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O Correio da Manhã e a Sociedade Ponto Verde promovem a ação “Palco CM de Natal” que leva música até à redação do diário da Cofina Media, com quatro concertos com a curadoria do músico português António Zambujo. 

Quatro concertos em quatro palcos especialmente criados e dedicados às áreas de reciclagem de embalagens da Sociedade Ponto Verde. A narrativa de cada palco gira sempre à volta da reciclagem – com decoração festiva reciclada e uma árvore de Natal decorada por artistas com produtos reciclados. Nota ainda para a presença do prestável chimpanzé Gervásio, figura emblemática que, aprendia a reciclar as embalagens de papel/cartão, vidro e plástico e metal pelos ecopontos das diferentes cores 

Entre 25 de Novembro e 16 de Dezembro podemos contar com quatro concertos, sempre às 5as feiras, António Zambujo recebe os seus convidados para concertos de 40 minutos cada, num formato acústico e com um alinhamento específico desenhado para este evento. 

António Zambujo assume o papel de músico anfitrião e a sua primeira convidada é Cláudia Pascoal, já esta 5ª feira, 25 de novembro, no Palco Amarelo. Segue-se Samuel Úria, a 2 de dezembro, no Palco Azul, Luísa Sobral no Palco Verde a 9 de dezembro e, por último, Miguel Araújo, no Palco de Natal, a 16 de dezembro. 

Esta ativação Correio da Manhã e Sociedade Ponto Verde tem como objetivo, por via da inspiração e da música, sensibilizar e educar também as pessoas para a importância da reciclagem, numa das alturas mais desafiantes do ano, o Natal. 

Numa época tradicionalmente de maior consumo, nos presentes, nas decorações, nas refeições, o Correio da Manhã e a Sociedade Ponto Verde querem promover a importância de adotar uma postura responsável a cada ano que passa, com um Natal mais ecológico e sustentável.

Calendário dos concertos artistas convidados

25 novembro – Cláudia Pascoal – Palco Amarelo

02 dezembro – Samuel Úria – Palco Azul

09 dezembro – Luísa Sobral – Palco Verde

16 dezembro – Miguel Araújo – Palco de Natal

Transmissão streaming dos concertos, todas as 5ª feiras às 21h00, em www.cmjornal.pt 

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A Neuraspace, uma empresa investida pelo empreendedor português Nuno Sebastião, e que se dedica à resolução do problema do lixo espacial e prevenção da colisão entre satélites, anuncia a contratação de Chiara Manfletti para o cargo de Chief Operations Officer (COO).

Chiara Manfletti conta com um vasto currículo na área aeroespacial. Antes de integrar a Neuraspace, foi Head of Policy do Departamento de Coordenação de Políticas e Programas da Agência Espacial Europeia, onde teve um papel ativo na capacitação e modelagem de futuras atividades espaciais na Europa. 

Adicionalmente, Chiara Manfletti foi, em 2019, nomeada Presidente da então recém-fundada agência espacial portuguesa, a Portugal Space. A Engenheira Aeroespacial foi destacada da Agência Espacial Europeia para Portugal e, no período de um ano e meio, criou a agência espacial nacional, uma agência espacial orientada para o new space, tendo estabelecido uma nova estratégia de implementação do espaço para Portugal, e trabalhando com parceiros dentro e fora do país. 

“É com um grande orgulho que anunciamos a contratação da Chiara Manfletti para liderar as operações da Neuraspace. Numa altura em que tanto se fala dos desafios ambientais e da sustentabilidade do planeta, a ameaça dos detritos espaciais é real. E, a verdade é que à medida que são lançadas mais mega constelações de satélites em órbita, a probabilidade de colisões no espaço aumenta exponencialmente. A Neuraspace surge para resolver estes problemas de forma eficiente.”, explica Nuno Sebastião, investidor da Neuraspace.

Do currículo de Chiara Manfletti destaca-se ainda o trabalho desenvolvido para o Centro Aeroespacial Alemão, DLR, como Engenheira de Pesquisa na área de propulsão de foguetes líquidos, e também na Agência Espacial Europeia, quando em 2016 assumiu as funções de Programme Advisor do Diretor Geral, na sede da agência, em Paris. 

