Autor

Marta Belchior

O compromisso da melhoria contínua do desempenho ambiental do BPI foi reconhecido  pela certificação do Sistema de Gestão Ambiental (SGA) atribuída pela consultora  internacional Bureau Veritas à atividade bancária e de suporte no edifício da Casal Ribeiro,  em Lisboa. Este certificado comprova a efetiva implementação e conformidade do SGA com a Norma Internacional ISO 14001:2015. 

No âmbito da sua estratégia de sustentabilidade, o Banco BPI tem vindo desde 2018 a  implementar e a monitorizar planos de ação com objetivos ambientais.  

Miguel Carvalho Guerra, responsável pela Direção de Compras, Gestão de Instalações e  Logística do Banco BPI, refere que a implementação do SGA “foi um  importante passo na forma como avaliámos os impactos ambientais causados pela  operação da atividade bancária e os progressos alcançados, nomeadamente o consumo  de 100% da energia elétrica no continente a partir de fontes renováveis, a redução significativa do consumo de papel, água e energia através da monitorização e gestão  centralizada de zonas de ineficiência. De destacar também, a melhoria da gestão de resíduos e uma mobilidade mais sustentável, e a nossa contribuição efetiva para a  neutralidade carbónica de Portugal já em 2021.”

Com a implementação dos Princípios de Gestão Ambiental definidos, o BPI formaliza o  seu compromisso com a gestão ambiental contribuindo para o desenvolvimento  sustentável do negócio. 

O envolvimento de toda a cadeia de valor é um aspeto chave ao nível da estratégia de  melhoria da gestão ambiental do BPI, pretendendo que as tomadas de decisão de compra  favoreçam a aquisição de produtos ou serviços de baixo carbono. O BPI está igualmente comprometido com o desenvolvimento de produtos e serviços financeiros que incluam cada vez mais critérios ambientais, bem como a análise do risco ambiental inerente às  operações de crédito, especialmente para empresas que operam em setores  potencialmente poluentes. 

O BPI compromete-se com a gestão de um SGA como um processo de melhoria contínua através da monitorização constante de indicadores de desempenho e na aplicação das melhores técnicas disponíveis para tornar os processos operacionais mais ecoeficientes. Pretende também desenvolver ainda mais a sua interação na cadeia de valor, e contribuir assim, para comportamentos ambientalmente mais sustentáveis ao nível dos seus Colaboradores, Clientes, Fornecedores e Parceiros de Negócio. 

O BPI pretende estender o SGA e sua certificação a outras instalações já no próximo ano, tendo como ambição ser uma das referências no setor bancário em termos de reporte, diferenciação de produtos e serviços e de inovação em práticas ambientais e sustentáveis.

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A temperatura média mundial aumentou 1.1ºC em comparação com os níveis pré-industriais. Para evitar consequências catastróficas, é urgente impedir que este aumento ultrapasse os 1.5ºC, o que só pode ser alcançado com zero emissões à escala global até 2050.

A Cisco comprometeu-se a alcançar o objetivo de zero emissões de gases com efeito de estufa (GEE) em todos os seus âmbitos até 2040, dez anos antes do prazo que os especialistas estabeleceram para o planeta alcançar este mesmo objetivo “net zero”, de forma a evitar os piores efeitos das alterações climáticasi.

Para o conseguir, a Cisco estabeleceu diversas metas a curto prazo, incluindo zero emissões para os âmbitos de alcance 1 e 2ii, à escala global, até 2025. Também são consideradas as categorias de alcance 3iii mais importantes, como o consumo pela utilização dos seus produtos e as emissões da cadeia de distribuição.

Este anúncio é um marco importante na intenção da Cisco de promover um futuro inclusivo para todos. Os esforços para progredir neste propósito vão incluir investimentos e iniciativas para diminuir o fosso digital e fomentar a aposta na justiça social, a construção de ecossistemas de impacto com parceiros e a definição de ambiciosos objetivos de sustentabilidade como o “net zero”.

Os efeitos devastadores das catástrofes climatéricas das últimas semanas não poderiam ser um sinal mais claro da necessidade urgente de fazer frente às alterações climáticas,” destaca Fran Katsoudas, EVP and Chief People, Policy & Purpose Officer da Cisco. “Sendo uma tecnologia líder a nível mundial, devemos orientar o caminho das práticas empresariais sustentáveis e apoiar os nossos clientes, parceiros e fornecedores nos seus esforços para reduzirem o seu próprio impacto no meio ambiente”.

