrando que é possível dissociar o impacto climático do crescimento económico.  Como parte desta diminuição global, a Tetra Pak reduziu a sua pegada operacional [Âmbito  1 e 2] em 70% desde 2010. Além disso, no início deste ano, a Tetra Pak foi identificada pelo  CDP como uma das quatro únicas empresas “pioneira” a tomar medidas de “melhores  práticas” para combater a desflorestação. 

A lista completa das empresas presentes na Lista A do CDP deste ano está disponível aqui, juntamente com outras pontuações de empresas disponíveis ao público: https://www.cdp.net/en/companies/companies-scores

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Depois da apresentação da primeira coleção de camisolas e bandeirolas, em outubro, os cofundadores do Projeto Serra voltaram a pegar nas mochilas para se aventurarem pelas serras e montanhas portuguesas. O objetivo era procurar inspiração para a nova camisola de marca, uma edição especial para celebrar a época do Natal.

Foi no ponto mais alto da Serra da Estrela que João Duarte, Tiago Pinto e Ricardo Amaral, os três primos cofundadores da marca, encontraram o cenário perfeito para desenharem a nova edição do Projeto Serra. Os primeiros flocos de neve e os pinheiros verde-vivo deram o mote à seleção da paleta de cores escolhida para a “Estrela Polar”, nome simbólico escolhido para esta camisola que remete não apenas o imaginário da Serra da Estrela, mas também o da própria quadra natalícia.

Produzida com materiais orgânicos e sustentáveis, a “Estrela Polar” promete conforto para os dias frios que se fazem sentir. O seu interior é feito em malha polar e a gola forrada a pura lã, para que ao vesti-la todos possam ser transportados para as lareiras típicas das casas de montanha, onde reina o convívio entre família e amigos.

Tal como os restantes modelos do Projeto Serra, a produção da “Estrela Polar” é também uma testemunha viva das tradições e técnicas de manufatura típicas do território onde é inspirada. É gender-neutral e os fornecedores selecionados para a sua produção trabalham de acordo com boas práticas ambientais.

Esta não pretende ser apenas uma alternativa às “ugly sweaters” descartáveis de Natal. A nova camisola “Estrela Polar” é para usar todo o ano e já pode ser encomenda na loja online do Projeto Serra – https://projetoserra.com/produtos/p/camisola-estrela-polar  – pelo valor de 105€.

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O Aldeamento Pedras D’el Rei, em Tavira, Algarve, apresentou a candidatura da sua Oliveira Real com mais de 2200 anos a Árvore Europeia do Ano 2022. A Oliveira Real, plantada no tempo dos romanos, integra os jardins do Aldeamento Pedras D’el Rei e é um dos pontos de maior atração para os turistas nacionais e internacionais que elegem este alojamento para a sua estadia. Nem mesmo as praias maravilhosas localizadas na zona deixam passar despercebida aquela que é a árvore que já assistiu à invasão dos mouros e a batalhas até à sua expulsão, e ainda testemunhou a fundação de Portugal. 

Muitos séculos passaram, e a Oliveira Real presente no Aldeamento Pedras D’el Rei resistiu e continua a encantar quem visita o empreendimento. Com 10,3m de altura e 11m de perímetro do tronco, foi classificada em 1984 como uma árvore de interesse público, e é agora nomeada para ser eleita a Árvore Europeia do Ano 2022, sendo o voto de todos os portugueses muito importante para elevar um dos seres vivos mais antigos de Portugal. A árvore com mais votos irá representar Portugal no concurso europeu TREE OF THE YEAR 2022. As votações estão abertas até ao dia 5 de janeiro de 2022, sendo a árvore vencedora anunciada no dia 6 de janeiro.

O respeito pela natureza, e convivência em harmonia com o meio ambiente local, é uma prioridade do Aldeamento Pedras D’el Rei, que tem a preservação da Oliveira Real como uma missão. O aldeamento está situado no coração do Parque Natural da Ria Formosa, entre Santa Luzia e Tavira, dispõe de apartamentos e moradias, inseridos em amplos espaços verdes, com o objetivo de proporcionar uma estadia agradável e em segurança, num ambiente relaxante e familiar todo o ano. 