A Neuraspace é uma empresa portuguesa que acaba de ser criada em Coimbra e que tem como um dos seus principais objetivos a resolução do problema do ‘lixo’ espacial e a prevenção de colisões entre satélites, através de tecnologias de Inteligência Artificial (IA) e Machine Learning (ML).  

É a primeira e única empresa a fornecer assistência aos operadores, não apenas através da utilização de tecnologias de IA e ML para rastrear e monitorizar satélites e detritos para interceptar e acionar mensagens de dados de conjunção crítica (CDMs), mas também pelo fornecimento de informações acionáveis ​​para decisões de manobra rápida e de fácil execução. A solução eficiente e robusta baseada em dados da Neuraspace é escalável para lidar com o aumento de satélites nos próximos anos e, portanto, contribui diretamente para a otimização, monitorização e gestão do tráfego espacial.

Num mercado em franca expansão, com a Morgan Stanley a avaliar atualmente a indústria espacial global em 350 mil milhões de dólares, com a previsão de que em 2040 será de um bilião (trillion) de dólares, a tecnologia desenvolvida pela Neuraspace dirige-se a Operadores de Satélites, Seguradoras, Reguladores e Policy Makers. 

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Nesta Black Friday, o Back Market, a plataforma líder mundial no mercado de tecnologia renovada, apresenta os aparelhos  recondicionados como uma opção mais sustentável na aquisição de produtos  tecnológicos. 

O Back Market tem como objetivo tornar a tecnologia recondicionada a primeira escolha  para compras de dispositivos eletrónicos mostrando que, não só estes são mais económicos como também mais sustentáveis ao integrarem um modelo de economia circular. Prova de tal é que estes produtos apresentam valores até 70% mais baixos do  que o mesmo aparelho quando comprado novo.  

Ao optar pela compra de um telemóvel recondicionado podem ser evitadas emissões de  cerca de 114Kg de CO2: 44Kg deste composto químico em matéria-prima mais 70Kg  em produção. Na outra ponta do processo está o descarte de tecnologia e estima-se que, este ano, a quantidade mundial de resíduos de equipamento eletrónico e elétrico (REEE) chegará a um total de 57,4 milhões de toneladas – superior ao peso da Grande  Muralha da China, o “objeto” de criação humana, mais pesado do mundo. Além disso,  o impacto do digital nas emissões globais de CO2, atualmente, concentra-se nos 4%,  sendo que metade deste valor está associado à produção de aparelhos digitais. 

A Black Friday é uma oportunidade para a aquisição de produtos tecnológicos com  descontos acima dos praticados em qualquer outra altura do ano, mas a opção ao  escolher um novo telemóvel, computador, consola ou até secador ou outro pequeno  eletrodoméstico pode ser mais sustentável se a escolha recair sobre os produtos  recondicionados. Desta forma, o consumidor estará, não só a optar por um produto mais  barato, sem comprometer a qualidade, como também a contribuir para a inversão dos  atuais valores do impacto da tecnologia no ambiente”, declara Thibaud Hug de Larauze,  Co-founder e CEO do Back Market.

O Back Market está em Portugal desde março de 2021 e o seu foco é a apresentação  dos produtos recondicionados como mais do que uma opção, a escolha certa para a  compra de tecnologia. Têm já mais de cinco milhões de clientes a nível global e 1.500  recondicionadores na plataforma, garantindo oferta suficiente para corresponder à procura dos consumidores.  

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A 3ª Edição do programa Social Leapfrog vai receber candidaturas entre os dias 15 de Novembro e 13 de Dezembro de 2021. Podem participar neste programa de reflexão e capacitação, durante 3 anos, na Nova School of Business & Economics (Nova SBE), organizações sociais com sede em Portugal. O programa faz parte da Iniciativa para a Equidade Social, uma parceria entre a Fundação “la Caixa”, o BPI e a Nova SBE, com coordenação do Nova SBE Leadership for Impact Knowledge Center.

O programa Social Leapfrog não tem custos e tem por objetivo ajudar as organizações sociais híbridas(simultaneamente com uma missão social e geração de receitas próprias através da venda de produtos e serviços) a “dar um salto” a nível de impacto e sustentabilidade. 

