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O Coastwatch Portugal, projeto coordenado pelo GEOTA, que tem como objetivos promover a literacia dos oceanos através de atividades de educação ambiental para a sustentabilidade e ciência cidadã nas zonas costeiras portuguesas, vai realizar a ação de formação “À descoberta da ecologia da Praia das Avencas – saída de campo Coastwatch Portugal”, no dia 2 de abril, das 10h00 às 13h00. As inscrições são limitadas e estão abertas aqui.

“Temos vindo a fazer um trabalho contínuo de sensibilização, de forma a aumentar a literacia sobre as zonas costeiras e sobre os oceanos, bem como a sua preservação. No Coastwatch Portugal, acreditamos que um cidadão ambientalmente responsável se forma com a ajuda de atividades dinâmicas e in loco. É importante fomentar, desde tenra idade, o contacto com a natureza e a observação participante de zonas costeiras com valor de património natural”, explica Carla Pacheco, da equipa coordenadora do Coastwatch Portugal do GEOTA.

A iniciativa é especialmente desenhada para todos os docentes, Educadores Ambientais, Estudantes, Técnicos de ONGs, Autarquias e Empresas, Investigadores, Jovens e Público em geral. O encontro será na praia, no substrato arenoso, em frente ao Bar das Avencas, dia 2 de abril, das 10h00 às 13h00.

Com o objetivo de incentivar a comunidade a descobrir as zonas costeiras do país, fora da época balnear, o projeto Coastwatch utiliza questionários Coastwatch ou a App GEOTA, nas suas atividades e ações de formação de realização de percursos pedestres, promovendo o registo e análise de informações ambientais acerca dos animais e das plantas observadas e incentivando, também, a recolha de lixo marinho.

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O BPI, que integra o Grupo CaixaBank, assessorou a NOS na estruturação de uma operação de financiamento sustentável de 100 M€, repartidos entre um Empréstimo Obrigacionista (75 M€) e um Programa de Papel Comercial (25 M€), ambos indexados a objetivos de sustentabilidade, com maturidade em 2027.

Com esta operação, a NOS consolida a ligação entre o seu custo de financiamento e o seu desempenho ao nível da sustentabilidade, reforçando e demonstrando a sua relevância estratégica e o compromisso, a todos os níveis da Organização, em atingir metas best in class em indicadores ESG (Environmental, Social and Corporate Governance).

O financiamento foi realizado ao abrigo do recém desenvolvido Sustainability-Linked Financing Framework da NOS, e encontra-se indexado ao objetivo de redução das emissões de gases com efeito de estufa da operação própria (emissões de âmbito 1 e 2) em pelo menos 80% até 2025, em relação a 2019.

O BPI, enquanto assessor desta operação, reforça o seu papel de financiador de referência das empresas portuguesas, através da adoção de soluções inovadoras e assentes em princípios de sustentabilidade. Globalmente, o Banco reforça o posicionamento do Grupo CaixaBank em “Sustainable Finance”, através da consolidação da sua posição no mercado português como um dos líderes em financiamentos sustentáveis.

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Em Portugal, a maior parte das casas não está preparada para temperaturas demasiado altas ou baixas, gerando um elevado consumo de energia, devido ao uso de aquecedores, ares condicionados ou ventoinhas. Numa altura em que a sustentabilidade é um dos temas em destaque e em que os preços da energia atingem máximos históricos diariamente, importa saber o nível de eficiência energética de uma casa e como a melhorar para poupar o ambiente e a carteira.

Neste sentido, existem os certificados energéticos, que classificam o desempenho energético de uma casa ou edifício, numa escala de F (muito pouco eficiente) a A+ (muito eficiente), e apresentam medidas que podem reduzir o consumo de energia e melhorar o conforto térmico. Além disso, estes permitem ainda aceder a financiamento com melhores taxas, usufruir de benefícios fiscais em sede de IMI ou IMT, ou reduzir taxas para a reabilitação de imóveis.

Assim, os especialistas da Casavo, plataforma digital para o mercado residencial, partilham cinco dicas para obter o certificado energético:

Contactar um perito qualificado: apenas arquitetos ou engenheiros, com experiência mínima de 5 anos e reconhecidos pela Agência para a Energia (ADENE), entidade gestora do Sistema de Certificação Energética dos Edifícios, estão habilitados para avaliar e determinar a eficiência da casa e posteriormente emitir o documento, pelo que é importante assegurar que se consulta o perito adequado.

