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A SGS Portugal, líder mundial em inspeção, verificação, ensaios laboratoriais,  formação e certificação, recebeu a visita do Embaixador da Suíça em Portugal, Markus Alexander Antonietti, aos recentemente inaugurados laboratórios da SGS em Portugal para apresentar os projetos a decorrer, bem como as novas instalações. A visita, que contou também com a presença de Gregor Zemp, Secretário-Geral da Câmara de  Comercio e Indústria Suíça em Portugal, da qual a SGS é membro fundador desde o  momento da sua constituição em 1987, teve ainda como objetivo criar sinergias e  identificar oportunidades de colaboração entre projetos, empresas e especialistas dos  dois países.

Durante a visita foram apresentadas as áreas de negócio da SGS Portugal e quais as  principiais apostas da empresa para os próximos anos em termos de sustentabilidade,  tecnologia e inovação. Entre vários projetos e temas discutidos, foi destacada a  importância da sustentabilidade como benefício económico e foram apresentadas as  soluções desenvolvidas com base nas mais recentes tecnologias moleculares. 

As novas instalações da SGS Portugal concentram agora diversos laboratórios,  nomeadamente, SGS Multilab, Competence Centre for Molecular Biology (CCMB) e Global BioSciences Centre. O SGS Multilab conta com importantíssimas  competências na área química e microbiológica para os setores alimentar, ambiental,  industrial e produtos de consumo, representando uma importante valorização das  estruturas tecnológicas nacionais e facilitando o desenvolvimento das atividades  económicas com base em resultados fiáveis. O CCMB tem como objetivo expandir e  desenvolver a biologia molecular na rede global da SGS. E, por fim, o Global  BioSciences Centre é um dos centros de excelência do Grupo SGS, que tem como  principal missão desenvolver e orientar a implementação de serviços integrados para  uma ampla gama de indústrias e setores, com grande foco, na área ambiental, do capital  natural, biodiversidade e da gestão de ecossistemas de forma integrada.

João Marques, Managing Director da SGS Portugal, reforça que “é extremamente  importante evidenciar o enorme talento português na área da ciência e a relevância dos  projetos que estamos a desenvolver na SGS, tanto do ponto de vista da ciência, como  também do ponto de vista económico. Atualmente, a SGS Portugal integra diversos  projetos dentro da temática da sustentabilidade, tecnologia e inovação”.

Markus-Alexander Antonietti, Embaixador da Suíça em Portugal, refere que “a  sustentabilidade é uma realidade nas nossas vidas, sendo a biotecnologia e as ciências  da vida, na minha opinião, uma das principais fontes para encontrarmos soluções mais  interessantes para a economia global. Neste campo, a SGS destaca-se através da sua  a aposta permanente em equipas de investigação com tecnologia de última geração e  impressionantes centros de conhecimento e operações”.

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Os aldeamentos Pedras d’el Rei e Pedras da Rainha, em Tavira, estabeleceram recentemente um protocolo com a Associação Vita Nativa, organização portuguesa sem fins lucrativos para a Conservação do Ambiente, com o objetivo de implementar um projeto de alojamento local para aves, inserindo várias caixas ninho nos seus aldeamentos a fim de promover a diversidade da avifauna na região do Algarve. 

Em Pedras da Rainha já se encontram instaladas 28 caixas ninho e em Pedras d’el Rei 26 caixas ninho, que já permitem a fixação de populações de espécies como chapins, poupas e mochos-galegos.

Esta parceria tem o objetivo de captar o interesse e proporcionar um contacto mais direto de quem visita os aldeamentos com as aves, promovendo assim o turismo de natureza, bem como potenciar a fixação de mais aves no meio urbano e promover e realçar o papel importante das espécies no controlo de pragas biológicas. 

O alojamento local para aves é um projeto que venceu o Orçamento Participativo Portugal de 2018 e resulta de uma colaboração entre a Associação Vita Nativa e a Direção Regional do Algarve do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas. 

