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O Aldeamento Pedras D’el Rei, em Tavira, Algarve, apresentou a candidatura da sua Oliveira Real com mais de 2200 anos a Árvore Europeia do Ano 2022. A Oliveira Real, plantada no tempo dos romanos, integra os jardins do Aldeamento Pedras D’el Rei e é um dos pontos de maior atração para os turistas nacionais e internacionais que elegem este alojamento para a sua estadia. Nem mesmo as praias maravilhosas localizadas na zona deixam passar despercebida aquela que é a árvore que já assistiu à invasão dos mouros e a batalhas até à sua expulsão, e ainda testemunhou a fundação de Portugal. 

Muitos séculos passaram, e a Oliveira Real presente no Aldeamento Pedras D’el Rei resistiu e continua a encantar quem visita o empreendimento. Com 10,3m de altura e 11m de perímetro do tronco, foi classificada em 1984 como uma árvore de interesse público, e é agora nomeada para ser eleita a Árvore Europeia do Ano 2022, sendo o voto de todos os portugueses muito importante para elevar um dos seres vivos mais antigos de Portugal. A árvore com mais votos irá representar Portugal no concurso europeu TREE OF THE YEAR 2022. As votações estão abertas até ao dia 5 de janeiro de 2022, sendo a árvore vencedora anunciada no dia 6 de janeiro.

O respeito pela natureza, e convivência em harmonia com o meio ambiente local, é uma prioridade do Aldeamento Pedras D’el Rei, que tem a preservação da Oliveira Real como uma missão. O aldeamento está situado no coração do Parque Natural da Ria Formosa, entre Santa Luzia e Tavira, dispõe de apartamentos e moradias, inseridos em amplos espaços verdes, com o objetivo de proporcionar uma estadia agradável e em segurança, num ambiente relaxante e familiar todo o ano. 

Para votar na Oliveira Real para ser a Árvore do Ano 2022 basta clicar aqui.

Saiba mais informações sobre as Pedras D’el Rei aqui.

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Com o objetivo de impulsionar a transformação digital do sector de educação e capacitar todos os seus intervenientes para a utilização das Tecnologias dee Informação e Comunicação (TIC), a Huawei e a UNESCO anunciaram o lançamento do projecto Technology-Enabled Open Schools for All (TeOSS) no Gana, na Etiópia e no Egipto.  Desenvolvida para dar resposta a necessidades locais específicas, esta iniciativa foi planeada em estreita colaboração com os respectivos governos e vai ao encontro das estratégias nacionais em curso nos países do continente africano incluídos neste programa de Responsabilidade Social.

Com uma forte e estruturada ligação ao sector da educação desde a sua fundação, a Huawei integrou o TeOSS no Tech4Edu, o qual faz parte do programa umbrella TECH4ALL, iniciativa de inclusão digital da multinacional onde também estão incluídos programas atualmente desenvolvidos em Portugal, nomeadamente a ICT Academy, o Seeds for the Future, o SmartBus, a Summer School for Female Leadership in Digital Age e o laboratório de 5G + IA 5GAIner, inaugurado em Novembro passado na Universidade de Aveiro.

Alinhado com o SDG4 da ONU, que visa garantir uma educação de qualidade inclusiva e equitativa e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos, o TeOSS servirá como base para impulsionar a transformação digital do sector de educação e apoiar os três estados-membros da UNESCO no desenvolvimento de sistemas de educação resilientes que podem resistir a interrupções globais, como COVID-19. A avaliação dos resultados do projecto ajudará a orientar estratégias e modelos para expandir o TeOSS da Huawei a nível nacional e para alargá-lo a outros países do continente africano, no intuito de impulsionar a integração das TIC no ensino e na aprendizagem.

Além de conectar escolas, os projectos TeOSS no Gana, na Etiópia e no Egipto vão disponibilizar formação para professores e alunos quanto à utilização de ferramentas digitais, estabelecendo ainda plataformas online para vincular a aprendizagem escolar e em casa. Esta iniciativa da Huawei tem também em vista desenvolver currículos digitais cujo acesso pode ser remoto e sem supervisão. O objetivo passa por ajudar os alunos a tornarem-se cidadãos digitais confiantes, capazes de navegar no mundo virtual de forma independente, assim como dotar os professores das capacidades necessárias para tirar partido das novas ferramentas digitais existentes, para que assim possam maximizar os resultados de aprendizagem.