Objetivos e estratégias

Desde 2008 que a Cisco tem vindo a estabelecer e a alcançar objetivos para reduzir as emissões de GEE nos seus centros e escritórios e em toda a sua cadeia de distribuição. As estratégias para alcançar o objetivo de zero emissões incluem:

  • Continuar a aumentar a eficiência energética dos seus produtos através de um design inovador.
  • Acelerar a utilização de energias renováveis.
  • Adotar o trabalho híbrido.
  • Investir em soluções de eliminação de carbono.
  • Continuar a implementar princípios de sustentabilidade e economia circular em toda a empresa.

Há mais de 15 anos que a Cisco trabalha por um futuro sustentável, reduzindo as emissões e resíduos, construindo produtos mais eficientes e estabelecendo e alcançando ambiciosos objetivos.

  • Desde 2008, a Cisco cumpriu diversas metas quinquenais para reduzir as suas emissões de GEE de alcance 1 e 2. O objetivo atual é reduzir estas emissões em 60% no ano fiscal de 2022 (em comparação com o ano fiscal de 2007). Prestes a ser cumprido, este plano está aprovado pela iniciativa Science Based Target (SBTi).
  • A Cisco já utiliza 100% de energia renovável em vários países do mundoiv e caminha para cumprir o objetivo de utilizar eletricidade gerada a partir de fontes renováveis em pelo menos 85% do seu consumo global durante o presente ano fiscal (FY22).
  • No que toca às emissões de alcance 3, em 2019 a Cisco adiantou-se um ano no prazo estabelecido para evitar a emissão de 1 milhão de toneladas métricas de CO2 na sua cadeia de distribuição através de diversas ações, como o aumento dos envios marítimos, o redesign das embalagens dos produtos e a ampliação da gestão energética aos seus parceiros de produção. O novo objetivo consiste em reduzir as emissões relacionadas com a cadeia de distribuição em 30% absolutos até ao ano fiscal de 2030 (comparativamente ao ano fiscal de 2019).
  • A Cisco comprometeu-se a desenhar e gerir os seus produtos e embalagens de forma propícia à sua reutilização, reparação e eficiência de recursos. Até 2025, 100% dos seus novos produtos e embalagens vão ser concebidos de modo a incorporar os Princípios de Design Circular. A empresa continua a aperfeiçoar os seus programas de serviço, devolução e reutilização de produtos, apoiando a promessa de devolução de 100% dos produtos feita pelo seu CEO, Chuck Robbins, na reunião anual do Fórum Económico Mundial de 2018, como parte da Coligação PACE Capital Equipment.

Os novos objetivos de redução de GEE – que se tornarão públicos à medida que forem ultimados durante este ano – vão ajustar-se à ciência climática mais recente, sendo que a empresa dará conta de todos os progressos realizados no seu Relatório Anual de Responsabilidade Social Corporativa. Descubra mais sobre as ações da Cisco para conseguir um futuro mais sustentável.

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Alda Ruivo é responsavel pela criação de uma marca de roupa em 2ª mão, a 3ciclo, que tem como objetivo promover a economia circular, reduzir o consumo e reutilizar os materiais. Ao falar com a Alda conseguimos perceber mais sobre o seu projeto.

Como surge a 3Ciclo e qual a origem do seu nome?

A minha avó materna era costureira modista e tinha 8 filhos. Eu sou a 3ª filha dum casal com 3 raparigas. A  roupa passava de uns para os outros e muitas vezes era transformada em roupa nova. Cresci a assistir a  projetos de reciclagem e recriação de roupa. Aprendi algumas noções de costura com a minha avó e com a minha mãe e eu própria também já fiz várias peças para mim e para oferecer. A ideia de criar a 3ciclo surge com o nascimento do meu filho. Eu, as minhas amigas e familiares criamos um ciclo de troca de roupa. Ainda assim, sobrava sempre muita roupa porque os miúdos nascem em alturas diferentes do ano e crescem muito depressa. Além disso, sempre que altero alguma peça, por norma essa passa a ser a que o meu filho mais gosta. 

Paralelamente a indústria da moda é uma das mais poluentes e vivemos numa altura em que assistimos ao incentivo ao consumismo e à cultura do fastfashion. Senti a necessidade de fazer alguma coisa para que o meu/nossos filho/filhos e netos tenham um planeta mais saudável. Por isso resolvi meter mãos à obra e ajudar da maneira que conseguir.  

Em relação ao nome, achei que necessitava de uma marca com um símbolo simples, com a qual os miúdos se identificassem e que ao mesmo tempo passasse a mensagem dos objetivos do projeto. Fiz alguma pesquisa e lembrei-me de um triciclo. Comecei a trabalhar no logotipo com o Moisés Oliveira do Núcleo Digital e 3 dias  depois encontrei um triciclo de madeira na rua sem uma roda. Achei muito engraçada a coincidência. Ficou 3ciclo que é uma abreviatura de triciclo. O meu amigo Henrique Silva que é professor na escola na Artesãos de Lisboa, restaurou o triciclo e hoje faz  parte da nossa decoração da loja/atelier físico.