Almeida Pires, Diretor Geral de Pedras da Rainha afirma que a preservação ambiental, e a defesa da avifauna existente nos nossos empreendimentos são uma preocupação constante, pelo que a adesão a este desafio mereceu de imediato a nossa aceitação. Cada vez mais, o Turismo de Natureza é uma aposta do Grupo Pedras, pelo que continuaremos a abraçar iniciativas como esta. Queremos ser cada vez mais ativos na conservação do ambiente e na defesa dos ecossistemas.”

Os aldeamentos Pedras d’el Rei e Pedras da Rainha, em conjunto com a Associação Vita Nativa, pretendem com este projeto aproximar as pessoas da biodiversidade em seu redor e tornar os espaços urbanos do Algarve mais preparados para as aves, contribuindo para o desenvolvimento e divulgação do conhecimento científico.

Saiba mais informações sobre esta iniciativa aqui.

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Com o ‘out of office’ ativo, é tempo de sair, de explorar novos territórios, de deixar a natureza despertar todos os sentidos. É altura de respirar ar fresco e absorver o poder dos elementos. O tempo parece parar totalmente na natureza, mas as suas possibilidades são infinitas. Ir para o ar livre retira as pessoas da sua rotina diária e leva-as para um estado de espírito em que podem voar livremente, voar alto e ir atrás do que realmente querem e procuram da vida. 

Se o tempo é aquilo que fazemos dele, a Swatch quer que as pessoas tenham mais tempo para se perderem na natureza e no momento com um relógio BIOCERAMIC COLORS OF NATURE no pulso. Esta coleção, que nos estimula o desejo de viajar, vai fazer-nos colocar telemóveis ou laptops de lado, ir mais longe do que o jardim do parque local, e aproveitar tudo aquilo que a natureza tem para nos oferecer. É exatamente por isso que cada uma das cinco cores da terra representa uma paisagem diferente – basaltos fortes, desfiladeiros inspiradores, densas florestas, glaciares gigantes e desertos escaldantes. 

A caixa BIG BOLD BIOCERAMIC, luneta e coroa dos modelos apresentam uma combinação única de dois terços de cerâmica com um terço de plástico de origem biológica derivado do óleo de rícino, que dá origem a um material robusto e leve, resistente a riscos e com um acabamento suave ao toque que é ideal para qualquer encontro no exterior. O ponteiro dos segundos tem a sua inspiração numa bússola, enquanto que o ‘vidro’ é fabricado a partir de material de origem biológica. 

Os relógios Swatch BIOCERAMIC COLORS OF NATURE estão já disponíveis nas lojas Swatch e na loja online da marca (https://www.swatch.com/pt-pt/colors-of-nature.html) com PVP de 130 euros.

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A NOVA School of Science and Technology | FCT NOVA anuncia que Elvira Fortunato e Cecília Roque, ambas professoras e investigadoras da faculdade, acabam de receber duas bolsas distintas do European Research Council (ERC), a mais reputada instituição de atribuição de fundos para a investigação científica e tecnológica na Europa.  

A ERC atribuiu um total de 166 bolsas proof of concept (prova de conceito) – cada uma no valor de 150 mil euros – a investigadores europeus. Quatros dessas bolsas vieram para Portugal – e metade para projetos que nasceram na FCT NOVA. 

Diminuir o lixo eletrónico, vigiar o cancro

O projeto liderado por Elvira Fortunato, professora catedrática, investigadora e diretora do CENIMAT|i3N, intitula-se de e-GREEN: From forest to electronics: green graphene e surge como resposta ao aumento do lixo eletrónico que é já o fluxo de resíduos com maior crescimento, acumulando-se 250 milhões de toneladas anuais. Uma nova abordagem sustentável, quer em termos de materiais, quer de processos, é a proposta: “O projeto e-GREEN visa a formação direta de padrões 3D baseados em grafeno para formação de circuitos impressos em substratos flexíveis recicláveis, evitando a necessidade de utilizar materiais metálicos escassos e não ecológicos para além de processos dispendiosos, poluentes e demorados”, adianta Elvira Fortunato. 