Segundo Stefania Giannini, Subdirectora Geral de Educação da UNESCO, o projecto TeOSS “foi pensado para testar modelos de escolaridade que possam responder imediatamente aos novos desafios impostos pela pandemia e também alavancar a tecnologia para possibilitar o desenvolvimento de modelos futuros de escolarização”. Acrescentou a responsável da UNESCO que se trata de um modelo de escola digital “que torna os programas acessíveis a todos os alunos, seja em tempos de crise ou não – queremos ultrapassar a situação atual e abrir um novo horizonte de ensino e aprendizagem”.

No Egipto, uma estrutura de capacitação na área das TIC foi desenvolvida para professores e alunos em escolas K12. Especialistas em desenvolvimento de cursos digitais e professores do ensino primário e secundário vão receber formação, e um futuro Centro Nacional de Formação à Distância vai beneficiar educadores em todo o país, de maneira a garantir a continuidade no desenvolvimento profissional. Já na Etiópia, o TeOSS da Huawei vai centrar-se na construção de infraestruturas de TIC para conectar escolas-piloto, formar professores e alunos e construir um Sistema de Gestão de Aprendizagem integrado com uma Plataforma de Formação de Professores. Quanto ao Gana, o foco está na criação de conteúdos digitais para todas as disciplinas do currículo escolar, bem como na formação de professores e alunos nos estabelecimentos de ensino primário e secundário – o projecto também tem em vista a criação de um directório electrónico ao qual os professores podem recorrer para fazer upload de conteúdos, cujo acesso online e offline é igualmente aberto aos alunos.

As plataformas digitais que as TeOSS dotadas de tecnologia vão ter a capacidade de criar abrem caminho para que a aprendizagem nunca seja interrompida, independentemente do que o futuro nos reserva”, disse Kevin Zhang, CMO de ICT Infrastructure da Huawei, fazendo ainda questão de salientar que a empresa “está totalmente comprometida em trabalhar com a UNESCO, governos e demais stakeholders interessados em desenvolver projetos bem-sucedidos, sustentáveis e escaláveis”.

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O Back Market tem como objetivo tornar a tecnologia recondicionada a primeira escolha  para compras de dispositivos eletrónicos mostrando que, não só estes são mais económicos como também mais sustentáveis ao integrarem um modelo de economia circular. Prova de tal é que estes produtos apresentam valores até 70% mais baixos do  que o mesmo aparelho quando comprado novo.  

Para o pai: Porque não potenciar o tempo em família oferecendo ao pai cinéfilo um  projetor? Este equipamento pode ser conectado com uma televisão ou computador e  projetar qualquer filme ou série numa parede branca, ou até num lençol. 

Para a mãe: Para as mães, a sugestão recai sobre material fotográfico, seja uma  máquina fotográfica instantânea, digital ou até, para quem preferir arriscar, um drone,  agora é possível presentear a mãe com a possibilidade de registar os melhores  momentos deste Natal, e todos os que se seguem. 

Para o irmão: porque os geeks também estão preocupados com o ambiente, para os  irmãos viciados em videojogos, o Back Market sugere a oferta de uma consola de jogos.  Esta pode ser portátil ou não. Outra opção, caso este membro da família apenas precise  de um acrescento ao equipamento que já tem, pode ser um comando ou óculos de  realidade virtual, uma vez que a plataforma de aparelhos recondicionados disponibiliza  opções para todos.  

Para a irmã: Para as irmãs, e já a considerar a noite de passagem de ano, porque não  oferecer um modelador de cabelo ou até um aparelho para cuidado de pele?  

Para os avós: Sejam mais simples ou os mais modernos e complexos, os robôs de  cozinha são cúmplices na preparação da ceia de Natal. Então, a sugestão do Back  Market passa pela oferta da possibilidade de os avós continuarem a preparar refeições  divinais, enquanto ainda poupam tempo para estar em família.

O Back Market está em Portugal desde março de 2021 e o seu foco é a apresentação  dos produtos recondicionados como mais do que uma opção, a escolha certa para a  compra de tecnologia. Têm já mais de cinco milhões de clientes a nível global e 1.500  recondicionadores na plataforma, garantindo oferta suficiente para corresponder à  procura dos consumidores.

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Durante a época natalícia, caracterizada pelo consumismo excessivo durante a aquisição de prendas, a BabyLoop, loja online de produtos sustentáveis e puericultura recondicionada, lançada em parceria com a Carolina Patrocínio, promove o consumo consciente. 