Como tem sido a adesão por parte do consumidor?

Estamos na fase de crescimento. Abrimos a 15 de agosto. No primeiro mês convidamos os amigos para nos ajudar a melhorar o site e assim foi. Na prática começamos a trabalhar em setembro. Sendo uma loja online é  necessário apostar forte na divulgação. Dentro do nosso orçamento é o que temos feito. O ritmo de  crescimento tem aumentado de mês para mês. Estamos animados e motivados para continuar! É uma micro empresa, dentro dos recursos que temos, apostamos na qualidade e simplicidade do serviço, na  qualidade das peças que vendemos e na originalidade de algumas peças. E isso tem dado frutos.

 

Em que medida a 3Ciclo contribui para a sustentabilidade?

A 3ciclo ajuda a promover o consumo sustentável e a economia circular através dos produtos que compramos e vendemos. Estamos focados também em promover práticas sustentáveis e consciencializar para a necessidade de todos nós tomarmos esta questão da sustentabilidade com uma questão pessoal. Consumir de uma maneira cada vez mais consciente, reduzir o consumo e reutilizar materiais para bem do Planeta e de todos os que cá vivem.

 

Como é que as pessoas podem participar ativamente nesta economia circular através da 3ciclo?

Na 3ciclo as pessoas podem vender ou doar as roupas que já não servem às suas crianças e podem  também comprar novas peças que elas necessitem. Deste modo estão a promover a economia circular, sustentabilidade e ao mesmo tempo a poupar algum dinheiro para gastarem com as crianças no que mais gostam, por exemplo em atividades lúdicas ou culturais. No caso das doações estão a contribuir  para melhor a vida de algumas crianças também, uma vez que a doação reverte em dinheiro para apoiar uma das instituições que constam no nosso site.

Quais os próximos passos para este projeto?

A previsão de aumento de compra de roupa em segunda mão nos próximos 10 anos é de 17%.Queremos  continuar a crescer e ajudar a aumentar este valor.  

Acredito que a sustentabilidade tem uma dependência direta da emoção, economia e ecologia de cada um de  nós. Por isso queremos ajudar também nesta parte. Ajudar a arranjar em conjunto soluções de  sustentabilidade que sejam ecológicas para todas as pessoas. Ou seja, cada vez que alguém vai comprar um  produto sustentável ou reciclado, perceba e sinta que está perante a melhor compra, sendo os parâmetros: qualidade, tendência/trend, valor e sustentabilidade. É necessário que cada um de nós torne esta questão pessoal, a leve para dentro de casa e para fora também, em todos os sectores da economia. Que cada dia seja um bom dia para ajudar. Só deste modo podemos reverter a situação crítica em que se encontra o Planeta. 

 

Onde é que as pessoas podem adquirir os vossos produtos?

As pessoas podem adquirir os nosso produto no nosso site https://3ciclo.pt e na nossa loja/atelier física  na Rua Padre António Bianchi Nº88, 2600-605 Castanheira do Ribatejo.

Na adolescência tirou o curso de nadador salvador com o objetivo de ajudar a proteger as praias da Ericeira, vila que a viu nascer desde 1973. Serviu Portugal durante 7 anos, exercendo a função de condutora de articulados e gestão de frota no Exército Português. Adquiriu conhecimentos em várias áreas de negócio no setor das telecomunicações o que deu uma visão holística de grande utilidade para a função de Gestão de Projetos que desempenhou nas Direções de Consumer da NOS através da Rhmais, saiu após 13 anos. 

Frequentou o curso de Psicologia Social e Organizacional do ISCTE. Reforçou conhecimento em áreas do seu interesse e importantes para o projeto que desenvolve atualmente através dos diversos cursos. Hoje aplica tudo o que aprendeu para continuar a desenvolver o seu projeto que é a 3ciclo, uma loja de roupa em segunda mão de criança com consciência sustentável.  

Tem como bandeira a sustentabilidade, a nossa e a do planeta e como lemas: “As crianças em primeiro!” e “Juntos somos mais”.

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A Nhood Portugal, plataforma global de soluções imobiliarias em projetos de uso misto, reforça o seu compromisso de sustentabilidade através da abertura de um Estúdio de Planificação Ikea no Centro Comercial Alegro Setúbal e de duas lojas da marca Sacoor Blue nos Centros Comerciais Alegro Montijo, Alegro Setúbal e Alegro Sintra. Ambas as marcas trabalham com foco no eixo Planeta, um dos três eixos da estratégia de Impacto Positivo da Nhood Portugal – Planeta, Pessoas e Proveitos. 