O projecto e-GREEN surge no seguimento de outro projeto distinguido com bolsa ERC, o DIGISMART (Multifunctional Digital Materials Platform for Smart Integrated Applications) cujo objetivo é revolucionar a maneira como se produzem circuitos integrados e componentes eletrónicos, utilizando materiais ‘eco-friendly’. Foi através do DIGISMART que foi possível “obter uma grande variedade de materiais baseados no grafeno, materiais estes de origem renovável – como a celulose, a nanocelulose e a cortiça – usando um novo processo baseado em grafeno induzido por laser. Este método assumiu-se como uma abordagem promissora devido à sua multifuncionalidade, relação custo/eficácia, processo, escalabilidade, simplicidade, alta eficiência e boa reprodutibilidade.”

O objetivo do e-GREEN é desenvolver uma prova de conceito baseada em vários protótipos de forma a avaliar os desempenhos elétricos e realizar uma extensa análise de mercado. O processo tecnológico abrirá novas portas para a eletrónica sustentável. 

Liderado por Cecília Roque, professora associada e Investigadora Principal do Laboratório de Engenharia Biomolecular da Unidade de Ciências Biomoleculares Aplicadas (UCIBIO), o projeto ENSURE: Non-invasive follow-up of urinary tract cancers consiste na criação de um inovador método de vigilância do cancro da bexiga, não invasivo, rápido e de baixo custo – fazendo uso do “nariz eletrónico” tecnologia desenvolvida numa bolsa ERC anterior atribuída à investigadora (SCENT: Hybrid Gels for Rapid Microbial Detection). Este nariz eletrónico inclui materiais sustentáveis sensíveis a gases, e um dispositivo que recorre a algoritmos de inteligência artificial para fazer a distinção de um conjunto de odores. Com base nesta tecnologia e em resultados preliminares da equipa, estão estabelecidas as bases para a aplicação clínica no diagnóstico e seguimento de pacientes: “O nosso maior objetivo é reduzir drasticamente o número de vezes que os doentes têm de ser sujeitos a técnicas invasivas e dolorosas”, explica Cecília Roque.

Com 573 mil novos casos e 213 mil mortes em 2020, o cancro da bexiga é o mais comum do sistema urinário e tem o maior custo por paciente entre todos os cancros, o que se deve sobretudo à vigilância exigente e que recorre a técnicas invasivas para o doente. O projeto compromete-se a avaliar a viabilidade tecnológica e de negócio numa sinergia entre a equipa de trabalho de Cecília Roque e a empresa italiana Day One, uma colaboração complementada com o contacto próximo com outros colaboradores e stakeholders. 

FCT NOVA com maior número de bolsas ERC

Elvira Fortunato acumula, assim, a sua terceira bolsa ERC e Cecília Roque a sua segunda: os projetos contemplados são, respetivamente, nas áreas da sustentabilidade e da saúde. Com as novas bolsas, a FCT NOVA reforça a sua posição pioneira liderando o número de bolsas ERC: passa de nove para 11. Já a Universidade Nova passa de um total de 22 para 24 bolsas ERC. 

Ambas as bolsas são proof of concept (ou prova de conceito) o que quer dizer que são bolsas atribuídas a investigadores já distinguidos por uma ERC. Significa também que os investigadores deverão utilizar o financiamento para passar da teoria à prática: perceber a viabilidade dos conceitos científicos em desenvolvimento assim como explorar oportunidades de negócio ou preparar candidaturas de patente. 

Entre os 166 distinguidos pelas bolsas, a maioria (92) são mulheres. As bolsas foram atribuídas a investigadores da Áustria (7 bolsas), Bélgica (5), República Checa (1), Chipre (1), Dinamarca (4), Alemanha (13), Grécia (1), Finlândia (3), França (15), Islândia (1), Irlanda (6), Israel (18), Itália (21), Luxemburgo (1), Holanda (16), Noruega (1), Portugal (4), Eslovénia (1), Espanha (18), Suécia (7) e Reino Unido (22).

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Dois anos antes das suas metas propostas para 2025, a Saur está agora a delinear o rumo para 2030,  com um plano estratégico centrado na economia circular. A ambição do Grupo Saur é tornar-se o líder da transição da água, ou seja, ser o melhor parceiro para apoiar os seus clientes e comunidades na  transição para modelos mais sustentáveis e resilientes de utilização da água. 