Neste sentido, a marca sugere o presente ideal para este Natal, que não só é sustentável, como também incentiva o desenvolvimento das capacidades cognitivas dos mais novos. Este brinquedo, que faz parte da gama BabyLoop X CRU, trata-se do jogo interativo “Patrulha das Formas” que é composto por um tabuleiro de cortiça natural e conta com 6 formas diferentes, pintadas à mão com tintas à base de água. É ideal para crianças a partir dos 12 meses e permite que estas comecem desde jovens a reconhecer diferentes cores e formas geométricas. Desta forma, as crianças podem desenvolver a motricidade fina, associada à capacidade de fazer movimentos mais precisos e controlados, o que desenvolve a sua destreza e coordenação.

Este produto pode ser adquirido aqui, na loja online BabyLoop, por 18,99, e conta com um embrulho natalício. A plataforma tem ainda uma campanha a decorrer até ao final do ano em que, por cada compra feita na loja, será plantada uma árvore. 

A marca, lançada em 2019 por Carolina Patrocínio em parceria com a tecnológica The Loop co., conta, atualmente, com cerca de 15 mil utilizadores na sua plataforma online. Já circulou mais de 700 produtos de bebé, desde carrinhos de passeio, cadeiras auto, berços, entre outros. Desde a sua criação já poupou mais de 120 mil euros às famílias portuguesas. 

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Com o Natal à porta, a Swappie, marketplace líder europeu de compra e venda de iPhones recondicionados, que tem como missão contribuir para a adoção  de hábitos de compra cada vez mais sustentáveis e económicos, apela a uma troca de presentes  mais responsável e consciente. Assim, o marketplace quer demonstrar que é possível comprar  e oferecer um novo telemóvel e de qualidade, ao mesmo tempo que se contribui para a  minimização de um dos principais problemas ambientais – o lixo eletrónico.  

Neste sentido, até dia 25 de dezembro, a Swappie sugere equipamentos tecnológicos  recondicionados com até 50% de desconto como alternativas de compras de Natal mais económicas e ecológicas. 

Este Natal, queremos apelar a uma troca de presentes mais verde, dando a todos os  portugueses a possibilidade de dar uma segunda vida aos seus iPhones antigos e apostar num  novo aparelho tecnológico recondicionado de qualidade. Mas mais do que isso, queremos  ajudar a mudar mentalidades e a contribuir para um mundo mais sustentável, daí incentivarmos  à compra de presentes de Natal que podem ter descontos até 50%. Achamos que o Natal é a  oportunidade perfeita para todos os que estiverem a pensar oferecer ou até mesmo comprar um novo dispositivo, trocar também os seus hábitos de compra e escolher produtos mais sustentáveis”, explica Luísa Vasconcelos e Sousa, Country Manager da Swappie em Portugal.  

A Swappie vai estar com promoções em diversos modelos, dependendo da sua capacidade e do  seu estado, tais como iPhone 12 Pro, a partir de 749€, iPhone 11 Pro Max, a partir de 599€,  iPhone 11 Pro, a partir de 499€, iPhone XS, a partir 339€, iPhone XR, a partir de 319€, iPhone X,  a partir de 329€ e o iPhone 8, a partir de 189€. 

De origem finlandesa, a Swappie é um marketplace de compra e venda de iPhones  recondicionados que tem como missão contribuir para a adoção de hábitos de compra cada vez  mais sustentáveis e económicos, reduzindo o impacto ambiental.

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O desperdício alimentar é um problema que se está a tentar combater a nível mundial, em prol de um futuro mais sustentável. A sensibilização das gerações mais novas pode ser a solução-chave para garantir que este se soluciona, e que novos hábitos positivos para o ambiente são adquiridos.

Este livro de Eunice Maia, co-fundadora da loja Maria Granel, serve de alerta para a importância da redução do desperdício alimentar. Neste livro, direcionado para crianças dos 4 aos 12 anos, o leitor conhece uma série de práticas que o Simão, o protagonista, e a sua família adotam diariamente em sua casa.

As ilustrações tiveram em conta esta temática, tendo sido projetadas numa lógica de reaproveitamento e de redução de desperdício – inspirado na técnica de “collage” da artista Laura Morais. Alguns materiais escolhidos, como um saco do pão (camisola do pai) e as cascas de ovo (cabelo da avó), foram digitalizados de maneira a terem uma segunda vida.

O livro “Diz não ao desperdício com o Simão” pode ser comprado nas lojas físicas Maria Granel, em Lisboa, na loja online e no site da Editora Betweien, por um preço recomendado de 10 euros.

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O Pai Natal Solidário, tem por vocação garantir que este sonho de Natal chega a todas as crianças e, nomeadamente, a cerca de duas mil crianças desfavorecidas, à guarda ou acompanhadas por instituições, que merecem, também elas, que os seus pedidos sejam satisfeitos.