Os participantes têm acesso à formação da escola, workshops customizados, apoio de professores e colaboradores, projetos de consultoria com alunos, teses de mestrado, estágios, mentoria de profissionais de gestão, entre outros recursos que envolvem toda a comunidade da Nova SBE.  Depois de um diagnóstico dos principais desafios da gestão da organização, é definido um plano de ação de acordo com a sua necessidade, maturidade e estrutura em áreas como governance, estratégia, marketing, operações, entre outros.

As organizações sociais interessadas em participar devem candidatar-se online aqui.

O regulamento e informação mais detalhada sobre o processo de candidaturas encontra-se disponível na mesma página. As propostas serão avaliadas pela equipa responsável do programa e um júri composto por 6 membros que, posteriormente, selecionam as 10 organizações finalistas.

A primeira e segunda edição do programa, a decorrer em simultâneo, contam com a participação das organizações sociais: A Barragem, Ajuda de Mãe, Alzheimer Portugal, Biovilla, Cercica, Mezze, Semear, ARCIL – Associação Para A Recuperação de Cidadãos Inadaptados da Lousã, ARIA – Associação de Reabilitação e Integração Ajuda, Associação Salvador, CECD, Centro Social de Soutelo, CRESCER, Just a Change, Vila com Vida e U.Dream.

Até à data o programa nas suas 2 edições contou com o envolvimento de mais de 750 pessoas, desde membros das organizações participantes, alunos, antigos alunos, professores, colaboradores e parceiros da Nova SBE.

Pode ver aqui o vídeo de apresentação do programa e testemunhos da comunidade.

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Black Friday é sinónimo de um consumo desenfreado,  promoções, muitas filas e correrias. Contudo, este ano, a Swappie, o marketplace líder europeu  de compra e venda de iPhones recondicionados, quer demonstrar que, durante esta semana  tipicamente consumista, especialmente de aparelhos tecnológicos, é possível aliar promoções a  compras relevantes e conscientes. 

Neste sentido, a Swappie sugere três recomendações que vão ajudar na adoção de compras  ponderadas e sustentáveis ao invés de compras impulsivas: 

  1. Fazer uma lista do que realmente precisa – a primeira sugestão assenta em parar,  pensar e perceber se o que se quer comprar é realmente necessário. É muito importante  fazer uma lista dos produtos que precisa verdadeiramente, para evitar tentações e compras impulsivas, que acabam por se traduzir em dinheiro mal empregue;  
  2. Comprar produtos recondicionados – optar pela compra de aparelhos tecnológicos recondicionados, ao invés de novos, pode ser uma boa escolha, uma vez que reduz a  produção de lixo eletrónico e contribui ainda para a preservação dos recursos  essenciais. Além disso, o facto destes aparelhos passarem por um procedimento  exaustivo de avaliação antes de serem colocados à venda garante, por um lado, a sua  máxima qualidade e, por outro, a segurança do consumidor; 
  3. Investir em produtos de qualidade – a melhor forma de aproveitar as promoções de  Black Friday, que podem chegar, por vezes, até aos 50%, é investindo em produtos de  qualidade e com a garantia de maior tempo de vida  útil. 

A Swappie é um marketplace de compra e venda de iPhones recondicionados que tem como  missão contribuir para a adoção de hábitos de compra cada vez mais sustentáveis e económicos,  reduzindo o impacto ambiental. Neste sentido, aposta no recondicionamento de iPhones seguindo um procedimento exaustivo de 52 passos, garantindo a máxima qualidade,  contribuindo para a redução dos resíduos ambientais e ajudando os consumidores a fazer 

escolhas mais responsáveis e sustentáveis. Na semana da Black Friday, de 22 a 26 de novembro,  a Swappie vai ter promoções até 50% no iPhones recondicionados.  

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Schneider Electric, é nomeada a empresa mais sustentável do mundo em 2021 pela Corporate Knights e venceu a categoria de “Outstanding Contribution to Sustainability and Efficiency” nos DCS Awards. Esta distinção reconhece a liderança do Grupo na área da sustentabilidade nos Data Centers, bem como as suas tecnologias, que ajudam os clientes a dar resposta à procura por resiliência, eficiência e operações sustentáveis.