A abertura de um espaço como a Ikea, uma marca destino que implica por vezes uma  deslocação maior, promove a proximidade e a acessibilidade, eixos alinhados com a Cidade dos 15 Minutos, conceito que a Nhood procura ativar. Para além de facilitarem o dia a dia dos habitantes, a proximidade e a acessibilidade contribuem também para a redução das emissões de dióxido de carbono inerentes às deslocações. Situado no piso 2 do Alegro Setúbal, o novo Estúdio de Planificação Ikea tem uma área de 127m2 e é inaugurado no seguimento da abertura do primeiro Estúdio de Planificação IKEA em Portugal, no Centro Comercial Alegro Sintra. 

A nova marca Sacoor Blue, do grupo Sacoor Brothers, que agora chega aos Centros  Comerciais Alegro Montijo, Alegro Setúbal e Alegro Sintra, surge para dar resposta a um  público com cada vez mais consciência ambiental, estratégia de resto alinhada com o posicionamento da Nhood Portugal. 

As novas aberturas confirmam o trabalho desenvolvido pela Nhood Portugal nas suas soluções  de leasing, numa constante procura por conceitos inovadores e um mix comercial  diferenciador nos ativos que gere. Os resultados do primeiro semestre, com um total de 21  novas lojas abertas, representando mais de 10 000 m² de área bruta locável, são o reflexo do  sucesso da estratégia de leasing definida pela Nhood Portugal, com os ativos geridos pela  marca a apresentar atualmente uma taxa de ocupação de 98%, em linha com os valores de  ocupação pré-pandemia. 

Mafalda Cotta, Head of Leasing da Nhood Portugal, refere que “estas novas aberturas estão  totalmente alinhadas com a estratégia de Triplo Impacto Positivo – Pessoas, Planeta e Proveitos – que promovemos na Nhood Portugal. A abertura do Estúdio de Planificação IKEA  no Centro Comercial Alegro Setúbal reflete o nosso empenho em oferecer às pessoas uma  maior proximidade a diferentes serviços. Por outro lado, a abertura da Sacoor Blue nos Centros  Comerciais Alegro Montijo, Alegro Setúbal e Alegro Sintra é reflexo da nossa constante  atenção às necessidades das comunidades onde estão localizados os ativos que gerimos, assim como às novas tendências e novos estilos de vida em constante mutação”. 

A Nhood Portugal, tem como propósito criar, revitalizar e transformar ativos  imobiliários de uso misto, bairros e cidades, contribuindo para uma nova visão urbana e para a evolução dos novos modos de vida, sob o conceito da cidade dos 15 minutos. Na sua estratégia a cinco anos para Portugal, a Nhood tem previstos projetos em mais de 15  localizações de norte a sul, com um plano de gestão de investimento dos seus clientes de mais de 500 milhões de euros divididos em diferentes áreas, como retalho comercial, escritórios,  residencial, entre outros.
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A nova campanha de publicidade da ‘Veggie Lovers’ explora o segredo mais bem guardado da gama vegetariana da Izidoro – marca 100% portuguesa -, salientando o seu sabor muito próximo ao das carnes a que estamos habituados. 

Com o claim ‘É fácil fazer boa carne sem carne’, a nova campanha, desenvolvida pela agência ‘O Escritório’, procura, num tom humorístico e desafiante, dar a conhecer a recente gama ‘Veggie Lovers’ e as principais características dos seus produtos.

A semelhança com as carnes tradicionais serve de mote para esta campanha que está já visível nas principais redes sociais e nos principais sites de informação, apelando a um público mais jovem que tem na internet uma ferramenta essencial para o seu dia-a-dia.

‘Com todo o respeito pela Argentina’, ‘Não querendo ofender a Alemanha’ e ‘Que nos perdoe o Brasil’, numa alusão aquelas que são consideradas das melhores carnes do mundo, a campanha da ‘Veggie Lovers’ garante que é possível fazer ‘boa carne sem carne’ e 100% vegetal. 

A nova campanha aposta no crescente número de flexitarianos, pessoas que sem querer deixar de comer carne pretendem reduzir o seu consumo. 

Fazendo também referência ao movimento Meatless Monday – que incentiva a não se comer carne, pelo menos, uma vez por semana, às 2as feiras –, a ‘Veggie Lovers’ desafia ainda os consumidores com a pergunta ‘quer cortar na carne?’ e responde, com apetitosas imagens a condizer, ‘prove estas almôndegas’, ‘temos salsichas para isso’ e ‘experimente estes nuggets’.  