Para votar na Oliveira Real para ser a Árvore do Ano 2022 basta clicar aqui.

Saiba mais informações sobre as Pedras D’el Rei aqui.

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Com o objetivo de impulsionar a transformação digital do sector de educação e capacitar todos os seus intervenientes para a utilização das Tecnologias dee Informação e Comunicação (TIC), a Huawei e a UNESCO anunciaram o lançamento do projecto Technology-Enabled Open Schools for All (TeOSS) no Gana, na Etiópia e no Egipto.  Desenvolvida para dar resposta a necessidades locais específicas, esta iniciativa foi planeada em estreita colaboração com os respectivos governos e vai ao encontro das estratégias nacionais em curso nos países do continente africano incluídos neste programa de Responsabilidade Social.

Com uma forte e estruturada ligação ao sector da educação desde a sua fundação, a Huawei integrou o TeOSS no Tech4Edu, o qual faz parte do programa umbrella TECH4ALL, iniciativa de inclusão digital da multinacional onde também estão incluídos programas atualmente desenvolvidos em Portugal, nomeadamente a ICT Academy, o Seeds for the Future, o SmartBus, a Summer School for Female Leadership in Digital Age e o laboratório de 5G + IA 5GAIner, inaugurado em Novembro passado na Universidade de Aveiro.

Alinhado com o SDG4 da ONU, que visa garantir uma educação de qualidade inclusiva e equitativa e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos, o TeOSS servirá como base para impulsionar a transformação digital do sector de educação e apoiar os três estados-membros da UNESCO no desenvolvimento de sistemas de educação resilientes que podem resistir a interrupções globais, como COVID-19. A avaliação dos resultados do projecto ajudará a orientar estratégias e modelos para expandir o TeOSS da Huawei a nível nacional e para alargá-lo a outros países do continente africano, no intuito de impulsionar a integração das TIC no ensino e na aprendizagem.

Além de conectar escolas, os projectos TeOSS no Gana, na Etiópia e no Egipto vão disponibilizar formação para professores e alunos quanto à utilização de ferramentas digitais, estabelecendo ainda plataformas online para vincular a aprendizagem escolar e em casa. Esta iniciativa da Huawei tem também em vista desenvolver currículos digitais cujo acesso pode ser remoto e sem supervisão. O objetivo passa por ajudar os alunos a tornarem-se cidadãos digitais confiantes, capazes de navegar no mundo virtual de forma independente, assim como dotar os professores das capacidades necessárias para tirar partido das novas ferramentas digitais existentes, para que assim possam maximizar os resultados de aprendizagem.

Segundo Stefania Giannini, Subdirectora Geral de Educação da UNESCO, o projecto TeOSS “foi pensado para testar modelos de escolaridade que possam responder imediatamente aos novos desafios impostos pela pandemia e também alavancar a tecnologia para possibilitar o desenvolvimento de modelos futuros de escolarização”. Acrescentou a responsável da UNESCO que se trata de um modelo de escola digital “que torna os programas acessíveis a todos os alunos, seja em tempos de crise ou não – queremos ultrapassar a situação atual e abrir um novo horizonte de ensino e aprendizagem”.

No Egipto, uma estrutura de capacitação na área das TIC foi desenvolvida para professores e alunos em escolas K12. Especialistas em desenvolvimento de cursos digitais e professores do ensino primário e secundário vão receber formação, e um futuro Centro Nacional de Formação à Distância vai beneficiar educadores em todo o país, de maneira a garantir a continuidade no desenvolvimento profissional. Já na Etiópia, o TeOSS da Huawei vai centrar-se na construção de infraestruturas de TIC para conectar escolas-piloto, formar professores e alunos e construir um Sistema de Gestão de Aprendizagem integrado com uma Plataforma de Formação de Professores. Quanto ao Gana, o foco está na criação de conteúdos digitais para todas as disciplinas do currículo escolar, bem como na formação de professores e alunos nos estabelecimentos de ensino primário e secundário – o projecto também tem em vista a criação de um directório electrónico ao qual os professores podem recorrer para fazer upload de conteúdos, cujo acesso online e offline é igualmente aberto aos alunos.