Pedir o orçamento: o valor do registo e emissão do certificado energético varia consoante a dimensão da habitação e da utilização dos espaços (habitação ou comércio e serviços), sendo que a este valor se juntam os honorários dos peritos. Enquanto se mantiverem válidos, no período de dez anos para habitação, os certificados energéticos podem ser atualizados sem que seja necessário realizar um novo pagamento, sendo que o perito poderá cobrar honorários.

Agendar a visita do perito: depois de decidir qual o perito indicado, este terá de se deslocar à casa para a analisar e avaliar. Nesta visita, irá procurar recolher o máximo de informação possível para aferir a eficiência energética da casa e realizar o certificado.

Reunir a informação necessária: antes da visita, deve-se reunir toda a documentação referente ao imóvel, nomeadamente, uma cópia da planta do imóvel, a caderneta predial urbana, a certidão de registo na conservatória e a ficha técnica, que deve incluir especificações técnicas dos materiais e sistemas da casa.

Consultar a primeira versão do relatório: é importante pedir para verificar a versão prévia do relatório e conferir os dados que constam no documento. Antes da emissão oficial, o perito pode enviar uma cópia, sem validade legal, para que o proprietário possa confirmar se está tudo de acordo com a visita.

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Separar os resíduos pode ser uma tarefa divertida e lúdica. Em apenas um ano, mais de um milhão de embalagens foram recolhidas no âmbito do iREC – projeto de devolução das embalagens de bebidas de Cascais, com a utilização de técnicas de gamification.

Os mecanismos de gamification são inspirados nos videojogos, em que a participação e o envolvimento são encorajados através de recompensas. Testado com sucesso em iniciativas internacionais, Cascais trouxe o conceito para o seu projeto iREC, implementado em janeiro de 2021, com a instalação de 15 máquinas de devolução de embalagens de bebidas em estabelecimentos comerciais.

Através da aplicação CityPoints Cascais, o cidadão acumula pontos cada vez que regista determinado comportamento como utilizar as referidas máquinas, doar sangue, adotar um animal, ou utilizar os transportes públicos, entre outros. Posteriormente estes pontos podem ser trocados por produtos ou serviços de entidades locais, numa lógica de promoção da economia local. Quantos mais pontos acumulados, melhores são os prémios, como se de um jogo se tratasse.

Neste primeiro ano de utilização, o gamification permitiu a atribuição de 1,2 milhões de Citypoints ganhos e entregou mais de 6.000 prémios.

O iREC foi o primeiro projeto de devolução de embalagens de bebidas a introduzir esta modalidade de incentivo em Portugal. E o sucesso de Cascais serviu de inspiração a outros projetos similares instalados, entretanto, de norte a sul do país, que seguiram a ideia.

Mas Cascais não se limitou a criar incentivos para os utilizadores destas máquinas. Para reforçar a mensagem da sustentabilidade, foram privilegiados produtos fornecidos e fabricados em Portugal que reutilizam ou reciclam materiais ou são uma alternativa aos produtos descartáveis. É o caso dos sapatos Zouri: sapatos feitos com plástico recuperado na costa portuguesa e da Oiôba e Panareha: marcas portuguesas que produzem respetivamente bikinis e calções de banho feito de PET. Também há esponjas de limpeza feitas de excedente de tecidos, que são produzidas em Portugal, de forma manual e em pequena escala; produtos de limpeza da marca portuguesa Eco x, fabricados a partir de óleos alimentares usados; e ainda kits educativos para as crianças.

A forte adesão ao projeto iREC comprova que os cidadãos que habitam a vila de Cascais procuram um estilo de vida mais sustentável, procurando reduzir a sua pegada ecológica.

Mais informações sobre o projeto, incentivos e a localização exata de cada uma das 15 máquinas em http://irec.cascais.pt/.

Veja a entrevista com Luís Capão sobre o projeto aqui.

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Continuando a regar a semente já plantada pelas coleções anteriores, Care é o primeiro lançamento de primavera/verão de Capsula Organic Brand que, ampliando a consciência de que os pequenos passos fazem toda a diferença e demonstrando que a cada um deve responsabilizar-se pelas suas ações para com a natureza, pretende também estimular o bem-estar físico e emocional individual. Neste sentido, a marca mantém a parceria com a associação Plantar uma Árvore, já inaugurada na coleção anterior, na qual por cada produto vendido, uma árvore é plantada.