Durante o evento, a Schneider Electric e a empresa parceira Elite Partners Advanced Power Technology receberam ainda uma segunda distinção, um prémio especial de Projeto do Ano na categoria de Sustentabilidade nos Data Centers. As empresas desenvolveram em conjunto um projeto de modernização para a Câmara Municipal de Newcastle, utilizando tecnologias de eficiência energética para reduzir a sua pegada de carbono, como parte de uma iniciativa mais alargada de transformação digital.

Contributo Notável para a Sustentabilidade e Eficiência

A sustentabilidade e eficiência são, há muito tempo, o núcleo do propósito da Schneider Electric. A empresa tem um histórico comprovado de apoio aos seus clientes para reduzir o impacto ambiental da sua infraestrutura de missão crítica com tecnologias sustentáveis Green PremiumTM, estratégias de construção e design inovadores, e através dos seus serviços de Energia e Sustentabilidade (ESS).

O seu portefólio de soluções de hardware e software líder de mercado, que inclui o EcoStruxure IT, a plataforma de gestão de infraestrutura de Data Center (DCIM, na sua sigla em inglês), ajuda os operadores a ter maior visibilidade sobre o ambiente crítico de TI e a tomar medidas para reduzir a utilização de energia e as emissões de carbono. Para além disso, as suas soluções sustentáveis de alimentação de reserva, incluindo a gama Galaxy de fontes de alimentação ininterrupta (UPS) de iões de lítio com ultra eficiência energética, celas elétricas sem SF6 e tecnologias de microgrid, permitem aos operadores dar resposta à procura por sustentabilidade e resiliência, oferecendo-lhes capacidades de armazenamento de energia e a possibilidade de integrar energias renováveis (como a eólica e solar) no local, com a rede.

Nos últimos anos, a empresa também tem desenvolvido estratégias para ajudar os operadores a pensar mais além dos projetos tradicionais de Data Center e a reduzir as emissões de alcance 3 das suas cadeias de abastecimento. Em 2020, a Schneider Electric anunciou que estava a acelerar os seus compromissos de sustentabilidade corporativa, prometendo ajudar os clientes a poupar/evitar 800 milhões de toneladas de emissões de carbono até 2025. Até ao momento, o Grupo já os ajudou a reduzir as emissões de CO2 em 319 milhões de toneladas.

Marc Garner, Vice President, Secure Power Division da Schneider Electric UK&I afirma que “Ao combinar designs inovadores com tecnologias sustentáveis, e integrá-las tanto com as energias renováveis como com a rede, o nosso setor pode desempenhar um papel fundamental na resposta à emergência climática. Estamos muito satisfeitos por receber este prémio pela nossa contribuição para a sustentabilidade e eficiência.”

Projeto do Ano em Sustentabilidade nos Data Centers

Em colaboração com a Elite Partner Advanced Power Tecnology (APT), a Schneider Electric recebeu ainda um segundo e especial prémio, o de Projeto do Ano em Sustentabilidade nos Data Centers. As duas empresas desenvolveram em conjunto um projeto de transformação digital de Data Centers para a Câmara Municipal de Newcastle, apoiando a nova estratégia de e-government ao prestar serviços a 300.000 cidadãos e empresas na sua jurisdição.

O projeto incluiu a modernização da capacidade existente de Data Center, atualizações na infraestrutura física, incluindo novas UPS, racks, armários e invólucros, e a implementação do software de gestão EcoStruxure IT, de forma a aumentar a visibilidade sobre o ambiente operacional. Em conjunto, o novo sistema reforça a capacidade da Câmara Municipal para assegurar a continuidade dos serviços, reduz o consumo de energia e permite que os sistemas de energia e de arrefecimento sejam operados com eficiência energética otimizada.

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A NOS é o parceiro principal do evento Portugal Smart Cities Summit, e está representada ao mais alto nível, materializando a sua presença no Auditório NOS e num espaço de exposição no Pavilhão 2 da FIL, no qual serão apresentadas as soluções tecnológicas para smart cities entre as quais soluções assentes em 5G. Para além de uma área dedicada aos parceiros da NOS para o desenvolvimento das cidades inteligentes, como a EDP, Bright City ou CEiiA, este espaço conta também com uma Sala de Comando e Controlo real, o centro nevrálgico das cidades inteligentes, que agrega e faz a gestão de toda a informação gerada numa smart city.  