As plataformas digitais que as TeOSS dotadas de tecnologia vão ter a capacidade de criar abrem caminho para que a aprendizagem nunca seja interrompida, independentemente do que o futuro nos reserva”, disse Kevin Zhang, CMO de ICT Infrastructure da Huawei, fazendo ainda questão de salientar que a empresa “está totalmente comprometida em trabalhar com a UNESCO, governos e demais stakeholders interessados em desenvolver projetos bem-sucedidos, sustentáveis e escaláveis”.

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Foi no contexto da pandemia, que atingiu toda a população mundial, que a Givaware, estúdio português de Design de produto sediado em Guimarães, começou a pensar neste projeto. As  preocupações associadas aos resíduos provenientes do descarte de equipamentos de proteção  face ao Covid 19, como máscaras, viseiras e dispensadores de álcool gel, levaram a empresa a  olhar para este problema e começar a pensar numa solução de produto que o contrariasse. 

Em parceria com o Instituto Fibrenamics, a Givaware desenvolveu o primeiro material reciclável e reciclado que incorpora escórias de incineração de resíduos sólidos urbanos, capaz de ser utilizado através da tecnologia de injeção de plástico. Essas escórias, incluem além de  muitos resíduos colocados no lixo comum, EPIs como máscaras descartáveis de proteção ao  Covid 19. Daqui surgiu o conceito para o produto a desenvolver, “From a Covid Problem to a Covid Solution”, onde os resíduos gerados na pandemia seriam reciclados num produto para o combate ao Covid 19, num processo de economia circular. 

Nasce então um dispensador sustentável e multifuncional, que para além de ser utilizado com  álcool gel, adapta-se a vários momentos da rotina do seu utilizador, podendo ser utilizado para  transportar creme hidratante, champô, ou outro tipo de gel. As principais vantagens deste  dispensador quando o comparamos com dispensadores comuns, têm a ver com a sua  abordagem às questões da sustentabilidade, por utilizar resíduos na composição de um  material que é reciclado e reciclável, por reduzir o produto a apenas dois componentes, por  ser reutilizável e também pela estratégia criada para a sua comercialização, onde o utilizador e  a marca que o comercializa, estabelecem um compromisso de circularidade, através da  possibilidade da devolução do produto à Kuski, que fica responsável por garantir a sua  reciclagem. Atualmente, o produto encontra-se disponível para venda, exclusivamente, a  partir da plataforma digital da KUSKI: https://kuski.store/ 

Neste projeto, onde o Design foi o motor de inovação, a Givaware assumiu a responsabilidade de agregar várias valências que se complementam na cadeia de valor, convergindo num  produto que transporta as práticas sustentáveis através de uma economia circular para a vida  diária das pessoas. Este é o objetivo da Givaware e é a sua estratégia para os seus projetos no  futuro.

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O Back Market tem como objetivo tornar a tecnologia recondicionada a primeira escolha  para compras de dispositivos eletrónicos mostrando que, não só estes são mais económicos como também mais sustentáveis ao integrarem um modelo de economia circular. Prova de tal é que estes produtos apresentam valores até 70% mais baixos do  que o mesmo aparelho quando comprado novo.  

Para o pai: Porque não potenciar o tempo em família oferecendo ao pai cinéfilo um  projetor? Este equipamento pode ser conectado com uma televisão ou computador e  projetar qualquer filme ou série numa parede branca, ou até num lençol. 

Para a mãe: Para as mães, a sugestão recai sobre material fotográfico, seja uma  máquina fotográfica instantânea, digital ou até, para quem preferir arriscar, um drone,  agora é possível presentear a mãe com a possibilidade de registar os melhores  momentos deste Natal, e todos os que se seguem. 

Para o irmão: porque os geeks também estão preocupados com o ambiente, para os  irmãos viciados em videojogos, o Back Market sugere a oferta de uma consola de jogos.  Esta pode ser portátil ou não. Outra opção, caso este membro da família apenas precise  de um acrescento ao equipamento que já tem, pode ser um comando ou óculos de  realidade virtual, uma vez que a plataforma de aparelhos recondicionados disponibiliza  opções para todos.  

Para a irmã: Para as irmãs, e já a considerar a noite de passagem de ano, porque não  oferecer um modelador de cabelo ou até um aparelho para cuidado de pele?  