Inspirada na natureza e na sua leveza, Care utiliza matérias-primas sustentáveis como a malha de linho e o algodão orgânico, frescos e soltos, perfeitos para um dia de verão ou uma ida à praia. Composta por tops, saias curtas e compridas e calças, repletos da frescura e movimento da natureza, a nova coleção SS22 adapta-se a diferentes ocasiões, sendo possível todas as peças serem utilizadas com ou sem forro de modo a adaptar-se cada modelo ao conforto de todas aquelas que os usarem. Desta estação fazem parte conjuntos únicos com tons que representam o mundo natural, como o terracota e o azul, mas também os clássicos pretos e brancos, que tornam esta coleção um essencial de próxima estação.

Consciente de que a preservação da natureza é também um gesto de amor e preocupação com as gerações futuras com a ambição de criar um mundo melhor, os modelos intemporais de Capsula Organic Brand – produzidos num contexto de slow fashion, em pequenas fábricas locais em Portugal com materiais sustentáveis – procuram sensibilizar as pessoas a adotarem um estilo de vida consciente com escolhas responsáveis a fim de diminuir o impacto ambiental. Fotografada no meio da natureza, Care apela a pôr mãos e os pés na terra, procurando devolver à natureza aquilo que ela oferece. Ideal para os tempos de calor que se avizinham a nova coleção de Capsula Organic Brand está disponível no site da marca, com PVP’s entre 39€ a 100€.

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A mudança de casa pode ser um período de stress.  Em especial, quando é a primeira vez que alguém o faz, nomeadamente jovens que escolhem morar sozinhos. As decisões a tomar são muitas e os custos ainda mais, mas  as escolhas podem ser simplificadas e, ainda, amigas do ambiente. É com esta ideia  em mente que o Back Market partilha sugestões de dispositivos eletrónicos que sabe serem  necessários na mudança para uma casa nova, e que podem ser adquiridos em perfeitas  condições de utilização, mas mais baratos e de forma mais sustentável, quando são  recondicionados. 

  1. Eletrodomésticos: há eletrodomésticos indispensáveis de adquirir quando se  começa a viver sozinho, nomeadamente para a cozinha ou dispositivos de  limpeza. São exemplo os micro-ondas, as máquinas de café e os aspiradores.  Estes aparelhos, quando adquiridos recondicionados, têm valores mais baixos  do que aqueles que apresentam quando novos.

  2. Entretenimento: a mudança de casa pode implicar mais tempo sozinho e um  maior consumo de diversas formas de entretenimento. Também as televisões,  consolas e os respetivos jogos e acessórios e projetores podem ser encontrados  recondicionados para que o serão nunca seja aborrecido, mas para que o  entretenimento e hobbies que recorrem a aparelhos eletrónicos tenham também  menor impacto no ambiente.

  3. Teletrabalho: os modelos de trabalho híbridos ou remotos ganharam destaque  nos últimos anos e a expectativa é que continuem daqui para a frente. Para que  se crie um espaço de trabalho confortável em casa poderá ser necessário  adquirir portáteis, monitores, auscultadores, ratos e muitos outros acessórios  tecnológicos. Os custos que lhe estão associados – monetários e ambientais – podem também ser reduzidos quando se opta por dispositivos recondicionados. 

O impacto do digital nas emissões globais de CO2, neste momento, concentra-se nos  4%, sendo que metade deste valor está associado à produção de aparelhos digitais. Na outra ponta do processo está o lixo eletrónico, decorrente do descarte frequente de produtos para arranjar “espaço” para os mais recentes. Os números de 2019, apontam  para um total de 53,6 milhões de toneladas de lixo eletrónico produzidas anualmente  em todo o mundo – número que aumentou 21% em 5 anos e continua a aumentar a uma  taxa de 3% todos os anos. 

As escolhas que alguém faz ao mudar de casa não precisam de contribuir para estes  números, podendo até ajudar a combatê-los numa altura em que a aplicação de custos  tem de ser gerida cautelosamente. 