Demonstrando o impacto da transformação digital nas cidades portuguesas, a operadora transporta algumas das suas principais soluções alicerçadas em 5G e noutras tecnologias para o evento. Assim, ao longo dos três dias de Portugal Smart Cities Summit, a operadora terá em exposição permanente soluções em cinco grandes áreas:

  • Ambiente: soluções de Rega Inteligente (5G), de Gestão Resíduos (5G) e de Contadores Inteligentes (5G);
  • Mobilidade: Passadeiras Inteligentes (5G), Estacionamento Inteligente (5G), Monitorização de Mobilidade (5G), Bike Sharing e soluções de Analytics;
  • Energia: Eficiência Energética em Edifícios e Iluminação Inteligente (5G);
  • Cidadania e Segurança: Video Analytics (5G), Suporte Remoto (5G), Gestão de Ocorrências, Gestão Urbanistica e de Deteção de Incêndios;
  • Saúde e Educação: Monitorização de Segurança nos Domicílios (5G) e Monitorização de Segurança e Saúde de Idosos (5G).

Cidades cada vez mais inteligentes com o 5G

A NOS é pioneira na implementação de soluções de transformação digital, de que são exemplos as smart cities de Albufeira, Seixal, Lagoa ou Vila Nova de Famalicão. Estes municípios adotaram soluções globais e integradas, desenvolvidas em parceria com a NOS, com especial enfoque na gestão urbana eficiente: Lagoa, Famalicão, Seixal e Albufeira têm em funcionamento salas de planeamento e controlo e plataformas integradoras; Águeda implementou soluções de rega inteligente; e Seixal dispõe de uma solução de gestão de resíduos inteligente

A maioria destas soluções já estão disponíveis em pilotos 5G, tirando partido da velocidade ultrarrápida, latência reduzida, segurança, fiabilidade e conectividade oferecidas pela nova geração de comunicações móveis.

É o caso da solução de Rega Inteligente, que utiliza um sistema de controladores eletrónicos, sensores e válvulas para garantir que a quantidade de água aplicada às plantas seja apenas a necessária ao seu desenvolvimento. Esta solução, implementada já no município de Águeda permite poupanças de água e energia na ordem dos 30% respetivamente, possibilita a deteção de fugas, entupimentos e anomalias, bem como a aplicação de modelos de rega, adubagem e tratamentos fitossanitários diferenciados por tipo de plantas.

Já a solução de Iluminação Inteligente, concebida para controlo de iluminação pública, permite monitorar e controlar remotamente, segundo regras pré-definidas, o consumo de energia elétrica, e a qualidade da iluminação pública. A implementação da solução traduz-se numa redução de custos operacionais na ordem dos 10%, a que se somam poupanças energéticas até 25% com o novo sistema de controlo, e poupanças na fatura energética até 50% com a instalação de novas lâmpadas LED. Disponibiliza, ainda, alertas de avarias e comportamentos anómalos da rede de iluminação, em tempo real. 

Por sua vez, a solução de Gestão de Resíduos possibilita a monitorização dos contentores e camiões de recolha de lixo, por forma a otimizar os sistemas de recolha e reduzir custos. Sensores instalados nos contentores indicam o nível de enchimento e, no início da recolha, os veículos recebem a rota otimizada para os contentores que necessitam de serviço. A solução, implementada no município do Seixal, permite já poupanças de combustível na ordem de 20%, e uma melhor gestão dos veículos e equipas, com poupanças efetivas de cerca de 40%. 

Não limitada ao âmbito das smart cities, a solução de Controlo de Consumos tem uma aplicação transversal a todas as organizações, mas com particular enfoque nas empresas. Esta solução permite monitorizar e controlar remotamente o abastecimento de energia elétrica, água ou gases de qualquer tipo. Nas empresas onde está implementada, e a ser testada na rede 5G na NOS, a solução possibilita poupanças de 35% em custos operacionais e de 30% em custos de energia, melhorando o processo de gestão e aumentando a eficiência energética das instalações. A solução disponibiliza ainda alertas de avarias e comportamentos anómalos das redes de energia, água ou gás das instalações, em tempo real.