O ano de 2022 será dedicado à consolidação das bases do sucesso desta estratégia, com dois grandes  focos:  

  • Aumentar o know-how do Grupo, continuando o seu crescimento em todo o mundo graças a  uma política de recrutamento ambiciosa, ao reforço de sinergias e conhecimentos para  identificar práticas futuras, e à melhoria contínua dos processos.  
  • Finalizando a transformação do modelo de Saur, colocando o plano da Responsabilidade Social  Corporativa (RSC) no centro das orientações e decisões estratégicas, a fim de melhor se  preparar para 2025 e 2030.  

Para assinalar este novo período de conquista, o Grupo está a reafirmar os seus compromissos, ao definir para si próprio um objetivo e ao revelar uma renovação completa da sua identidade de marca, partilhada pela Aquapor e pelas suas concessionárias em  Portugal 

Tendo lançado as bases para um modelo empresarial empenhado, baseado na melhoria mútua do  desempenho financeiro e extra-financeiro, o Grupo está agora a iniciar um novo capítulo, adotando um  objetivo, o de devolver à água o valor que ela merece:  

Defender que todos (municípios, indústrias, cidadãos, agricultores, ONG, e a sociedade civil  como um todo) atribuam à água o valor que ela merece. Para além do nosso negócio inicial – o  de fornecer um abastecimento adequado e um tratamento responsável da água de alta  qualidade – estamos empenhados em agir e convencer os outros, para que juntos possamos  investir para poupar água e inventar novos modelos para preservar o recurso mais precioso do  nosso planeta“. 

Com base neste objetivo, a Saur pretende dar uma melhor resposta às questões ambientais e sociais  relacionadas com a gestão da água para os seus clientes e parceiros. Todas as decisões e ações do  Grupo serão agora guiadas por estes princípios, de mãos dadas com todos os seus intervenientes. 

Esta aceleração estratégica está também a ser acompanhada por uma renovação completa da  identidade da marca Saur. É a expressão de uma empresa dinâmica, atenta a todos os intervenientes e centrada no futuro. Com a nova assinatura, Missão Água, a Saur reafirma o seu compromisso de agir,  fazer diligências e unir todos os intervenientes, para criar um mundo mais seguro para as gerações  futuras.  

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Manter-se competitivo nos negócios e garantir o acesso ao capital implica em conhecer as exigências regulamentares e de mercado associadas às práticas ambientais, quer das entidades financeiras ou das empresas. Implica também compreender que uma nova contabilidade está a nascer e que indicadores de desempenho atuais irão ser tão importantes na avaliação de um investimento e de empréstimos como os tradicionais ROI  e/ou Cash flow futuros. 

Com o tempo, todas as organizações terão de reportar os chamados indicadores ESG (Environmental, Social and Governance) e justificar perante todos os investidores (Banca, fundos privados e financiamento público) de que forma a sua atividade não danifica significativamente o ambiente e como é que contribui de forma positiva para a melhoria das condições ambientais e sociais da região e do país. E é neste contexto que o ISEG Executive Education avança, no início de março, com a terceira edição do programa executivo “Sustainable Finance: Green and Climate Finance”.

Pioneiro em finanças sustentáveis no país, este curso foi especialmente elaborado para ir ao encontro das reais necessidades das Micro, PMEs e Grandes Empresas, bem como dos Bancos, Fundos de investimento e outros financiadores. O programa aborda como é que as várias regulações europeias sobre indicadores ESG vão impactar as empresas e o setor financeiro, fornecendo ideias de como é que o setor financeiro e as empresas devem interagir e dar resposta a estes desafios. Identifica também a necessidade das empresas se prepararem para responder como é que o seu projeto não danifica significativamente o ambiente no âmbito de financiamentos públicos e do PRR.