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A Phenix, marca de referência no combate ao desperdício na Europa, continua a reforçar a presença em Portugal com a chegada da sua app anti-desperdício a Viseu. A partir de hoje, já é possível adquirir cabazes de produtos alimentares a preços reduzidos, com descontos entre 60% e 70% sobre o preço original, em mais de 20 estabelecimentos comerciais da cidade.

Várias são as opções para salvar alimentos de serem desperdiçados. Na lista de parceiros locais destacam-se os supermercados, como o Minipreço em Repeses, em Viso e em Travassos, onde é possível encontrar cabazes com diversos produtos frescos, como iogurtes, charcutaria, frutas e legumes, ou até com massas e cereais. Um cabaz destes produtos, com um preço inicial de 15€, é vendido na aplicação por 5€, após o desconto aplicado. Outros parceiros de referência incluem restaurantes como o Daterra ou o Sushi Em Tua Casa, lojas de conveniência e mercearias a granel, como a Half.Arroba e a Granela, ou ainda coffee shops e pastelarias, como a Tik Toque.

Para assinalar a sua chegada à cidade, a Phenix oferece também um código de desconto adicional de 50%, válido para utilização em compras na app entre os dias 28 de março a 3 de abril, nos estabelecimentos comerciais parceiros em Viseu. Para terem acesso, basta que os utilizadores fiquem atentos às notificações da aplicação ou à newsletter da Phenix. 

A Phenix já marcava presença em Viseu desde junho de 2021 com o seu programa de conversão de excedentes, de grandes superfícies comerciais e cadeias de distribuição, em doações a IPSSs, escoando produtos dessas superfícies como forma de beneficiar muitas famílias carenciadas. Só na cidade, através deste programa, já foi evitado o desperdício de mais de 466 mil refeições e a emissão de 525 toneladas de dióxido de carbono para a atmosfera. Foram ainda doadas 233 toneladas de alimentos e 26 toneladas de produtos não alimentares.

A aplicação da Phenix estava, até aqui, disponível nas áreas da Grande Lisboa e Grande Porto, tendo chegado, no ano passado, também a Braga e Aveiro. A empresa começa o ano com a sua chegada a Viseu, que marca mais uma conquista relevante nos objetivos estratégicos de expansão definidos para 2022.

Presente em Portugal desde 2016, a Phenix já evitou o desperdício de mais de 21 milhões de refeições e mais de 1 750 toneladas de produtos não alimentares, evitando assim que fossem emitidas mais de 24 mil toneladas de CO2 para a atmosfera. Até ao final do ano, a empresa prevê continuar a multiplicar estes números, com a entrada em mais cidades portuguesas e reforçando a sua operação nos locais em que já está presente.

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A Hora do Planeta aconteceu este sábado, dia 26 de março. Para assinalá-la, a Swappie juntou-se ao movimento, relembrando a sua importância e dando três recomendações que poderão ser aplicadas no dia-a-dia.

A Hora do Planeta é um movimento global que convida todos a mostrarem o seu compromisso com o planeta, tomando uma posição que ajude no combate às alterações climáticas. Assim, todos os anos, às vinte horas e trinta minutos, na hora local de cada país, desligam-se simbolicamente as luzes durante uma hora.

Contudo, este é ainda um pequeno passo na luta para um mundo cada vez mais sustentável. Por esse motivo, a Swappie partilha três sugestões que poderão ser implementadas em alguns contextos, com o intuito de adotar hábitos cada vez mais ecológicos:

 

1. No trabalho, optar por recipientes reutilizáveis: sempre que possível, optar por recipientes reutilizáveis é, sem sombra de dúvidas, a escolha mais ecológica. Para evitar o uso de produtos descartáveis, os recipientes de vidro ou de plástico reutilizável constituem ótimas opções, seja para transportar ou até mesmo reservar alimentos ou objetos.
2.  Em casa, evitar o modo “standby” dos aparelhos: para evitar o desperdício de energia, e de custos, é fundamental garantir que os dispositivos que não são usados com tanta frequência são totalmente desligados. Assim, optar por tomadas com interruptor, por exemplo, pode ser uma alternativa para evitar o consumo de energia desnecessário.
3. Nas compras, apostar em produtos de qualidade: para garantir que os produtos ou objetos têm o maior tempo de vida útil possível, é fundamental apostar nos que são de melhor qualidade. Por vezes, estes têm um custo mais elevado, no entanto, os recondicionados ou em segunda mão podem ser boas escolhas, uma vez que são da máxima qualidade possível e têm custos mais reduzidos.