Para os avós: Sejam mais simples ou os mais modernos e complexos, os robôs de  cozinha são cúmplices na preparação da ceia de Natal. Então, a sugestão do Back  Market passa pela oferta da possibilidade de os avós continuarem a preparar refeições  divinais, enquanto ainda poupam tempo para estar em família.

O Back Market está em Portugal desde março de 2021 e o seu foco é a apresentação  dos produtos recondicionados como mais do que uma opção, a escolha certa para a  compra de tecnologia. Têm já mais de cinco milhões de clientes a nível global e 1.500  recondicionadores na plataforma, garantindo oferta suficiente para corresponder à  procura dos consumidores.

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Durante a época natalícia, caracterizada pelo consumismo excessivo durante a aquisição de prendas, a BabyLoop, loja online de produtos sustentáveis e puericultura recondicionada, lançada em parceria com a Carolina Patrocínio, promove o consumo consciente. 

Neste sentido, a marca sugere o presente ideal para este Natal, que não só é sustentável, como também incentiva o desenvolvimento das capacidades cognitivas dos mais novos. Este brinquedo, que faz parte da gama BabyLoop X CRU, trata-se do jogo interativo “Patrulha das Formas” que é composto por um tabuleiro de cortiça natural e conta com 6 formas diferentes, pintadas à mão com tintas à base de água. É ideal para crianças a partir dos 12 meses e permite que estas comecem desde jovens a reconhecer diferentes cores e formas geométricas. Desta forma, as crianças podem desenvolver a motricidade fina, associada à capacidade de fazer movimentos mais precisos e controlados, o que desenvolve a sua destreza e coordenação.

Este produto pode ser adquirido aqui, na loja online BabyLoop, por 18,99, e conta com um embrulho natalício. A plataforma tem ainda uma campanha a decorrer até ao final do ano em que, por cada compra feita na loja, será plantada uma árvore. 

A marca, lançada em 2019 por Carolina Patrocínio em parceria com a tecnológica The Loop co., conta, atualmente, com cerca de 15 mil utilizadores na sua plataforma online. Já circulou mais de 700 produtos de bebé, desde carrinhos de passeio, cadeiras auto, berços, entre outros. Desde a sua criação já poupou mais de 120 mil euros às famílias portuguesas. 

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Marta Vasconcelos, investigadora do Centro de Biotecnologia e Química Fina, conversou connosco para nos dar a conhecer um pouco mais sobre dois projetos da Universidade Católica que visam promover a agrobiodiversidade e a importância das leguminosas na alimentação, com o objetivo de proporcionar uma indústria agrícola mais sustentável.

Projeto RADIANT

No que consiste o projeto RADIANT?

O projeto RADIANT é um projeto europeu financiado pelo H2020, coordenado pela Universidade Católica Portuguesa, e que representa um consórcio de 29 parceiros que se juntaram para desenvolver ferramentas que promovam a agrobiodiversidade, as cadeias curtas e dinâmicas, e o cultivo de cerca de 15 variedades antigas, esquecidas ou subutilizadas de leguminosas, cereais e espécies hortícolas. É um de 4 projetos europeus que foram aprovados nesta temática, e decorrerá de 2021 até 2025. Foi criado um site onde todos podem ir procurar informações mais detalhadas sobre os trabalhos que se irão realizar, sobre os eventos que se vão organizar, e onde estarão descritas as diversas formas de colaboração com o projeto. Podem encontrar todas as informações aqui (https://www.radiantproject.eu/) e podem também seguir-nos nas redes sociais do Twitter, Facebook, Instagram e LinkedIn.

Estando este projeto assente na “Teoria da Mudança”, qual é a principal alteração que se vai poder verificar?