“Os conteúdos que disponibilizamos procuram ajudar os participantes a compreender a ligação entre descarbonização, economia circular e biodiversidade com riscos e oportunidades climáticas, bem como com a avaliação ESG dos projetos. Num ano em que os Bancos europeus vão ter de fazer testes de stress climático e adequar os seus rácios de capital de forma a incluir o risco climático, compreender as implicações que tal terá no acesso ao financiamento e nas práticas de gestão de todas as organizações, torna-se essencial à competitividade e diferenciação das empresas”, afirma Sofia Santos.

Com duração de 58 horas, a terceira edição do programa Sustainable Finance: Green and Climate Finance conta com a coordenação de Clara Raposo, dean do ISEG – Lisbon School of Economics & Management, e Sofia Santos, consultora especializada em Climate Finance e Certified ESG Analyst. O curso apresenta, ainda, o apoio institucional do Ministério do Ambiente e Ação Climática.

Entre as figuras de renome que vão dar contributos durante o programa executivo, estão Acssana Mendes, Sustainable Banking Credit Agricole; Brian Robertson, Senior Manager Certification da CBI (Climate Bonds Initiative); Lia Barbieri, ESG Research and Sustainability Strategy Consulting da SystemicSphere; Filipe Vasconcelos, Founding Partner da S317 Consulting; e Eric Van La Beck, Diretor de ISR da OFI Asset Management.

Mais informações sobre a terceira edição do programa executivo Sustainable Finance: Green and Climate Finance” aqui

As candidaturas para o curso devem ser submetidas neste link.

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O mês de fevereiro marca a abertura da agenda de workshops de Educação Ambiental do Jardim Zoológico. Ao todo são quatro programas criados de forma a potenciar o conhecimento do público em geral.

A educação é a melhor arma para combater a perda da biodiversidade uma vez que a disponibilidade para alterar hábitos em prol da conservação das espécies passa pela aquisição de conhecimento sobre as mesmas. Partindo dessa premissa, os workshops de Educação Ambiental do Jardim Zoológico destinam-se a um público adulto amante da Natureza e procura dotá-lo de ferramentas para levar a cabo esta grande missão. 

Da educação ambiental, à ilustração científica passando também pela fotografia de vida selvagem participe nos workshops do Zoo que, após um interregno de dois anos, regressam num formato presencial permitindo que os formandos retirem o máximo partido de um ambiente de aprendizagem único e inspirador.  

“Biodiversidade – Educar para conservar” e “Animadores de Educação Ambiental” são dois dos workshops em que vai poder participar já no mês de fevereiro e que se apresentam como requisito essencial para se poder candidatar a Educador Ambiental do Jardim Zoológico. O conhecimento adquirido pode ser utilizado como uma ferramenta de trabalho para aplicar na educação, em particular na educação ambiental, participando ativamente na conservação do planeta. 

Em junho, na semana do ambiente, conheça o workshop “Técnicas de Ilustração Científica” e descubra as técnicas, e competências para conhecer e dar a conhecer o mundo natural.

Já em julho, no mês da conservação, chega o workshop “Iniciação à Fotografia de Vida Selvagem”, destinado a todos os que preferem comunicar através da imagem. Para fotografar um animal é fundamental conhecer os hábitos da espécie e este workshop pretende transmitir aos formandos conhecimentos sobre comportamento da vida selvagem, assim como as técnicas para não perder a fotografia perfeita.   

Consulte a agenda de workshops de Educação Ambiental 2022 do Jardim Zoológico e descubra qual a formação que mais se adapta aos seus interesses. Assuma o papel de embaixador e ajude o Zoo a levar mais longe a sua missão de conservação.

Agenda

“Biodiversidade – Educar para conservar”saber mais

  • 12 e 13 de fevereiro, das 9h30 às 18h30 | presencial
  • 2 e 3 de abril, das 9h30 às 18h30 | presencial
  • 22 e 23 de outubro, das 9h30 às 18h30 | presencial
  • 21, 22, 23 e 25 de novembro, das 18h00 às 20h00 | Edição online

Valor: 80 €, público geral | 75€, estudantes, sócios do GAJZ e desempregados

“Animadores de Educação Ambiental”saber mais

  • 19 e 20 de fevereiro, das 9h30 às 18h30 | presencial
  • 26 e 27 de março, das 9h30 às 18h30 | presencial
  • 9 e 10 de abril, das 9h30 às 18h30 | presencial
  • 14, 15, 16 e 18 de novembro, das 18h00 às 20h00 | Edição online