Nesse sentido, os CTT pediram a 2300 crianças até 12 anos de 55 instituições de solidariedade, de Norte a Sul do País (o número ainda está a crescer), que escrevessem as suas cartas ao Pai Natal. As cartas estão disponíveis no site www.painatalsolidario.pt, a 19 de novembro de 2021 até 6 de janeiro de 2022.

Para efetuar a reserva das cartas escolhe-se a carta que se pretende e esta fica reservada durante três dias úteis. Se o pedido não chegar aos CTT durante esse espaço de tempo, a carta deixa de estar reservada e novamente disponível para apadrinhar. 

Teresa Duarte é um exemplo de alguém que escolheu dar um Natal mais feliz a uma criança. A jovem de 21 anos é patinadora e no ano passado descobriu «uma menina que tinha escrito uma carta a pedir uns patins». Então, Teresa juntou-se a algumas colegas de equipa e compraram «um conjunto de patins, capacete e joelheiras» para oferecer.

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A REN – Redes Energéticas Nacionais, aderiu à Eurobar, uma iniciativa que junta alguns dos maiores operadores de transporte de energia europeus, e que pretende interligar os parques eólicos offshore da Europa de forma segura e eficiente. O objetivo é evoluir na uniformização de interfaces e tecnologias para essas interligações, permitindo facilitar o seu desenvolvimento e a redução do impacto ambiental.

Ao assinar o Memorando de Entendimento da Eurobar, a REN junta-se agora à 50Hertz (Alemanha), à Svenska Kraftnät (Suécia), à Amprion (Alemanha), à Red Eléctrica de España (Espanha), à RTE (França), à Statnett (Noruega) e à Terna (Itália).

A iniciativa Eurobar reflete o compromisso público comum efetuado pelos principais operadores de transporte de energia europeus para a integração sustentável e fiável da energia eólica produzida offshore. A energia eólica offshore desempenha um papel fundamental na luta da União Europeia pela neutralidade climática. A Comissão Europeia prevê que exista uma capacidade instalada de até 300 GW de energia eólica instalada até 2050, de forma a alcançar os objetivos traçados pelo Acordo de Paris.

A missão da Eurobar é desenvolver e implementar uma abordagem conjunta para sistemas de infraestruturas offshore, permitindo ligá-las ao sistema elétrico europeu. Além disso, pretende a uniformização da tecnologia e das interfaces dessas interligações, para que os futuros parques eólicos offshore estejam aptos a ligar-se à rede europeia assim que comecem a produzir.

A REN, enquanto operador de transporte de energia, tem um papel importante na transição energética e na responsabilidade global pela criação de um futuro sustentável, tanto social como ambientalmente. A adesão à iniciativa Eurobar, centrada na cooperação europeia para a ligação segura e eficiente de parques eólicos offshore, demonstra o compromisso da REN com os objetivos de atingir a neutralidade carbónica até 2040, de manter um desenvolvimento sustentável e combater as alterações climáticas, ao mesmo tempo que reforça a solidez financeira e o desempenho operacional de excelência da empresa.

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A Cash Converters, empresa líder em economia circular, une-se ao conceito “ReUse” da Auchan, para abrir um novo espaço dentro de um hipermercado que permite dar uma segunda vida a milhares de produtos e oferecer aos portugueses a possibilidade de comprar e vender produtos em segunda mão. Esta é uma parceria histórica  entre as duas empresas e marca o lançamento de um modelo de negócio único numa cadeia de  retalho.  

A abertura deste espaço permite às duas empresas oferecer ao consumidor uma forma nova e  mais acessível de dar uma segunda vida aos produtos que não utilizam, contribuindo assim para  um consumo mais sustentável. Na loja “ReUse” Auchan|Cash Converters, os portugueses poderão não só vender produtos, que de outra forma seriam deitados fora, como comprar produtos em segunda mão de diversas categorias, a preços mais atrativos, verificados e com uma garantia de dois anos. 

O primeiro hipermercado Auchan a incluir este espaço situa-se na Maia (Estrada Nacional 14,  Lugar Chiolo – Barca, Maia) e está disponível a partir do dia 13 de dezembro.  

Segundo Miguel Giribet, CEO da Cash Converters em Portugal, “a parceria que estabelecemos  com a Auchan é um passo fundamental para aproximar o consumidor português da compra em  segunda mão e de novos modelos de compra do futuro, baseados na economia circular. Através  deste espaço inovador conseguimos oferecer uma nova experiência ao consumidor dentro de  um supermercado – não só de compra, mas como de venda – algo que não existia em Portugal.  Desta forma, levamos até às lojas Auchan produtos de diferentes categorias, que passam por  um longo processo de verificação de qualidade, fiabilidade e segurança, e promovemos novos  hábitos de reutilização de produtos, que permitem cuidar do ambiente”. 