A Izidoro, através da ‘Veggie Lovers’, foi a primeira marca portuguesa a desenvolver e produzir produtos frescos vegan com um sabor pensado especificamente para o paladar e gostos dos portugueses

A ‘Veggie Lovers’ disponibiliza atualmente no mercado Almôndegas, Bife, Hambúrguer e Nuggets Vegan, na categoria frescos, e ainda seis referências na categoria Salsichas. 

A nova gama apresenta ainda uma pegada ecológica mais amiga do ambiente, com embalagens 100% recicláveis e com menos 70% de plástico nos artigos frescos.

Todas as referências estão disponíveis nos habituais pontos de venda, nomeadamente nas cadeias Lidl, Meu Super, E.Leclerc e El Corte Inglés. 

Mais informações em: https://veggielovers.izidoro.pt/

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O Correio da Manhã e a Sociedade Ponto Verde promovem a ação “Palco CM de Natal” que leva música até à redação do diário da Cofina Media, com quatro concertos com a curadoria do músico português António Zambujo. 

Quatro concertos em quatro palcos especialmente criados e dedicados às áreas de reciclagem de embalagens da Sociedade Ponto Verde. A narrativa de cada palco gira sempre à volta da reciclagem – com decoração festiva reciclada e uma árvore de Natal decorada por artistas com produtos reciclados. Nota ainda para a presença do prestável chimpanzé Gervásio, figura emblemática que, aprendia a reciclar as embalagens de papel/cartão, vidro e plástico e metal pelos ecopontos das diferentes cores 

Entre 25 de Novembro e 16 de Dezembro podemos contar com quatro concertos, sempre às 5as feiras, António Zambujo recebe os seus convidados para concertos de 40 minutos cada, num formato acústico e com um alinhamento específico desenhado para este evento. 

António Zambujo assume o papel de músico anfitrião e a sua primeira convidada é Cláudia Pascoal, já esta 5ª feira, 25 de novembro, no Palco Amarelo. Segue-se Samuel Úria, a 2 de dezembro, no Palco Azul, Luísa Sobral no Palco Verde a 9 de dezembro e, por último, Miguel Araújo, no Palco de Natal, a 16 de dezembro. 

Esta ativação Correio da Manhã e Sociedade Ponto Verde tem como objetivo, por via da inspiração e da música, sensibilizar e educar também as pessoas para a importância da reciclagem, numa das alturas mais desafiantes do ano, o Natal. 

Numa época tradicionalmente de maior consumo, nos presentes, nas decorações, nas refeições, o Correio da Manhã e a Sociedade Ponto Verde querem promover a importância de adotar uma postura responsável a cada ano que passa, com um Natal mais ecológico e sustentável.

Calendário dos concertos artistas convidados

25 novembro – Cláudia Pascoal – Palco Amarelo

02 dezembro – Samuel Úria – Palco Azul

09 dezembro – Luísa Sobral – Palco Verde

16 dezembro – Miguel Araújo – Palco de Natal

Transmissão streaming dos concertos, todas as 5ª feiras às 21h00, em www.cmjornal.pt 

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A CEO da Hilbea, Marta Teixeira, dá-nos a conhcer o contributo da marca para a sustentabilidade do planeta e como aliar este propósito a uma linha de roupa de alta qualidade, confortável e colorida.

Como é que nasce a ideia da criação desta marca de roupa?

 A Hilbea nasceu de algo que eu gostava – a moda – e algo que aspirava ter – um impacto positivo no mundo.  E é isso que faz desta marca uma verdadeira marca, porque tudo o que faz é por amor.  É também por isso que, para a Hilbea, a moda vai além do estilo e das roupas bonitas. Moda é sentirmo-nos bem e fazermos o melhor possível – para nós mesmos, para os outros e para o nosso planeta. 

HILBEA – TRUST NATURE traz-nos um novo estilo de vida que reúne produtos de moda versáteis e descontraídos, com alta qualidade e concebidos de acordo com as melhores práticas ambientais. A nossa missão é criar peças únicas de loungewear, cuja energia é proveniente de suas cores vivas, que farão os nossos clientes sentirem-se confiantes ao usar os nossos designs confortáveis e de alta qualidade. Como defendemos na HILBEA, moda significa sentirmo-nos bem com nós próprios e dar o nosso melhor todos os dias: por nós, pelos outros e pelo nosso planeta.

 

A mente, o corpo e a terra são os 3 pilares da marca, porquê?

A nossa mente é o primeiro local onde surgem e se projetam as nossas ideias e o nosso modo de encarar o exterior. É da nossa mente que partem os nossos comportamentos, os quais, por sua vez, influenciam tudo aquilo que nos rodeia. Por essa razão, uma mente equilibrada e auto consciente é um elemento essencial para tornar melhores as nossas interações com os outros e com o nosso planeta.