Valor: 80 €, público geral | 75€, estudantes, sócios do GAJZ e desempregados

“Técnicas de Ilustração Científica”saber mais

  • 4 de junho, das 9h30 às 18h30 | presencial

Valor: 45,00€

“Iniciação à Fotografia de Vida Selvagem”saber mais

  • 8 e 9 de julho, das 9h30 às 18h30 | presencial
  • 27 e 28 de agosto, das 9h30 às 18h30 | presencial
  • 17 e 18 de setembro, das 9h30 às 18h30 | presencial

Valor: 80€, público geral | 75€, estudantes, sócios do GAJZ e desempregados

Visite www.zoo.pt.

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Depois de alguns meses no Alentejo, a Sustentar desce ao Algarve para apresentar a exposição num outro concelho participante no projeto, Loulé. De dia 4 de fevereiro a 3 de março, na Galeria de Arte do Convento Espírito Santo, em Loulé, será possível conhecer os projetos artísticos resultado de meses de trabalho focados em iniciativas experimentais na área da sustentabilidade. A entrada na exposição é gratuita, de terça a sexta-feira das 09h30 às 17h30 e ao sábado das 09h30 às 16h00.

Através do “Sustentar”, a Ci.CLO pretende criar uma plataforma de projetos artísticos com apoio curatorial tendo como eixo temático a sustentabilidade, contribuindo para uma maior consciencialização crítica sobre as vulnerabilidades ecológicas e sociais que enfrentamos.

No município de Loulé, Nuno Barroso teve oportunidade de conhecer o Geoparque Algarvensis Loulé-Silves-Albufeira e suas pessoas, iniciando a obra “GeoparqueNesta série de fotografias, está contida a história da Terra e de um território singular que é o Algarve, onde a beira mar, o barrocal e a serra estão interligados horizontalmente numa série de camadas sobrepostas. Um trabalho que especula sobre os paradigmas deste território através da exploração da multirrealidade em torno da agricultura, energia e atividade turística e que pode ser conhecido na sua cidade natal.

A exposição integra também os trabalhos de outros cinco artistas e territórios. Sobre as alterações climáticas em Mértola, veja-se o projeto de Evgenia Emets, a “Arte de Sombrear o Sol”. Também sobre a resiliência de um território face aos desafios climáticos, apresenta-se “O Leito do Rio”, de Samuel Mountford, desenvolvido no Parque de Noudar, em Mourão. Maria Oliveira, em “De Vagar o Mar”, cria um cenário metafórico nas salinas da Figueira da Foz. O projeto “Em Plena Luz” da Elisa Azevedo reflete a inovação da captação de luz solar em Évora. Setúbal está representado por “Hoje, Translúcido” de Margarida Reis Pereira, que aborda as memórias e identidade dos bairros do Grito do Povo e dos Pescadores.

A exposição “Sustentar” está até ao dia 3 de março em Loulé. No itinerário do projeto estão ainda Setúbal, 27 de maio a 19 de junho, e termina a viagem em Évora, de 30 de junho a 31 de julho.  Para acompanhar o percurso da Sustentar pode consultar o programa em https://ciclo.art/sustentar/sustentar-2020-21/.

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“Free Trees For Portugal” é a nova iniciativa que junta o Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente (GEOTA) e a Gone West, associação responsável pela plantação de árvores, com o  objetivo de ajudar a combater a desflorestação em Portugal durante o ano 2022 através da plantação de 110 mil árvores. O medronheiro, o carvalho alvarinho e o pinheiro manso são algumas das espécies que vão ser plantadas.

“Através do projeto Renature Monchique, o GEOTA tem vindo a formar uma frente ativa no combate à desflorestação em Portugal e a parceria com a Gone West vem criar metas mais ambiciosas e, mais do que tudo, ajudar a construir um país mais verde e sustentável, algo que nos deixa muito orgulhosos. Contribuir para o bem-estar da sociedade e mitigar os efeitos das alterações climáticas são os nossos principais objetivos”, afirma Miguel Jerónimo, Coordenador do projeto Renature Monchique do GEOTA.

