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Miio anuncia parceria com a Seguro Directo

A miio junta-se à empresa Seguro Directo, que oferece 10% de desconto na primeira anuidade do seguro aos utilizadores da miio, mediante a apresentação de um código de desconto no website da Seguro Directo. Por sua vez, a miio está a oferecer um código de desconto de 5 euros na sua app aos clientes da seguradora que se tornarem novos utilizadores da miio. 

“A Seguro Directo procura dar resposta às necessidades dos seus Clientes de forma inovadora, simples e rápida. Esta parceria com a miio vem responder a uma necessidade crescente na mudança para uma mobilidade mais sustentável, e que temos vindo a apoiar com a adaptação dos nossos seguros e dos serviços de assistência. Acreditamos que esta união vai trazer vantagens diferenciadoras para os nossos Clientes que ponderam comprar um automóvel elétrico ou híbrido plugin, ou que já aderiram a esta mudança para uma mobilidade mais sustentável”, afirma Gustavo Barreto, Chief Commercial Officer do Grupo Ageas Portugal.

 

Miio e LeasePlan disponibilizam saldo para carregamento na via pública

A miio anuncia também uma parceria com a LeasePlan e oferece um total de 200 euros em saldo para carregamento em qualquer posto da via pública, aos utilizadores que celebrarem um contrato de renting com a LeasePlan, através da miio. 

Para Ricardo Silva, Diretor Comercial da LeasePlan, “esta parceria com a miio constitui mais benefício para os nossos clientes condutores de veículos elétricos. Enquanto líder de mercado do Car-as-a-Service a sustentabilidade faz parte da nossa estratégia, sendo um dos principais pilares dessa estratégia a sensibilização dos clientes para a transição elétrica. Medidas para estimular o mercado e impulsionar a transição para a mobilidade elétrica em Portugal, passa também por este tipo de iniciativas que resultem em novas soluções e serviços simples, acessíveis e que descomplicam o dia-a-dia dos utilizadores de VE.” conclui.

As novas parcerias entre a miio e as duas marcas do ecossistema visam assim trazer ainda mais vantagens para os utilizadores de veículos elétricos, e ajudar a que a mobilidade elétrica continue a prosperar no nosso país. 

A miio tem vindo a inovar na área da mobilidade elétrica, no nosso país, e em 2021 anunciou o lançamento de várias funcionalidades para os utilizadores de carros elétricos, nomeadamente o carregamento digital de veículos elétricos em toda a rede Mobi.E, e os carregamento ad-hoc, sem recurso a contrato, e que se assemelha ao abastecimento de um veículo a combustão, entre outras inovações.

Lançada há dois anos, a miio é atualmente a única aplicação que permite que o utilizador visualize o preço final e compare com tarifários de outros CEMEs (Comercializadores de Eletricidade para a Mobilidade Elétrica). Através da aplicação é possível saber, com precisão, e com base no posto, hora do dia e veículo, quanto é que o utilizador vai pagar por esse carregamento, e sem recurso a nenhum cartão. A miio conta ainda com uma forte comunidade que permite não só que os utilizadores esclareçam dúvidas entre si, mas também que tornem a informação disponível na aplicação mais completa e fiável.

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A importância cada vez maior das alterações climáticas tem levado  as organizações a colocar a sustentabilidade e as preocupações com ESG (Environmental, Social e Corporate Governance) no centro da agenda. Neste âmbito e em linha com o Green Deal sugerido pela Comissão Europeia para tornar este continente o primeiro neutro em carbono até 2050, as empresas ambicionam cada vez mais atingir a neutralidade carbónica – nulidade de  emissões líquidas de gases com efeito de estufa (GEE). Para isto, as empresas terão de adotar  várias ações que permitam reduzir drasticamente as emissões de gases com efeito de estufa e  ter um crescimento associado à utilização de recursos não poluentes. 