O nosso corpo é o primeiro ponto de consubstanciação daquilo que a nossa mente projeta e idealiza. Assim, o nosso corpo, enquanto meio de comunicação com o exterior, reflete no mundo a posição e a missão que cada um acredita ter nele.

A terra significa a nossa casa, não como um conjunto de quatro paredes onde cada um vive uma vida mais ou menos isolada, mas antes como um local comum que todos partilhamos, e que por essa razão se torna no bem que de todos nós, individual e conjuntamente, merece a maior proteção.

Em suma, a Hilbea, enquanto defensora do meio ambiente, pretende oferecer a possibilidade de, através da moda, todos se sentirem confiantes e conscientes para, desse modo, refletirem no planeta os nossos princípios. 

São uma marca 100% comprometida com a sustentabilidade. Como garantem este tipo de oferta aos clientes?

Na Hilbea trabalhamos com algodão 100% orgânico e toda a produção é realizada em Portugal respeitando as melhores práticas ambientais. O algodão orgânico não só é uma opção mais ecológica, mas também mais segura para a saúde e o bem-estar dos consumidores.

Tentamos eliminar ao máximo o desperdício envolvido na produção e removemos todos os materiais dispensáveis à produção e mantemos apenas os materiais chave, como moldes e sacos protetores, que são devidamente reciclados ou reutilizados.

A nossa fábrica parceira recicla todos os materiais envolvidos na produção, como papel, plástico e restos de tecidos. E todos os anos notifica o Ministério do Ambiente sobre as suas práticas e estatísticas de reciclagem. Além disso, possui certificação SMETA e GOTS, as quais analisam e avalia a promoção em termos éticos, saúde e segurança dos trabalhadores e medidas ambientais.

 

No vosso website, assumem-se uma “marca com propósito”, qual?

Como marca, acreditamos no nosso poder e responsabilidade no que toca a inspirar e construir uma comunidade que siga a nossa missão: contribuir para  a sustentabilidade e proteção do meio ambiente. Continuaremos a educar, espalhar informação e a encorajar ações acerca de tópicos que nos são queridos.

 

De que forma as roupas da Hilbea podem ser fontes de energia?

Na Hilbea, acreditamos que moda é mais do que usar roupa bonita ou com estilo. Moda também significa conforto, preocupação ambiental, propósito e, acima de tudo, moda significa sentimentos.

Não faz sentido usarmos peças de roupa com o propósito de alcançar uma imagem de algo que não somos. Na verdade, a roupa deve proporcionar-nos a oportunidade de expressar a nossa verdadeira essência.  É por isto, também, que criamos uma coleção baseada na Energia das Cores.

Alguns estudos mostraram que existe uma correlação entre cores e traços de personalidade. Isso significa que as nossas preferências de cores são uma expressão de quem somos e da energia que irradiamos. Deste modo, os nossos clientes poderão descobrir que cor melhor corresponde à sua personalidade e ao seu estado de espírito.

A Hilbea nasce no Porto, mas comercializa para o mundo inteiro. O que consideram ser a causa desse sucesso?

Na Hilbea, acreditamos que a versatilidade dos nossos produtos se enquadra com o propósito da marca: proteger e incentivar a proteção do nosso planeta. Por essa razão, o nosso alcance chega, sem barreiras geográficas, a todas as pessoas que partilham esta visão.

 

Fale-nos um pouco sobre o vosso mais recente produto, o perfume vegan.

Acreditamos que, a par do conforto e inspiração que os nossos produtos de moda oferecem através do seu design, materiais e modo de produção, também a criação de um aroma agradável, obtido através de um processo de desenvolvimento ecológico, permitirá aos nossos clientes alcançar um novo patamar de confiança pessoal: a utilização de um perfume agradável, com qualidade e ambientalmente consciente.

 

Quem quiser comprar Hilbea, onde pode fazê-lo?

Todos os nossos produtos estão disponíveis em www.hilbea.com.  

Marta Teixeira

Marta Teixeira nasceu no Porto, em 1997 e é licenciada em Direito pela Universidade Católica do Porto. Depois de um percurso numa empresa de organização de eventos, decidiu lançar a sua própria marca, a HILBEA. Gosta de ler e de criar, de passear e meditar na natureza, de forma a conectar-se consigo própria e a ter os seus próprios momentos. Atualmente, dedica-se totalmente ao desenvolvimento da HILBEA, um projeto que junta a moda e a proteção do meio ambiente, o que, na sua perspetiva, o torna cada vez mais apaixonante.