Num momento em que as alterações climáticas são cada vez mais evidentes, é essencial proteger o planeta de danos, muitos deles com consequências irreversíveis. Um pequeno gesto pode fazer a diferença, pois todas as ações contam.

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A Sonae Sierra e o BPI, que integra o Grupo CaixaBank, lançaram uma emissão de obrigações Sustainability-Linked em que uma parte da margem do financiamento se encontra indexada ao desempenho da Sonae Sierra em dois indicadores de sustentabilidade: a redução das emissões de gases com efeito de estufa e o aumento da taxa de reciclagem de resíduos nos seus centros comerciais.

A emissão permite refinanciar um empréstimo concedido pelo BPI à Sonae Sierra, no montante de 25 milhões de euros, convertendo-o em financiamento sustentável. A operação foi integralmente organizada, montada e subscrita pelo BPI.

O BPI, enquanto organizador e subscritor desta emissão, reforça o seu papel de financiador de referência das empresas portuguesas, através da adoção de soluções inovadoras e assentes em princípios de sustentabilidade.

A nível Internacional, o Banco reforça o posicionamento do Grupo CaixaBank em “Sustainable Finance”, através da consolidação da sua posição no mercado português como um dos líderes em emissões sustentáveis.

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Passamos a maior parte do nosso dia a trabalhar, seja dentro de uma empresa ou no nosso próprio negócio. E embora nem sempre seja possível estarmos satisfeitos a 100% com tudo o que envolve o nosso emprego, é importante tirar do mesmo felicidade e bem-estar. Hotmart, empresa global de tecnologia e líder em produtos digitais, traz-lhe 5 dicas importantes para o ajudar a melhorar a sua qualidade de vida no local de trabalho.

  1. Trabalhe em algo que lhe dá prazer –Por vezes é difícil conquistarmos o emprego dos nossos sonhos, mas fazer algo que nos dá prazer é essencial para nos sentirmos bem no local de trabalho e sermos felizes. Faça uma lista das suas habilidades e interesses que possam ser usados na sua empresa e encontre pontos em comum com a sua chefia. Em último caso, pode optar por mudar para outra empresa ou mesmo começar um negócio próprio com as suas paixões, como no universo dos produtos digitais.
  2. Diga “não” à procrastinação –É provavelmente a dica mais difícil de seguir, mas deixar as tarefas para mais tarde apenas serve para acumular trabalho, aumentar a sua ansiedade e desorganizar a sua agenda. Por mais tentador que seja adiar tudo até ao último momento, tente tratar de todos os assuntos atempadamente, aumentando a sua eficiência e evitando problemas de última hora.
  1. Aprenda a trabalhar em equipaTeam work makes the dream work. Se deseja ter qualidade de vida no trabalho, abrace o trabalho em equipa. Isto permite não só que as tarefas sejam feitas com qualidade, mas ajuda também no seu crescimento pessoal (e dos seus colegas) através da troca de conhecimentos. Podem delinear objetivos partilhados e trabalhar em direção ao sucesso dos mesmos.
  1. Separe o trabalho da vida pessoal –Especialmente para os empreendedores, esta dica parece impossível de seguir, mas é essencial separar a vida profissional da pessoal. Se todo o seu foco estiver voltado para o trabalho, com o tempo a sua qualidade de vida diminuirá e sentir-se-á mais cansado, desmotivado e impaciente. O equilíbrio é o segredo: reserve algum tempo para desfrutar com a família, sair com os seus amigos, viajar, ler um livro ou fazer outro hobby.
  1. Seja criativo –Não é difícil sermos engolidos pelo monstro da rotina, porém a criatividade pode ajudar a combatê-lo. Não precisa de inventar novos produtos e serviços todos os dias, mas porque não olhar para as atividades do quotidiano e pensar em outras formas de as realizar? Quem sabe, até poderá chegar a boas conclusões para partilhar com os seus colegas e, assim, aumentar a qualidade de vida de todos.

Para ajudar a conquistar um maior bem-estar e desenvolvimento no trabalho ou empreendedorismo, pode contar com os cursos disponíveis na Hotmart.

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