Assim, a Cash Converters, multinacional líder em compra e venda de produtos em segunda mão,  sugere cinco recomendações que podem ajudar as empresas a promover a neutralidade  carbónica:  

  1. Medir a pegada carbónica 

A atividade das empresas e organizações pode ter um impacto ambiental bastante  negativo. Assim, antes de mais, as empresas devem estar conscientes sobre qual é a sua  pegada carbónica para que possam desenvolver um plano estratégico tendo em vista a  redução da mesma. Existem diferentes formas de calcular a pegada carbónica das  empresas, nomeadamente, através de calculadoras online como a CoolClimate Network e a Nature Conservancy ou através de empresas de auditoria ou consultoria que se  dedicam cada vez mais a estes cálculos, visto que as emissões de carbono são  consideradas pelos investidores como um fator de risco.  

  1. Apostar e desenvolver a economia circular 

A circularidade e sustentabilidade são conceitos que devem ser tidos em conta em todas  as etapas da cadeia de valor para que seja possível atingir uma economia totalmente  circular: desde o design do produto até ao consumidor. Assim, as empresas devem  gradualmente ir apostando em produtos e matérias-primas provenientes da economia  circular, de forma a reduzir as emissões de gases com efeito de estufa resultantes da  produção de novos produtos e matérias-primas.  

  1. Compensar as emissões 

Ainda que muitas empresas ambicionem atingir o ponto zero de carbono, determinadas emissões da sua atuação são inevitáveis. Assim, compensar estas emissões será um primeiro passo importante para atingir a neutralidade carbónica. Atualmente, já existem várias opções de projetos de compensação e o importante é selecionar um  parceiro de projeto credível para cada negócio. Entre as várias opções as empresas  podem encontrar projetos que apoiam o desenvolvimento da energia renovável,  plantação ou proteção de florestas ou até projetos que permitem a substituição de  fogões e aquecedores a lenha ou a combustíveis fósseis por opções mais ecológicas. 

  1. Gestão e separação de resíduos 

A União Europeia gera mais de 2,5 mil milhões de toneladas de resíduos por ano. Assim,  para alcançar a neutralidade carbónica, as empresas devem investir na reciclagem para que os seus os resíduos se afastem o mais possível de aterros e locais semelhantes, onde os níveis de gases com efeito de estufa são bastante elevados. A promoção da literacia  ambiental e de noções como a de reciclagem e separação de resíduos junto de todos os  colaboradores podem ser um importante contributo das empresas neste sentido.  

  1. Inverter a dependência energética 

Apesar da energia ser vital em todas as economias, é imperativo que as empresas invertam a sua dependência energética com a aposta em fontes de energias renováveis,  como a energia eólica, solar ou hídrica, eliminando a importação de eletricidade. Isto implica deixar de depender de energias não renováveis e de combustíveis fósseis e da  disponibilidade e flutuação do preço dos mesmos. Neste sentido, uma das soluções  pode ser o investimento na instalação de painéis solares, já que esta é uma fonte de  eletricidade mais eficiente e limpa e é também gratuita, direta e inesgotável. Os  excedentes deste tipo de energia podem ainda ser vendidos a outras empresas e assim  gerar lucro. Por outro lado, caso as empresas não invistam na instalação de painéis  solares ou placas fotovoltaicas, podem comprar este tipo de energia a outras empresas  ou a cooperativas de energias renováveis. 

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De acordo com a CBRE, 2022 será um ano marcado por certificações ambientais, sendo que estimativas indicam que 83% dos investidores imobiliários preveem uma procura crescente por edifícios sustentáveis*.

Já existem várias certificações ambientais e de sustentabilidade, como é o caso do BREEAM, LEED, LiderA, entre outros, e, mais recentemente, o WELL, um certificado que assegura a saúde e o bem-estar humano num edifício. Assim, sendo uma tendência crescente, a GesConsult, empresa especializada na gestão e fiscalização de obras, dá a conhecer cinco aspetos ecológicos a ter em conta, no momento de construir ou remodelar uma casa.