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De que forma as marcas de luxo podem contribuir para a sustentabilidade? Foi isso que tentamos perceber numa entrevista a Luís Santos, o Loyalty & Brand Manager Volvo Cars Portugal.

Como surge esta iniciativa/parceria entre a Volvo e a 3.1 Phillip Lim ?

Esta iniciativa nasce de um alinhamento comum em relação aos valores aliados à sustentabilidade, e da utilização de materiais produzidos a partir de fontes recicladas e de origem biológica. Este projeto visa ilustrar como podemos efetuar uma nova abordagem a um setor (a moda) que partilha materiais, como o couro, comuns à indústria automóvel. Foi uma oportunidade de pensar de forma diferente, de materializar e redefinir o que para nós, será o novo conceito de luxo – Luxtainability – o luxo ou excelência sustentável, que no fundo é um desejo por materiais sustentáveis, sem comprometer a qualidade.

 

De que forma a produção dos produtos é sustentável? Não em relação ao produto final, mas sim em relação à produção completa do produto.

Esta mala é produzida com materiais reciclados sustentáveis, aproveitados de garrafas PET, materiais orgânicos de florestas sustentáveis na Escandinávia, desperdícios de rolhas da indústria dos vinhos, etc. Este novo material, que designamos por Nordico é comum também ao interior dos novos automóveis 100% elétricos da Volvo, como o C40 Recharge. Desta forma, garantimos que estamos a dar um passo em frente em rumo a ter, cada vez mais, automóveis mais sustentáveis no seu global.

Qual o contributo deste acessório de moda para a sustentabilidade?

Esta acessório de moda, a mala de fim de semana Volvo X 3.1 Philip Lim, é acima de tudo, para nós, um símbolo. Representa o futuro, representa um token e um sinal de como podemos mudar e ser mais sustentáveis. Acima de tudo, simboliza um pensar diferente que sempre caracterizou ambas as marcas (Volvo e a 3.1 Philip Lim). A capacidade de repensar, de ter um papel interventivo e responsável em cada uma das indústrias (automotive + moda).

 

Onde é que os clientes vão poder adquirir este acessório de moda?

Esta mala é uma edição exclusiva, criada como um símbolo. Por esse motivo não vai estar disponível para compra, pois acreditamos que serve um propósito maior: alertar e consciencializar a sociedade de que é possível agir de forma diferente, mais responsável e acima de tudo, sustentável.

Vêm esta parceria como uma maneira de se conseguirem posicionar como uma marca que se preocupa com o meio ambiente, ou como uma chamada de atenção para as outras marcas de luxo terem consciência da importância de se tornarem cada vez mais sustentáveis?

Acima de tudo, vemos esta parceria como uma possibilidade de alertar e apelar à tomada de consciência por parte da indústria automóvel e da moda, para a necessidade de termos todos um papel importante e ativo na construção de um mundo mais sustentável. O compromisso da Volvo para com o ambiente não vem de agora: é algo que existiu desde sempre na marca, e são muitos os exemplos (como por exemplo o recondicionamento de peças desde os anos 40, até à invenção da sonda lambda nos anos 70, que permitiu diminuir de forma enorme a emissão de co2 para a atmosfera).

 

Qual o próximo passo da Volvo para diminuir a sua pegada ecológica?

A Volvo Cars está fortemente comprometida em ser uma empresa ambientalmente neutra e completamente circular até 2040. Para isso, tem concretizado várias iniciativas ao longo dos últimos anos, e irá continuar nesse caminho. Até 2030, por exemplo, os novos automóveis serão 100% elétricos. Por outro lado, a utilização de materiais ambientalmente sustentáveis está patente agora no nosso novo Volvo C40 e não vai mais parar. Todas as nossas fábricas estão no caminho certo e rapidamente irão tornar-se, neutras, na produção de automóveis. E ainda, tomaremos vários passos importantes no rumo à sustentabilidade, como a maximização no recondicionamento de peças, rastreamento do cobalto utilizado nas baterias para garantir que é sustentável e ético na sua recolha, e muito mais. Somos parte do problema, vamos ser parte da solução.

Luís Santos

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A Neuraspace, uma empresa investida pelo empreendedor português Nuno Sebastião, e que se dedica à resolução do problema do lixo espacial e prevenção da colisão entre satélites, anuncia a contratação de Chiara Manfletti para o cargo de Chief Operations Officer (COO).

Chiara Manfletti conta com um vasto currículo na área aeroespacial. Antes de integrar a Neuraspace, foi Head of Policy do Departamento de Coordenação de Políticas e Programas da Agência Espacial Europeia, onde teve um papel ativo na capacitação e modelagem de futuras atividades espaciais na Europa. 