O RADIANT resulta de uma tomada de consciência da necessidade de criarmos soluções holísticas e integradoras que envolvam todos os intervenientes das cadeias de valor (agricultores, retalhistas, chefs, nutricionistas, consumidores…), no sentido de se fazer uma promoção mais eficaz do cultivo de espécies subutilizadas, e tornar esta transição rentável, sustentável e justa para todos. O RADIANT propõe realmente uma filosofia de trabalho construída em redor de uma “Teoria da Mudança” que reconhece a necessidade sem precedentes de incluir estes múltiplos atores e envolver toda a sociedade para apoiar a aprendizagem multilateral. Acreditamos que só assim conseguiremos criar uma base de evidências solidas sobre os benefícios da agrobiodiversidade e das espécies subutilizadas nas suas múltiplas dimensões de valor (agronómico, ambiental, económico, nutricional, de resiliência), e desenvolver ferramentas que quantifiquem e exibam estes benefícios da melhor forma. Iremos também identificar as medidas de governança e as estruturas políticas necessárias para a implementação efetiva de espécies subutilizadas em cadeias de valor alimentar e não alimentar.

 

Qual a importância do desenvolvimento deste projeto para a agricultura?

A ambição deste projeto é mudar a forma como a europa neste momento encara as variedades e culturas mais alternativas e menos mainstream, incorporando mais biodiversidade no campo, e tornando-a apetecível tanto para o agricultor como para o consumidor. Iremos demonstrar diversos exemplos de transições bem-sucedidas para sistemas inclusivos de agrobiodiversidade nas nossas 20 “Quintas AURORA”, que estão espalhadas em toda a Europa. Em Portugal, para além das duas AURORA com quem trabalharemos, sabemos que há inúmeros outros exemplos fantásticos destas boas praticas, com os quais gostaríamos de colaborar, divulgar e mediatizar, para podermos inspirar outras pessoas e organizações a inovar nesta área e a adotarem novos “eco-sistemas de inovação”. Iremos inclusive organizar uma atividade de agricultura participativa com apoio financeiro e mentoria, onde convidaremos 40 equipas a testar algumas das nossas espécies alvo e a incluir as mesmas em cadeias de valor dinâmicas. É hoje amplamente reconhecido que escolhas feitas localmente também têm impactos globais significativos quando se trata da realização, ou não, de aspetos socio-ecológicos nos sistemas alimentares. Pretendemos promover também dietas mais sustentáveis baseadas em produtos locais e que promovam a biodiversidade e a qualidade dos solos, garantindo assim alimentos que nos ajudam a regenerar os ecossistemas. O projeto RADIANT terá impactos sociais e económicos mais amplos, garantindo uma contribuição sustentada para o bem comum por meio do conservação e promoção da biodiversidade, reduzindo o impacto negativo dos sistemas alimentares nas alterações climáticas e tornando mais positiva a imagem da agricultura na sociedade.  

 

Quais os benefícios deste projeto para o ambiente e/ou para a sociedade? 

Para além de trabalharmos o reconhecimento das culturas alternativas, caracterizando os seus benefícios funcionais, nutricionais, de saúde e ambientais, estas culturas serão também testadas para gerar alimentos sustentáveis, rações e produtos não alimentares com serviços de ecossistema melhorados.  O RADIANT produzirá um novo conceito de rotulagem e uma marca registada para ajudar a promover o reconhecimento destas culturas e produtos. Os consumidores terão acesso mais direto a estes alimentos produzidos localmente, e também a receitas, via uma aplicação de telefone especialmente desenvolvida para este efeito. O projeto também desenvolverá uma série de outras aplicações web embutidas no nosso site que apoiarão os agricultores a atores das cadeias de valor a incorporar estas culturas nos seus negócios. Esperamos que estas ações ajudem a promover a tomada de consciência para os sistemas alimentares e cultura locais, e para a sustentabilidade em geral. 

Qual será o impacto económico e ambiental na agricultura após a implementação deste projeto?