1. Localização do projeto: a decisão sobre o terreno de implantação de uma habitação dá o mote para uma construção mais ou menos sustentável. É importante estudar a tipologia do terreno e o ambiente existente, de modo a adaptar a construção o mais possível garantido uma pegada ecológica mais reduzida;

2. Escolha de materiais: numa casa “verde”, a decisão sobre matérias-primas tende a privilegiar as provenientes de uma produção sustentável ou com origem reciclada. Assim, na hora de tomar decisões, seguir o caminho sustentável passa por contemplar os materiais certos;

3. Isolamento térmico: apostar no isolamento térmico adequado de pavimentos, paredes, tetos e mesmo janelas aumenta a eficiência energética de uma casa, além de significar poupança para a carteira – e uma casa energeticamente eficiente é uma casa mais “amiga do ambiente”;

4. Sistemas de reaproveitamento: integrar equipamentos e soluções que tirem o máximo rendimento de energias renováveis, como por exemplo painéis solares, permite apostar no reaproveitamento a longo-prazo, garantindo mais um passo rumo a uma habitação “verde”;

5. Gestão de resíduos e energia: o consumo excessivo de materiais e de energia cria um impacto gigante em recursos que são limitados. Integrar sistemas de gestão de materiais e de água em casa ajuda a reduzir efeitos negativos no ambiente.

Ter uma casa sustentável pode implicar algum investimento inicial, porém, a poupança a longo-prazo é compensadora a vários níveis. Preparar e adaptar as habitações para as alterações climáticas em curso nunca foi tão importante, e a GesConsult conta com uma equipa experiente que aconselha sobre as alternativas ecológicas existentes.

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Desde novembro de 2021 que a Sair da Casca tem vindo a dinamizar o workshop Climate Fresk  para SENSIBILIZAR, EDUCAR e ATUAR na URGÊNCIA CLIMÁTICA. 

De acordo com o Eurobarometer 2021 as ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS estão no topo das  preocupações dos europeus. 96% dos europeus assumiram pelo menos uma atitude para  combater as alterações climáticas e 93% acredita que este é um sério e grave problema que o  mundo está a enfrentar. 

Baseado no trabalho das Nações Unidas (IPCC) sobre as alterações climáticas, este workshop é  um instrumento educativo rigoroso e neutro que permite AUMENTAR a CONSCIÊNCIA das  ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS de uma forma lúdica e colaborativa, sensibilizando as pessoas sem  fazê-las sentir-se culpadas. Os participantes sentem-se motivados para mudar o seu  comportamento e colaborar nas mudanças dentro da empresa ou da sua comunidade. 

Com a sua mais recente participação na COP26 – UN Climate Change Conference, o Climate  Fresk, com a equipa internacional de 150 voluntários, conseguiu reunir mais de 400  participantes nos workshops e realizar a versão demo a mais de 1800 pessoas, chegando assim  a mais de 2200 pessoas. 

Em Portugal, o Mural do Clima conta com Martim Grange como facilitador da Climate Fresk e  com o apoio da Sair da Casca já começaram a dinamizar este workshop em empresas e  entidades: o Grupo Fidelidade fez a estreia. 

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A qualidade da água distribuída pela rede pública tem, em Portugal, qualidade comprovada, classificada como “excelente” e como 99% segura pela Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos. Contudo, as ameaças ambientais crescentes a este recurso, como a poluição ou a escassez, fazem o setor procurar mecanismos que antecipem respostas técnicas para, no futuro, ser possível continuar a garantir aos consumidores a segurança da água que lhes é fornecida.

Foi neste contexto que a INDAQUA reforçou, no último ano, o seu investimento no “WaterQuality”, um projeto criado em 2019 para desenvolver um modelo de base tecnológica destinado a tornar mais eficaz e eficiente a monitorização da qualidade da água. A metodologia inovadora integra um complexo e completo conjunto de dados recolhidos ao longo das redes de abastecimento, permitindo detetar e localizar muito rapidamente zonas afetadas por eventuais focos de contaminação.

