O Back Market traz-lhe dicas para mudar de casa e poupar: na carteira e no ambiente

O Back Market apresenta alternativas para quem quer poupar o ambiente e dinheiro, numa mudança de casa.

por Marta Belchior

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A mudança de casa pode ser um período de stress.  Em especial, quando é a primeira vez que alguém o faz, nomeadamente jovens que escolhem morar sozinhos. As decisões a tomar são muitas e os custos ainda mais, mas  as escolhas podem ser simplificadas e, ainda, amigas do ambiente. É com esta ideia  em mente que o Back Market partilha sugestões de dispositivos eletrónicos que sabe serem  necessários na mudança para uma casa nova, e que podem ser adquiridos em perfeitas  condições de utilização, mas mais baratos e de forma mais sustentável, quando são  recondicionados. 

  1. Eletrodomésticos: há eletrodomésticos indispensáveis de adquirir quando se  começa a viver sozinho, nomeadamente para a cozinha ou dispositivos de  limpeza. São exemplo os micro-ondas, as máquinas de café e os aspiradores.  Estes aparelhos, quando adquiridos recondicionados, têm valores mais baixos  do que aqueles que apresentam quando novos.

  2. Entretenimento: a mudança de casa pode implicar mais tempo sozinho e um  maior consumo de diversas formas de entretenimento. Também as televisões,  consolas e os respetivos jogos e acessórios e projetores podem ser encontrados  recondicionados para que o serão nunca seja aborrecido, mas para que o  entretenimento e hobbies que recorrem a aparelhos eletrónicos tenham também  menor impacto no ambiente.

  3. Teletrabalho: os modelos de trabalho híbridos ou remotos ganharam destaque  nos últimos anos e a expectativa é que continuem daqui para a frente. Para que  se crie um espaço de trabalho confortável em casa poderá ser necessário  adquirir portáteis, monitores, auscultadores, ratos e muitos outros acessórios  tecnológicos. Os custos que lhe estão associados – monetários e ambientais – podem também ser reduzidos quando se opta por dispositivos recondicionados. 

O impacto do digital nas emissões globais de CO2, neste momento, concentra-se nos  4%, sendo que metade deste valor está associado à produção de aparelhos digitais. Na outra ponta do processo está o lixo eletrónico, decorrente do descarte frequente de produtos para arranjar “espaço” para os mais recentes. Os números de 2019, apontam  para um total de 53,6 milhões de toneladas de lixo eletrónico produzidas anualmente  em todo o mundo – número que aumentou 21% em 5 anos e continua a aumentar a uma  taxa de 3% todos os anos. 

As escolhas que alguém faz ao mudar de casa não precisam de contribuir para estes  números, podendo até ajudar a combatê-los numa altura em que a aplicação de custos  tem de ser gerida cautelosamente. 

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