A produtividade agrícola deve ser aumentada em 50% para suportar o aumento da demanda por alimentos nutritivos entre 2012 e 2050. Ao melhorar o cultivo, comercialização e consumo de espécies subutilizadas, o RADIANT irá contribuir em diferentes níveis para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 2, 3, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 15 e para os compromissos da COP21. O projeto terá um grande impacto sobre a economia e sociedade melhorando a qualidade, adaptação e rendimento das espécies subutilizadas, aumentando a competitividade da agricultura e setor alimentar na Europa, em consonância com a ambição de políticas a nível da União Europeia que incluem a PAC, a Estratégia de Biodiversidade, o Fundo Europeu Agrícola para o Desenvolvimento Rural, Empreendedorismo e Programas de Inovação, o Green Deal e a estratégia Farm to Fork. Em particular, o RADIANT apoiará as metas principais da estratégia da UE para 2030 de redução de 50% no uso e risco de pesticidas (RADIANT inclui exemplos de agricultura orgânica, agricultura de conservação, consorciações, etc.); redução de pelo menos 20% no uso de fertilizantes (o forte foco da RADIANT em plantações de leguminosas ajudará diretamente neste objetivo) e alocar 25% das terras agrícolas destinadas à agricultura biológica. Mas o RADIANT conta com muitas colaborações e redes para a execução de todos estes objetivos. Por exemplo, o projeto nacional financiado pela Fundação Gulbenkian e coordenado pela investigadora da UCP Carla Santos, o LeguCon, está por sua vez totalmente dedicado às leguminosas, e irá ajudar a concretizar estes objetivos.

 

Projeto LeguCon

No que consiste o projeto LeguCon?

O projeto LeguCon pretende estabelecer uma ligação direta entre a ciência, o setor de produção e o consumidor, através da realização de experiências participativas e de uma presença ativa e de caráter informativo nas redes sociais. Consiste, assim, na promoção de uma série de iniciativas para aumentar o conhecimento, junto dos cidadãos, acerca da importância das leguminosas para o ambiente e para a nossa saúde. 

O projeto começou em dezembro de 2020 e, ao fim de um ano, conta já com um consórcio constituído por 75 inscritos, que se dividem nas diversas áreas de interesse da cadeia de valor das leguminosas – tendo representatividade não só do setor agrícola e da área da ciência, mas também da indústria alimentar e cidadãos interessados. Contamos também com o Departamento de Reabilitação do Centro de Acão Social do concelho de Ílhavo como parceiro do projeto, no sentido de demonstrar (para além do valor ambiental) o valor social do cultivo de leguminosas. O consórcio é aberto a todos e para se juntarem basta aceder em: https://legucon.pt/parceiro/

Desta forma, pretendemos perceber quais as necessidades, os obstáculos e as motivações para aumentar a inclusão das leguminosas nos campos e nos pratos dos portugueses e, com esta informação, pretendemos implementar medidas práticas para alavancar esta necessária mudança.

Um dos objetivos é fomentar práticas agrícolas mais sustentáveis para o meio ambiente. Como pretendem fazê-lo?

Uma vez que o setor agrícola contribui para cerca de 25% da emissão de gases com efeito de estufa para a atmosfera, é muito importante implementar práticas agrícolas mais sustentáveis. Uma das principais causas para este encargo ambiental é aplicação de altas quantidades de fertilizantes e pesticidas.

As leguminosas são muito benéficas por serem fixadoras naturais de azoto (o que reduz a dependência em fertilizantes) e não exigirem grandes quantidades de água para o seu cultivo. Na região Norte, uma das culturas mais utilizadas é o milho, frequentemente cultivado em modo de monocultura. As leguminosas são ideais na implementação de sistemas de rotação ou de consociação de culturas. Ao implementar estas práticas nos campos, as pragas e doenças que afetam a cultura principal (por exemplo, o milho) são também reduzidos, uma vez que as leguminosas são menos suscetíveis e quebram os seus ciclos. Desta forma reduzimos também a dependência em pesticidas.

Para fomentar estas práticas agrícolas mais sustentáveis, temos em curso uma experiência participativa, iniciada na Primavera de 2021, através da qual apoiamos 6 agricultores da Região Norte com um incentivo monetário e apoio técnico especializado para cultivarem leguminosas – grão-de-bico e feijão-frade – em 1 hectare dos seus terrenos. O primeiro ciclo cultural já terminou, com sucesso, e os agricultores apoiados pelo projeto serão testemunhas das vantagens (mas também das dificuldades) de introduzir leguminosas numa área agrícola. Com base nesta iniciativa, tivemos agricultores de outras Regiões do país que quiseram também adotar estas práticas e que implementaram leguminosas com o apoio técnico do projeto.

Por que razão o grão-de-bico e feijão-frade são as leguminosas chave para este projeto?