A constante análise destes dados permite ainda identificar, de forma mais visível e imediata, potenciais situações anómalas no decorrer do habitual serviço de abastecimento. Desta forma, torna-se possível atuar de forma mais rápida e eficiente quando existem situações de emergência, prevenindo ou contendo eventuais contaminações, o que contribui de forma determinante para assegurar a qualidade da água e salvaguardar a saúde publica.

As entidades gestoras em Portugal têm já um rigoroso controlo de qualidade ao nível das melhores práticas europeias. Contudo, é fundamental tornar esse controlo cada vez mais eficaz e eficiente, o que depende da implementação de tecnologias que tornem as redes públicas de abastecimento mais «inteligentes»”, explica Pedro Perdigão, CEO do Grupo INDAQUA. “O trabalho que estamos a desenvolver com o «WaterQuality» é exemplo do reforço que a INDAQUA está a fazer, por um lado, na integração tecnológica e digitalização das operações e, por outro lado, no desenvolvimento de novas soluções que aumentem a resiliência do setor”, acrescenta.

O “WaterQuality” faz parte de um conjunto de projetos de Investigação & Desenvolvimento (I&D), em que a INDAQUA tem fortalecido a sua ação. Só no último ano, foram criados três novos projetos de I&D e alocada uma verba de mais 1,4 milhões de euros para o desenvolvimento destas áreas. Desde 2016, a INDAQUA totaliza 13 projetos e 4 milhões de euros de investimentos em Investigação & Desenvolvimento, comparticipados em parte pelo Sistema de Incentivos Fiscais à I&D Empresarial (SIFIDE) da responsabilidade da Agência Nacional de Inovação.

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line no backgroundOntem comemorou-se o Dia Internacional da Mulher e para assinalar esta data nada melhor do que seguir os conselhos de uma Girl Boss, Joana Sá, estrategista digital especialista em lançamentos de negócios online e produtora da Hotmart.

A empresária portuguesa tornou-se numa das maiores autoridades na sua área de negócio em Portugal, desenvolvendo a sua própria marca pessoal e a sua comunidade de milhares de mulheres empreendedoras, empresárias e aspirantes. E hoje é CEO na sua escola digital, o Girlbosses Hub – Escola da Liberdade Digital. A sua resiliência levou-a a ser o que é hoje: uma empresária de sucesso que ajuda outras pessoas, principalmente mulheres, a construírem um negócio online que dá liberdade digital, ou seja, um negócio de educação online.

Foi em 2019, que começou a empreender online e desde então já fez vários lançamentos dos seus produtos digitais – cursos online, mentorias e programas, gerando uma faturação de mais de 250 mil euros. Hoje em dia, é mentora e professora de mais de 1,1 mil alunas, em mais de 15 países, com uma comunidade de mais de 15 mil seguidores ativos diariamente no Instagram.

Se procura mais liberdade geográfica, financeira e de horários e se sempre sonhou ter o seu negócio digital, mas nunca soube quais os primeiros passos a dar, revelamos as 5 dicas principais para começar, segundo a Joana Sá:

  1. Defina o seu nicho e faça uma pesquisa de mercado para desenvolver o seu modelo de negócio. A forma mais simples e rentável de começar a empreender online é ensinar o que sabe aos outros. Que conhecimento ou habilidade poderia ensinar online?
  2. Publique um questionário com uma recompensa para incentivar a resposta. Desta forma vai conhecer melhor as pessoas interessadas no que tem para oferecer e ensinar.
  3. Crie o seu perfil de Instagram e faça com que o seu conteúdo esteja 100% alinhado com o que quer vender e com as respostas ao questionário.
  4. Trace metas a curto, médio e longo prazo para o crescimento da sua comunidade e para os seus lançamentos. Além das metas, estabeleça os passos e as ações necessárias para lá chegar.
  5. Defina qual o primeiro produto digital que quer lançar e marque a data do seu primeiro lançamento. No mundo digital pode apostar em diferentes produtos digitais. Podem ser cursos online, programas de coaching, mentoria, desafios de 30 dias, eventos online, ebooks e das mais variadas áreas (beleza; finanças; bem-estar; viagens; desenvolvimento pessoal, marketing, vendas, design, culinária etc). Escolha o que mais tem a ver consigo e avance.