Adicionalmente, Chiara Manfletti foi, em 2019, nomeada Presidente da então recém-fundada agência espacial portuguesa, a Portugal Space. A Engenheira Aeroespacial foi destacada da Agência Espacial Europeia para Portugal e, no período de um ano e meio, criou a agência espacial nacional, uma agência espacial orientada para o new space, tendo estabelecido uma nova estratégia de implementação do espaço para Portugal, e trabalhando com parceiros dentro e fora do país. 

“É com um grande orgulho que anunciamos a contratação da Chiara Manfletti para liderar as operações da Neuraspace. Numa altura em que tanto se fala dos desafios ambientais e da sustentabilidade do planeta, a ameaça dos detritos espaciais é real. E, a verdade é que à medida que são lançadas mais mega constelações de satélites em órbita, a probabilidade de colisões no espaço aumenta exponencialmente. A Neuraspace surge para resolver estes problemas de forma eficiente.”, explica Nuno Sebastião, investidor da Neuraspace.

Do currículo de Chiara Manfletti destaca-se ainda o trabalho desenvolvido para o Centro Aeroespacial Alemão, DLR, como Engenheira de Pesquisa na área de propulsão de foguetes líquidos, e também na Agência Espacial Europeia, quando em 2016 assumiu as funções de Programme Advisor do Diretor Geral, na sede da agência, em Paris. 

A Neuraspace é uma empresa portuguesa que acaba de ser criada em Coimbra e que tem como um dos seus principais objetivos a resolução do problema do ‘lixo’ espacial e a prevenção de colisões entre satélites, através de tecnologias de Inteligência Artificial (IA) e Machine Learning (ML).  

É a primeira e única empresa a fornecer assistência aos operadores, não apenas através da utilização de tecnologias de IA e ML para rastrear e monitorizar satélites e detritos para interceptar e acionar mensagens de dados de conjunção crítica (CDMs), mas também pelo fornecimento de informações acionáveis ​​para decisões de manobra rápida e de fácil execução. A solução eficiente e robusta baseada em dados da Neuraspace é escalável para lidar com o aumento de satélites nos próximos anos e, portanto, contribui diretamente para a otimização, monitorização e gestão do tráfego espacial.

Num mercado em franca expansão, com a Morgan Stanley a avaliar atualmente a indústria espacial global em 350 mil milhões de dólares, com a previsão de que em 2040 será de um bilião (trillion) de dólares, a tecnologia desenvolvida pela Neuraspace dirige-se a Operadores de Satélites, Seguradoras, Reguladores e Policy Makers. 

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Nesta Black Friday, o Back Market, a plataforma líder mundial no mercado de tecnologia renovada, apresenta os aparelhos  recondicionados como uma opção mais sustentável na aquisição de produtos  tecnológicos. 

O Back Market tem como objetivo tornar a tecnologia recondicionada a primeira escolha  para compras de dispositivos eletrónicos mostrando que, não só estes são mais económicos como também mais sustentáveis ao integrarem um modelo de economia circular. Prova de tal é que estes produtos apresentam valores até 70% mais baixos do  que o mesmo aparelho quando comprado novo.  

Ao optar pela compra de um telemóvel recondicionado podem ser evitadas emissões de  cerca de 114Kg de CO2: 44Kg deste composto químico em matéria-prima mais 70Kg  em produção. Na outra ponta do processo está o descarte de tecnologia e estima-se que, este ano, a quantidade mundial de resíduos de equipamento eletrónico e elétrico (REEE) chegará a um total de 57,4 milhões de toneladas – superior ao peso da Grande  Muralha da China, o “objeto” de criação humana, mais pesado do mundo. Além disso,  o impacto do digital nas emissões globais de CO2, atualmente, concentra-se nos 4%,  sendo que metade deste valor está associado à produção de aparelhos digitais. 

A Black Friday é uma oportunidade para a aquisição de produtos tecnológicos com  descontos acima dos praticados em qualquer outra altura do ano, mas a opção ao  escolher um novo telemóvel, computador, consola ou até secador ou outro pequeno  eletrodoméstico pode ser mais sustentável se a escolha recair sobre os produtos  recondicionados. Desta forma, o consumidor estará, não só a optar por um produto mais  barato, sem comprometer a qualidade, como também a contribuir para a inversão dos  atuais valores do impacto da tecnologia no ambiente”, declara Thibaud Hug de Larauze,  Co-founder e CEO do Back Market.

O Back Market está em Portugal desde março de 2021 e o seu foco é a apresentação  dos produtos recondicionados como mais do que uma opção, a escolha certa para a  compra de tecnologia. Têm já mais de cinco milhões de clientes a nível global e 1.500  recondicionadores na plataforma, garantindo oferta suficiente para corresponder à procura dos consumidores.  

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