Estas duas leguminosas foram escolhidas para o arranque do projeto uma vez que os nossos parceiros Lusosem, A Sementeira e Nutriprado deram-nos acesso a variedades nacionais – grão-de-bico ‘Casal Vouga’ e feijão-frade ‘Clérigo’ – com alto valor económico e potencial de exploração. Deste modo, pretendermos apoiar a indústria nacional e reduzir a dependência da importação de sementes, quer para o setor de produção, quer para o consumo.

Mais ainda, o consumo destas leguminosas tem aumentado exponencialmente como proteínas alternativas, não só em dietas mais restritivas como a vegetariana ou vegana, mas também para os consumidores que pretendem reduzir o consumo de proteína animal e seguir as recomendações do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável, que preconiza o consumo diário de 80 g de leguminosas cozidas.

 

Qual é a contribuição da realização deste projeto para o meio ambiente?

Atualmente importamos mais de 70% das leguminosas que consumimos e a maior parte delas são provenientes de países distantes como a Argentina, México e Estados Unidos da América. O aumento da produção de leguminosas a nível nacional permitirá assegurar o nosso auto-aprovisionamento nestes produtos alimentares, reduzindo a pegada ecológica associada à logística e ao transporte, e tornando as cadeias de valor associadas mais sustentáveis e resilientes. Deste modo, e associando também as mudanças promovidas a nível da produção e consumo, o projeto pretende contribuir para que o Portugal consiga atingir as metas propostas para a redução de emissões de carbono até 2030 em 50% e para atingir a neutralidade carbónica em 2050.

Marta Vasconcelos

É investigadora do Centro de Biotecnologia e Química Fina (CBQF), da Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa.

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Susana Soares, Marketing Director & Innovation Board da Fujitsu, fala-nos sobre a Fujitsu Uvance, uma nova marca global de negócios que pretende apoiar uma transformação para um mundo mais sustentável.

A Fujitsu lançou recentemente a nova marca global Fujitsu Uvance. No que é que consiste? E qual a origem do nome? 

A Uvance é uma nova marca global de negócios que pretende apoiar uma transformação para um mundo mais sustentável. 

A Fujitsu Uvance vem alavancar as capacidades tecnológicas e a experiência em resolução de desafios de negócio em sete áreas vitais, contribuindo para a realização do objetivo de “tornar o mundo mais sustentável e construir confiança na sociedade, através da inovação”.

A palavra “Uvance” incorpora o conceito de fazer todas as coisas (universal) avançarem (advance) numa direção sustentável. Isso demonstra a determinação da Fujitsu em “construir novas possibilidades conectando pessoas, tecnologia e ideias, criando um mundo mais sustentável onde qualquer pessoa pode realizar seus sonhos”.

 

A Fujitsu Uvance foca-se em 7 áreas chave de atuação diferentes para atingir um mundo mais sustentável. Fale-nos um pouco sobre cada uma delas. 

A Fujitsu Uvance desempenhará um papel central no crescimento da nossa empresa, abarcando sete áreas distintas. Quatro consistem em áreas de negócio verticais em todos os setores, que se relacionam com o estado ideal do mundo e as possíveis questões sociais que enfrentamos no presente e no futuro: “Produção sustentável”, “Experiência do consumidor”, “Vida saudável” e “Trusted Society”. Apoiando essas áreas verticais, e formando uma plataforma capaz de criar sinergias entre aplicações e realizar análise de dados, estão três áreas horizontais: “Mudanças Digitais”, “Aplicações de Negócios” e “Hybrid IT”.

O Covid-19 levantou questões fundamentais sobre os valores e estilos de vida das pessoas. Sente que a pandemia veio impulsionar a mudança para um mundo mais inovador e sustentável? 

A população mundial aumentou dramaticamente nas últimas décadas, apresentando grandes oportunidades e também uma série de desafios cada vez mais complexos, incluindo o aumento das disparidades socio-económicas e a crescente ameaça de desastres ambientais, exacerbados pelas mudanças climáticas. Ao mesmo tempo a pandemia revelou divisões e desigualdades em todo o mundo, levantando questões fundamentais sobre os valores e estilos de vida das pessoas, bem como desafios anteriormente imprevistos que ameaçam o futuro da humanidade e da Terra. Superar estes desafios exige aos líderes que rompam com o passado, traçando um novo rumo ousado em direção a um futuro mais brilhante, no qual a inovação ilumine o caminho.