Pode encontrar os produtos da Joana Sá através da plataforma Hotmart (aqui e aqui).

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Numa homenagem a todas as mulheres que, com determinação e delicadeza, tornam o mundo num lugar mais justo e seguro, Sushi At Home decidiu transformar, entre os dias 8 e 13 de março, os seus packs de uramakis tradicionais em uramakis solidários, numa edição limitada cor-de-rosa com arroz de beterraba que irão reverter em parte para a associação Corações com Coroa a apoiar mulheres em situações de vulnerabilidade, risco ou pobreza.

Muitos direitos e liberdades das mulheres, que hoje se tomam como garantidos, são resultado de luta, persistência e sacrifícios no passado, e ainda há muito por percorrer. Para celebrar todas essas conquistas e todas as mulheres que, de uma maneira ou de outra, continuam a lutar pela igualdade e liberdade, o Sushi At Home substitui o arroz tradicional por arroz de beterraba nos packs Uramaki Gamba Panada (8€), Uramaki Salmão, Morango e Philadelphia (7€) e Fouramaki (7€)apresentando assim os uramakis solidários com o tom rosado associado ao universo feminino.  

E porque para fazer a diferença não basta colorir o sushi, o Sushi At Home vai doar 2€ por cada pack uramaki solidário vendido entre os dias 8 e 13 de março à associação Corações com Coroa que, apoiando maioritariamente mulheres em situações de risco ou vulnerabilidade, é pautada por uma cultura de solidariedade, igualdade e inclusão socio afetiva.

Idealizado para mimar todas as sushi lovers, os packs edição limitada Dia da Mulher estarão disponíveis de 8 de março até ao dia 13 de março, para entrega ou levantamento em loja, entre as 12h00 e as 16h00 e as 19h00 e as 23h00.

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Todos os anos, cerca de 1/3 dos alimentos disponíveis são desperdiçados. Para combater esta realidade, com impactos significativos a nível social, económico e ambiental, a Paladin, marca portuguesa de molhos e temperos da Mendes Gonçalves, associou-se à Too Good to Go, disponibilizando produtos em fim de vida, mas em excelentes condições de consumo, a 1/3 do preço original.

A Paladin passa, assim, a figurar no maior marketplace B2C de combate ao desperdício alimentar com Magic Boxes, caixas que reúnem alguns dos mais populares produtos da marca, com preços entre os 1,99€ e os 3,99€. A oferta dá aos consumidores a garantia de qualidade reconhecida dos produtos Paladin, ao mesmo tempo que contém um elemento surpresa: os produtos que compõem cada magix box só são conhecidos no momento da entrega, dado que dependem do tipo e da quantidade de excedente disponível, a cada momento.

Com esta iniciativa, “a Paladin reforça o seu contributo para a resolução de um problema à escala global, ao mesmo tempo que proporciona aos seus consumidores fiéis a possibilidade de usufrurirem dos seus produtos de eleição em perfeitas condições, com a máxima conveniência e por um preço simbólico”, explica Joana Oliveira, Brand Manager da Paladin. Com efeito, desde que a Paladin deu entrada na plataforma, em novembro de 2021, já foram salvas 100 Magic Boxes.

Para adquirir uma das Magic Boxes Paladin, os interessados têm apenas de aceder à aplicação Too Good to Go (disponível na App Store e no Google Pay), selecionar a opção pretendida e recolher a Magic Box no ponto de venda selecionado.

Recorde-se que a Paladin disponibiliza uma vasta seleção de produtos, de vinagre a maionese, ketchup, mostarda, entre outros molhos e produtos de restauração. À venda em supermercados, hipermercados e na loja online PALADIN.