A NOS está apostada em aplicar as potencialidades do 5G às mais variadas áreas, sendo a das Cidades Inteligentes uma prioridade, para a qual a operadora tem desenvolvido soluções robustas com os melhores parceiros. Estas são feitas à medida para cada autarquia, contando com técnicos e consultores de excelência na adoção, implementação e manutenção dos projetos de transformação digital, contribuindo para um País mais sustentável, seguro, eficiente, competitivo e digital.

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O Bankinter renovou a sua posição na lista das empresas que integram o Dow Jones Sustainability Index (DJSI) mundial. Desta forma, o Banco continuará a figurar, pelo quarto ano consecutivo, no mais conceituado índice internacional na área da sustentabilidade.

Ao revalidar a sua permanência no DJSI, o Bankinter vê reconhecida a sua política de Sustentabilidade, que tem implementado através de sucessivos planos.

Pedro Guerrero, Presidente do Bankinter e também Presidente do Comité de Sustentabilidade do Banco, afirmou que “continuar a fazer parte do Dow Jones Sustainability Index é, naturalmente, um grande reconhecimento do nosso desempenho guiado pelos critérios ambientais, sociais e de governo, denominados ASG, mas também nos incentiva, como banco, a prosseguir no caminho traçado, já há alguns anos, relativo à sustentabilidade. Manteremos os nossos esforços para avançarmos ainda mais e sermos um Banco que contribua para o desenvolvimento sustentável e inclusivo”.

O Bankinter está incluído no DJSI, fazendo parte do grupo dos 24 bancos com a melhor gestão integrada do mundo nos critérios ASG (ambiental, social e bom governo corporativo). A escolha foi divulgada recentemente pela S&P Dow Jones Indices, após análise de um total de 242 instituições financeiras internacionais.

O Bankinter obteve a pontuação máxima nas áreas de gestão da relação com os Clientes e de reporte de informação ambiental e social, sendo de destacar também os aspetos relacionados com a atração e retenção de talento, práticas laborais, o desenvolvimento do capital humano, estratégia fiscal e a proteção da privacidade.

Da mesma forma, o Banco continuará a fazer parte do Dow Jones Sustainability Index europeu, no qual está inserido no grupo dos nove melhores bancos em gestão sustentável. 

Para o Bankinter, a permanência nestes índices bolsistas é fundamental, pois representa o reconhecimento do esforço de todos os profissionais que o integram, sendo a sustentabilidade uma prioridade estratégica e cada vez mais transversal na organização. 

A instituição aborda a sua gestão ambiental assumindo o desafio e a responsabilidade de operar com o máximo de respeito pelo ambiente, tomando as medidas necessárias para atenuar o seu impacto ambiental direto e indireto, contribuindo assim para o combate ao fenómeno das alterações climáticas.

Para isso, o banco identificou, mediu e controlou tanto os impactos diretos que a sua atividade produz, como os indiretos gerados nas operações de financiamento e investimento, bem como na gestão responsável da cadeia de fornecedores e subempreiteiros.

Para além disso, o Bankinter calcula a pegada de carbono associada ao uso dos canais de comunicação à disposição dos seus clientes, para fomentar e favorecer o uso dos canais mais ecológicos.

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A Tetra Pak revela como a Covid-19 levou os  consumidores a repensar os seus estilos de vida e a mudar fundamentalmente a forma  como agem. A pandemia veio reforçar o valor atribuído pelos consumidores às relações  humanas, quer se trate do tempo passado no lar, com a família, como dos  relacionamentos com os indivíduos que constituem o seu círculo externo. As  experiências partilhadas em torno de refeições e bebidas desempenham um papel  fundamental nos relacionamentos. 

Fundamentalmente, as fragilidades a nível pessoal, económico e ambiental resultantes  da pandemia, sentidas à escala global, vieram transformar uma mera atitude de  preocupação por parte dos consumidores numa forma de estar proativa e num desejo  de zelar pela segurança dos alimentos, do planeta e das comunidades. Assim, a  segurança alimentar, a todos os níveis, representa a principal prioridade dos  consumidores, após a pandemia ter evidenciado os problemas de saúde e os pontos  fracos dos sistemas alimentares. As preocupações com o ambiente assumem um papel  preponderante, nomeadamente a poluição e a acumulação de resíduos de plástico nos oceanos (83%), assim como o aquecimento global é referido por mais de três quartos (78%) dos consumidores em nove países. De facto, sobrepõe-se ao desperdício  alimentar (77%) e à acessibilidade aos alimentos (71%). Além disso, quase metade  (49%) da população global reconhece agora o impacto das decisões diárias no  ambiente.  