Reconhecendo a importância deste momento crucial, a Fujitsu estabeleceu o seu novo propósito em 2020, trilhando um novo caminho em que o seu negócio contribua para uma sociedade ideal, num mundo mais sustentável. Ao antecipar os problemas que surgirão em 2030, a Fujitsu identificou sete áreas de foco principais para formar a base do Fujitsu Uvance.

 

Estão a acelerar a criação de cadeias de fornecimento seguras e resistentes e uma economia circular para alcançar a neutralidade de carbono. De que forma?

Ao mesmo tempo que contribuímos para a criação de uma sociedade descarbonizada através de tecnologias e serviços sustentados pela transformação digital, o objetivo da Fujitsu é alcançar zero emissões de CO2 até 2050. Antes disso, ao promovermos uma eficiência energética e o uso de energias renováveis, iremos procurar uma redução de 71,4% nos gases de efeito de estufa já em 2030 (em comparação com 2013). Temos ainda como objetivo promover um rácio de 40% de energias renováveis utilizadas nas empresas em 2030 e 100% até 2050. Até ao final de 2022, toda a energia elétrica necessária para operar os serviços Hybrid IT da cloud Fujitsu serão 100% provenientes de fontes renováveis de energia.

A Fujitsu estabeleceu os seus objetivos de trabalho em 2020, realizando grandes mudanças no seu negócio para criar uma sociedade melhor. Os problemas que a sociedade enfrenta são cada vez mais complexos. Com o “Fujitsu Uvance”, antecipamos os tipos de problemas que a humanidade enfrentará em 2030 e selecionamos as sete principais áreas de foco para desenvolver os nossos negócios de forma a tornar o mundo mais sustentável e, ao mesmo tempo, contribuir para a solução desses desafios.

Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) adotados pelas Nações Unidas em 2015 representam um conjunto de objetivos comuns a serem alcançados em todo o mundo até 2030. O objetivo da Fujitsu – “tornar o mundo mais sustentável, construindo confiança na sociedade através da inovação” – contribui para a visão de um futuro melhor, potenciado pelos ODS. Temos a responsabilidade e a capacidade de remover os obstáculos, para uma forma mais sustentável de viver, trabalhar e prestar serviços, por parte de organizações e indivíduos.

Quais os próximos passos para este projeto? 

Para comemorar este lançamento, a Fujitsu nomeou a sua “Torre Fujitsu Kawasaki” no Japão de “Torre Fujitsu Uvance Kawasaki”, um laboratório vivo que mostrará o potencial do mundo real das tecnologias que fazem parte das sete principais áreas de foco da empresa.

A Fujitsu também revelou uma nova identidade visual que coincidiu com a criação da Fujitsu Uvance, apostando na transformação contínua e num mundo mais sustentável – com contornos dinâmicos e fluidos, a nova marca simboliza o compromisso de longo prazo da Fujitsu com a força renovadora de transformação e com um ciclo virtuoso de sustentabilidade, através da acção e colaboração com clientes, para o melhor impacto na sociedade e no mundo.

Estamos desde já a desenvolver experiências de demonstração nestas sete áreas. Iremos apresentar tecnologias dentro e fora da empresa, como autenticação biométrica e Secure Internet Gateway para redes internas, permitindo que os colaboradores pratiquem e vivenciem essas tecnologias.

Susana Soares

Com mais de 20 anos de experiência em Tecnologias de Informação e Transformação Digital, ocupou cargos de Direção para a Gestão de Unidades de Negócio, Marketing, Estratégia e Inovação. Geriu equipas sedeadas em Portugal, na Europa, Médio Oriente, Índia e África.
Tem como missão apoiar a Gestão no desenho da estratégia e sua execução prática. Motiva-a a estreita colaboração com Clientes, empresas de vários sectores, que querem acelerar a inovação do negócio e a transformação cultural. É embaixadora da metodologia FUJITSU Human Centric Experience Design, uma abordagem única ao design thinking que acelera a mudança para um mindset digital.

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