Para Clara Costa, Diretora de Marca e Transformação da Auchan Retail Portugal: “As melhores  soluções de poupança para o cliente, a redução do desperdício de uma forma transversal e a  promoção de uma economia circular é um compromisso de há vários anos da Auchan. Os  espaços ReUse são a materialização das soluções que procuramos diariamente para reduzir o  impacto ambiental, por um lado, e sensibilizar os nossos clientes para a necessidade de um  consumo mais responsável, por outro. A parceria com a Cash Converters faz todo o sentido, num projeto que tem um papel particularmente importante no combate ao desperdício”. 

Esta parceria é mais um passo do #MovimentoConverters que a Cash Converters implementou  em Portugal em 2021, através do qual a empresa defende o consumo inteligente e consciente, recorrendo a novos canais para continuar a dar oportunidade a artigos que ainda podem ter  muita vida. Para a Auchan, esta aliança é um passo em frente no sentido do compromisso com a sustentabilidade, um valor fundamental para a empresa. 

Recorde-se que a Auchan Retail Portugal tem vindo a promover um conjunto de projetos com o  objetivo de oferecer as melhores soluções de poupança para o cliente, assim como produtos  relacionados com a economia circular, que procuram reduzir o desperdício em todas as frentes.  No início de 2020, a marca juntou-se ao movimento da Too Good To Go, a aplicação que  combate o desperdício alimentar, permitindo que os seus excedentes alimentares sejam vendidos em Magic Boxes, numa parceria que já salvou cerca de 100 mil refeições. Também em  2020, a Auchan associou-se à MyCloma, plataforma online de venda de roupa em segunda mão, para combater o desperdício têxtil e promover a economia circular, sendo pioneira no retalho  em Portugal ao introduzir a roupa em segunda mão à venda em grandes superfícies.

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O projeto “Há causas que nos vestem bem”, promovido pela MO, marca portuguesa de moda da Sonae Fashion, angariou mais de 22 mil euros a favor do IPO (Instituto Português de Oncologia). 

Esta iniciativa, já na sua 3ª edição, foi criada com objetivo de alertar para a necessidade da prevenção e importância do rastreio e do diagnóstico precoce do cancro da mama, contribuindo também com uma doação monetária direta a favor das delegações de Porto, Coimbra e Lisboa do IPO. 

O valor de 22.479 euros foi angariado com a venda das t-shirts solidárias para toda a família nas lojas MO e em www.mo-online.com durante outubro – o mês internacional da prevenção do cancro da mama. 

Este donativo monetário da MO pretende contribuir para continuar a proporcionar aos doentes do IPO as melhores condições de prestação de cuidados de saúde e ajudar a investir no futuro do tratamento contra o cancro.

Pela primeira vez desde o início desta iniciativa, em 2019, foram desenhadas t-shirts a pensar em toda a família: mulher, homem e criança, reforçando a mensagem de que o apoio familiar é fundamental no contexto desta doença. 100% made in Portugal, as t-shirts contavam com um desenho original de Joana Soares, mais conhecida como Violeta Cor de Rosa, que ilustrou a empatia através de formas que quase parecem sorrisos. 

Diana Teixeira Pinto, diretora de marketing e e-commerce da MO, afirma: “Trata-se de um projeto já emblemático para a MO, e no qual toda a nossa equipa se empenha de uma forma incansável. Este ano, e procurando envolver os familiares mais próximos numa missão que os coloca à prova, decidimos apresentar uma proposta de valor que abrangesse toda a família. Em nome da MO, queria uma vez mais agradecer a todos os nossos clientes que não hesitaram em abraçar esta causa tão nobre.”

No âmbito das três edições do projeto “Há causas que nos vestem bem”, iniciado em 2019, a MO já angariou um valor total de mais de 65 mil euros a favor das três delegações do IPO.

O cancro da mama é o segundo tipo de tumor mais frequente no mundo e o tumor maligno mais frequente entre as mulheres. Em Portugal, com uma população feminina de 5 milhões, foram diagnosticados, em 2020, cerca de 7.000 novos casos de cancro da mama e 1.800 mulheres morreram vítimas desta doença. Apesar de ser o tipo de cancro mais incidente na mulher, com maior número de casos, cerca de 1 em cada 100 cancros da mama são detectados em homens.

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