Marika Luiati, Chefe de Operações da Gone West acrescenta que “durante muitos anos, Portugal tem vindo a sofrer os efeitos das alterações climáticas e da desflorestação. Além disso, são cada vez mais os casos de desertificação e do desenvolvimento de espécies invasoras que levam a incêndios florestais e à destruição da terra. Queremos, por isso, ajudar a contrariar esta tendência e contribuir para a prosperidade das gerações futuras”.

Desde 2018, a Gone West plantou árvores em mais de 30 hectares em Portugal. Já o GEOTA, através do projeto Renature Monchique, replantou 137 mil árvores na Serra de Monchique, após os incêndios de 2019. Juntos, procuram combater os efeitos da desflorestação e das alterações climáticas, promover florestas mais resistentes a incêndios florestais, proteger a vida selvagem e incentivar ao maior envolvimento das comunidades locais.

A iniciativa conta ainda com o contributo dos patrocinadores One Tree Planted e Arbor Day Foundation. A iniciativa “Free Trees for Portugal” trabalha com cerca de 30 projetos, desenvolvidos em território nacional, com o objetivo de plantar cada vez mais árvores endémicas e motivar as próximas gerações a cuidar das florestas no plano ambiental, social e económico. Todos os interessados em fazer parte desta iniciativa em futuros projetos, podem encontrar mais informações e o formulário de candidatura aqui.

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Patrícia Mamona vai ser a embaixadora da marca Pingo Doce nos próximos três anos. A reconhecida atleta de triplo salto irá testemunhar e personificar os valores que partilha com a marca. Paixão, dedicação, compromisso, simpatia e valorização do que é português são alguns dos traços comuns que, a par de um percurso de sucesso, unem a estrela olímpica e o Pingo Doce.

Mais do ser uma embaixadora do Pingo Doce, a Patrícia testemunhará e personificará os valores comuns com o Pingo Doce, desde logo a paixão pela boa alimentação com preocupações e desafios como os de todos nós: o que cozinhar, como ter variedade e diversidade, de forma equilibrada, saudável e sempre saborosa. É um orgulho para o Pingo Doce, enquanto marca portuguesa, assinar esta parceria com a Patrícia Mamona”, afirma Maria João Coelho, diretora de marketing do Pingo Doce.

Enquanto especialista alimentar e defensor da Dieta Mediterrânica há mais de uma década, o Pingo Doce trabalha para continuar a merecer a preferência dos portugueses todos os dias, através de produtos de qualidade, inovadores, seguros e que tenham o perfil nutricional mais equilibrado. Conscientes das tendências de consumo atuais, a sua responsabilidade estende-se também à oferta de soluções para consumidores com necessidades ou preferências alimentares específicas
como celíacos, vegans e vegetarianos, ou que procurem produtos sem gordura ou sem açúcares, a preços acessíveis, e tudo reunido no supermercado de bairro.

Ao longo da última década, além de criar todos os seus produtos de acordo com uma Política Nutricional própria, o Pingo Doce tem apostado na melhoria do perfil nutricional dos seus produtos de Marca Própria, que passam, por exemplo, pela redução gradual do teor de sal, açúcar e gorduras – mantendo sempre o foco no sabor.

“É tão bom comer assim :)” é o novo posicionamento da comunicação da marca, que conta com a presença da atleta olímpica e assinala o “salto” que, conjuntamente, darão para esta parceria. A campanha estará presente em loja, TV, rádio, exterior, digital e canais internos, a partir de 1 de fevereiro.

Com o cunho criativo da BBDO Portugal, agência que foi também responsável pela campanha de Natal, “Quem trouxe? Foi o Pingo Doce.”, a nova campanha aborda a alegria e o prazer de comer que os portugueses têm, independentemente das preferências ou necessidades alimentares, e mostra que o Pingo Doce oferece soluções para cada cliente, sempre saborosas, e sempre a preços baixos.

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