Adolfo Orive, Presidente e CEO da Tetra Pak, comenta: “O Índice Tetra Pak deste  ano revela contributos interessantes sobre o empenho dos consumidores em ajustar o  seu estilo de vida de forma prática e quotidiana de forma a fazerem a diferença de  maneira positiva, enquanto procuram um futuro mais resiliente e sustentável. A pandemia veio reforçar o consumo  responsável como uma tendência chave, que se reflete tanto nas opções alimentares  das famílias como na escolha das empresas onde decidem comprar, materializando-se  numa maior exigência de ação por toda a sociedade.” 

“A ONU apelidou já a  década de 2020 como a “Década da Ação”, enfatizando a necessidade de agir agora. Acreditamos que é necessário promover uma transformação adequada nos sistemas alimentares mundiais, de forma  a satisfazer as necessidades da sociedade, melhorar a segurança alimentar e reduzir o  impacto nos recursos naturais. Assim, pretendemos centrar-nos em três áreas chave:  melhorar o acesso a alimentos seguros e nutritivos; reduzir a perda e o desperdício de  alimentos; e construir cadeias de valor mais sustentáveis.” 

O consumo responsável torna-se dominante 

A falta de liberdade e a quase ausência de escolha experienciadas nos últimos 20  meses têm levado os consumidores a retomar o controle e a exigir ações que permitam mudar o status quo, de todas as formas possíveis. Neste sentido, os consumidores  adotam agora uma atitude mais proativa e procuram formas de fazer a diferença nas suas próprias vidas, com vista a melhorar o respetivo bem-estar físico e mental (por  exemplo, através dos hábitos alimentares), assim como o ambiente ao seu redor, através de um maior enfoque na reciclagem e na redução do desperdício. Assim, 62% dos consumidores prestam maior atenção à qualidade dos alimentos e bebidas que consomem, 54% desperdiçam uma menor quantidade de alimentos e 72% concordam que “indivíduos como eu” necessitam de agir agora para salvaguardar o bem-estar das  gerações futuras. 

Os consumidores procuram também empresas capazes de os orientar e auxiliar a  consolidar os novos hábitos que adotaram. Mais de um terço dos consumidores (35%)  passaram a optar mais frequentemente por marcas com sólidas credenciais de  sustentabilidade e um em cada dois consumidores (50%) afirmam que os aspetos  ambientais representam a sua principal prioridade, no que diz respeito às embalagens alimentares, ao passo que 61% esperam que as empresas alimentares e de bebidas  liderem a procura de soluções adequadas.

O maior tempo passado em casa tornou a “pegada” de lixo doméstico mais visível, o  que levou os consumidores a adaptar as suas rotinas, numa tentativa de resolver esta  situação. Mais de metade dos consumidores (55%) planeiam as suas refeições com  maior cuidado, de forma a evitar desperdícios, ao passo que quase metade (46%) têm  vindo a envidar maiores esforços na separação de resíduos para reciclagem, tais como  caixas de cartão, vidro e plástico, desde o início da pandemia. Além disso, um em cada  dois consumidores (50%) expressam a intenção de reciclar mais no próximo ano, como  parte da sua contribuição pessoal para o combate às alterações climáticas. 

Reconstruir e apoiar as nossas sociedades 

A pandemia levou as pessoas a refletir, vivenciar uma maior empatia e valorizar ainda  mais os relacionamentos com amigos, familiares e outros indivíduos. As experiências  partilhadas em torno de refeições e bebidas desempenham geralmente um papel  fundamental no prazer retirado do convívio com os outros. 