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A Amorim Cork Flooring, Unidade de Pavimentos e Revestimentos da Corticeira Amorim, acaba de lançar a campanha «Walk on Amazing». Recorrendo quer a imagens de satélite, quer a imagens captadas pelo Perseverance Mars Rover, a empresa replicou minuciosamente em cortiça numa escala de 1 para 1 uma área de cerca de 600 metros quadrados da superfície de Marte, tendo convidado o ex-astronauta Scott Kelly para caminhar pela primeira vez no planeta vermelho. Presente em web, pontos de venda e ações de ativação de marca, a campanha «Walk on Amazing» pretende demonstrar os benefícios associados aos pavimentos de cortiça, um material também naturalmente evoluído.

Partindo da criatividade da Stream and Tough Guy, agência de publicidade sediada em Lisboa, a campanha «Walk on Amazing» perfila a certeza de que caminhar sobre um pavimento de cortiça é caminhar sobre um infindável conjunto de atributos ímpares. Os pavimentos em cortiça propiciam conforto térmico, isolamento acústico e melhor qualidade do ar, oferecem redução do ruído, bem-estar ao andar e resistência ao impacto, e são quer hipoalergénicos, quer inodoros. Leveza e elasticidade elegem-se como outras das prerrogativas do «flooring» produzido em cortiça.

Além do mais, sublinha Gonçalo Marques, diretor de Marketing e Vendas da Amorim Cork Flooring, «e tendo em atenção que trabalhamos uma matéria-prima 100% natural, reciclável e renovável, os pavimentos em cortiça são produtos sustentáveis, ecológicos, verdes.De resto, a sustentabilidade desempenha invariavelmente um papel fundamental na procura de novas soluções, sendo o fio condutor que delineou muitas das estratégias da empresa ao nível de lançamento de pavimentos. Somando-lhe a inovação, o design e a marca, facilmente caminhamos no fantástico», conclui Gonçalo Marques.

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O Freeport Lisboa Fashion Outlet (FLFO) acaba de alcançar o nível Excelente na certificação BREEAM, que analisa a sustentabilidade ambiental do espaço comercial. A avaliação surge no seguimento do lançamento da nova estratégia corporativa para a sustentabilidade do grupo VIA Outlets – “Beyond Sustainable”.

A VIA Outlets lançou recentemente a sua estratégia de sustentabilidade “Beyond Sustainable” para orientar todas as suas atividades, no sentido de criar uma abordagem ainda mais abrangente e positiva no que diz respeito ao consumo e compras em outlet. A estratégia está baseada em 4 pilares específicos, e abrange diferentes questões que vão desde Edifícios Sustentáveis a Comunidades Resilientes, passando por Consumidores Conscientes e Stakeholders Envolvidas. É neste seguimento que o Freeport Lisboa Fashion Outlet recebeu a classificação de Excelente.

A avaliação feita pelo prestigiado certificado BREEAM vem confirmar que estamos num bom caminho no que diz respeito à nossa estratégia de sustentabilidade energética” explica Jorge Pinto Fernandes Business Director Portugal, acrescentando ainda que “o Freeport, a par de todos os centros do Grupo VIA Outlets, tem vindo a investir seriamente nas suas estratégias de sustentabilidade, que passam não apenas pela utilização de recursos energéticos, mas também pela utilização responsável de recursos naturais. É por isso com grande orgulho que vemos este trabalho a ser reconhecido com excelência, o que nos dá força para continuarmos a trabalhar no sentido de nos tornarmos cada vez mais sustentáveis.”

Recorde-se que a certificação BREEAM é um sistema de avaliação internacional desenvolvido pelo Building Research Establishment, no Reino Unido em 1990, que permite medir o grau de sustentabilidade ambiental dos edifícios. Para certificar um projeto é necessário atingir uma pontuação mínima, que está relacionada com o cumprimento de diferentes requisitos de sustentabilidade e organizados em categorias distintas, como gestão, saúde e bem-estar, energia, transporte, água, materiais, resíduos, ecologia e uso do solo, poluição e inovação. Em cada uma das categorias do BREEAM são atribuídos créditos de acordo com o desempenho do projeto.

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