O consumo partilhado de alimentos fora de casa registou o maior aumento no último  ano (56%), constituindo uma das oportunidades destacadas no relatório, no que respeita  aos hábitos dos consumidores. Uma outra oportunidade importante consiste na  tendência para comprar localmente e adquirir produtos locais, o que evidencia uma  associação crescente entre o ambiente e a sociedade. Para além do reforço dos  relacionamentos com os familiares e amigos mais próximos, observa-se também um  esforço organizado para reconstruir as sociedades, sendo que quase um terço dos  consumidores (32%) procuram encorajar ativamente as suas comunidades a reduzir o  desperdício – um fator revelador da emergência de um movimento de defensores do  clima. Efetivamente, os aspetos ambientais vieram assumir um papel preponderante  em determinadas regiões, nomeadamente no Reino Unido, onde os mesmos  ultrapassam já as preocupações com a COVID-19.

Os consumidores procuram formas de efetuar a transição da fragilidade para a  resiliência nas suas próprias vidas, com vista a melhorar o seu próprio bem-estar físico  e mental, inclusive através dos hábitos alimentares e da escolha dos ingredientes. A  pandemia obrigou os consumidores a fazer enormes sacrifícios e mudanças rápidas e  radicais. O que claramente veio para ficar é uma atitude mais proativa, em que os  consumidores desejam transformar os seus estilos de vida para construir um futuro mais  sustentável e esperam que as empresas sigam o seu exemplo – e os ajudem nessa  missão.

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A cada ano, a entidade que regula o setor da água reconhece as empresas que se evidenciaram pela qualidade no abastecimento de água para consumo humano e no saneamento de águas residuais urbanas. Após a paragem forçada pela pandemia, a Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR) divulgou os Selos de Qualidade relativos a 2020 e 2021, tendo a INDAQUA assumido a liderança em ambos.

Em 2019 – a última edição realizada –, a ERSAR tinha já atribuído sete distinções a esta entidade gestora, que garante água e saneamento a mais de 600 mil pessoas. Desta vez, foi atribuído um total de 23 galardões, distribuídos pelos dois anos e por todas as concessões municipais detidas pelo Grupo, que ficam agora habilitadas à atribuição dos Prémios de Excelência de Serviço, que reconhecem a melhor entidade em cada uma das categorias.

Em relação ao ano de 2020, foram atribuídos às (na altura) seis concessões da INDAQUA treze Selos de Qualidade, nas categorias de “Qualidade do serviço de abastecimento público de água (ao consumidor)”, “Qualidade exemplar de água para consumo humano” e “Qualidade para o uso eficiente da água”. A INDAQUA Fafe recebeu uma distinção, enquanto a INDAQUA Feira e a INDAQUA Matosinhos receberam três. Às concessões de Santo Tirso/Trofa, Oliveira de Azeméis e Vila do Conde foram entregues dois selos. 

Este ano, a INDAQUA recebeu dez Selos de Qualidade, distribuídos por cinco concessões. O Grupo foi distinguido nas categorias de “Qualidade do serviço de abastecimento público de água (ao consumidor)”, “Qualidade exemplar de água para consumo humano” e “Qualidade do serviço de saneamento de águas residuais urbanas (ao consumidor)”. Foram atribuídos três selos à INDAQUA Matosinhos, dois selos às concessões de Fafe, Santa Maria da Feira e Oliveira de Azeméis, juntando-se ainda a INDAQUA Vila do Conde com um selo. 

O CEO do Grupo INDAQUA, Pedro Perdigão, refere que “É com muita honra que a INDAQUA recebe os Selos de Qualidade ERSAR, sendo reconhecida como entidade prestadora de serviços de excelência, assim como pela gestão eficiente dos recursos hídricos. Distinguir e incentivar a excelência tem também grande importância para o setor, como um todo, pois é garantia de que continuaremos o caminho que tem sido feito no sentido da melhoria contínua da qualidade destes serviços”.

Os “Selos de Qualidade ERSAR” são um mecanismo de premiação das entidades que cumprem os critérios rigorosos para avaliação da água, desde a qualidade, ao uso eficiente de água, abastecimento público e saneamento – categorias onde INDAQUA foi múltiplas vezes distinguida. A cerimónia de entrega dos Selos de Qualidade e Prémios de Excelência da ERSAR está integrada na 16.ª Expo Conferência da Água, que vai contar com a presença de agentes reconhecidos das áreas da água e ambiente, sendo palco de debates sobre o tema da água, os seus principais desafios e oportunidades – uma urgência na preparação para o futuro.

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