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A Bolt, o maior operador de trotinetes da Europa, em  conjunto com o Institute of Transport Economics – TOI, uma instituição norueguesa que  se dedica ao estudo dos transportes, demonstraram que ao serem incentivados pela  aplicação da Bolt, em média, até 60% dos utilizadores poderão passar a optar por uma  viagem de trotinete, em vez de uma viagem de carro, para percorrer curtas distâncias.  Ainda mais, a longo prazo, foi observada uma mudança nos hábitos de mobilidade,  onde, em Lisboa e Oslo, os utilizadores efetuaram uma procura adicional por trotinetes  para viagens semelhantes, após o impulso inicial ter sido dado na aplicação. 

Para este estudo, a Bolt selecionou utilizadores, aleatórios, de 10 cidades europeias.  Ao procurarem por uma viagem de carro, caso esta fosse inferior a três quilómetros, a  aplicação da Bolt sugeria ao utilizador realizar a sua viagem numa trotinete, apresentado  o preço da mesma. Os grupos que receberam este incentivo através da aplicação da  Bolt, foram comparados a outros utilizadores, permitindo assim estudar a mudança nos  hábitos de mobilidade. 

Na Europa, a maioria das viagens de carro têm menos de cinco quilómetros de  distância e cerca de 25% das viagens de carro na Bolt, a nível mundial, são mais curtas  do que três quilómetros. Ao encorajar os utilizadores a adaptar a sua opção de  mobilidade partilhada à distância da sua viagem, é possível ter um impacto considerável  no ambiente. De acordo com dados da Bolt, as emissões de CO2 de uma trotinete são,  em média, três vezes inferiores às emissões de CO2 de um carro”, afirma Andrea Vota,  Public Policy Manager da Bolt para Portugal, Espanha e Itália. 

Os resultados do programa piloto foram estudados e analisados pelo Institute of  Transport Economics, TOI, em Oslo, na Noruega. De acordo com os dados finais, até  60% dos utilizadores, em média, optaram por realizar a sua viagem de trotinete, em vez  de recorrerem aos serviços de carro, caso esta se encontrasse a menos de 300 metros  de distância do utilizador. 

As observações mais encorajantes do programa surgem em cidades onde existe uma  elevada disponibilidade de trotinetes partilhadas. Em Lisboa, por exemplo, o incentivo  levou a um aumento de 210% dos utilizadores que optaram por uma trotinete em vez de uma viagem de carro. 

Este projeto está alinhado com a abordagem do novo Quadro Europeu de Mobilidade  Urbana, lançado em dezembro de 2021. O quadro considera os novos serviços de  mobilidade como parte de uma abordagem multimodal e integrada da mobilidade urbana  sustentável, reforçando o transporte público e substituindo a utilização do automóvel.  Ao trabalhar para construir um programa de transferência modal, a Bolt está a contribuir  para uma experiência de mobilidade urbana sustentável e integrada. A empresa está a  desempenhar o seu papel para ajudar as cidades europeias a liderar a transição para  emissões líquidas zero, até 2030. 

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A Nestlé acaba de lançar uma nova campanha de ponto de venda através da qual apela aos consumidores para adotarem práticas mais regenerativas do meio ambiente, no seu dia-a-dia. Um passo mais à frente da sustentabilidade, ou seja, proteger, restaurar e renovar o ambiente, procurando deixar melhores as fontes de recursos que todos utilizamos. É isso que a Nestlé está a fazer através do compromisso “Generation-Regeneration”, que visa fazer avançar sistemas regenerativos em grande escala e em toda a cadeia de valor da empresa.

Esta que é a quarta campanha temática da Nestlé em ponto de venda estará presente, em duas vagas (janeiro/fevereiro e em junho), nos hipers e supers de todas as insígnias a operar no país (continente e ilhas), sob o mote “É Tempo de Regenerar!”. Esta campanha procura explicar aos clientes destas várias insígnias de retalho o conceito da Regeneração e por que razão é necessário mudarmos de uma abordagem de “não fazer mal ao planeta” para deixar melhor todas as fontes de recursos de que necessitamos e utilizamos.

A urgência deste compromisso, assumido globalmente pela Nestlé em setembro de 2021, e perfeitamente alinhado com o compromisso da ONU de travar o aumento da temperatura média anual nos 1,5 °C, deve-se à crescente ameaça que as alterações climáticas e ambientais, a degradação das florestas, do solo e das águas, estão a colocar aos agricultores e às comunidades. Uma ameaça que coloca em risco as condições de vida dos agricultores, prejudicando a acessibilidade e a disponibilidade de alimentos de qualidade.

E porque este não é um caminho que se faça sozinho, a Nestlé lançou a campanha – “É Tempo de Regenerar!” – para precisamente sensibilizar os consumidores para o facto de que também no final da cadeia de valor, onde se encontram, há muitas ações que cada indivíduo pode tomar para proteger, renovar e restaurar o ambiente que o rodeia, ou seja, para regenerar.

Do seu lado, a Nestlé está já a desenvolver projetos que visam atuar com mais urgência no sector agrícola, a base de todo o sistema alimentar. Para tal, juntamente com o anúncio do compromisso com a Regeneração, a Nestlé anunciou a aplicação de um pacote de investimentos de 1,2 mil milhões de francos suíços, para, nos próximos cinco anos, estimular práticas de agricultura regenerativa em toda a cadeia de fornecimento da companhia, utilizando três principais alavancas para ajudar os agricultores a adotarem estas práticas:

  • Aplicar os mais avançados conhecimentos científicos e tecnológicos, fornecer assistência técnica e dar formação aos agricultores;
  • Oferecer apoio ao investimento, para fazer face aos riscos que acarretam uma transição para a agricultura regenerativa;
  • Pagar prémios por produtos agrícolas de base regenerativa, que serão a matéria-prima de muitos produtos Nestlé e que a companhia comprará em maiores quantidades.

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A Schneider Electric, líder global na transformação digital da gestão e automação da energia, anuncia a sua inclusão no Índice de Igualdade de Género da Bloomberg (GEI, na sua sigla em inglês) pelo quinto ano consecutivo. A Schneider Electric é uma das 418 empresas de 45 países e regiões a entrar no GEI 2022 da Bloomberg, que mede a igualdade de género em cinco pilares: liderança feminina e cadeia de talento, igualdade e paridade salarial entre géneros, cultura inclusiva, políticas contra assédio sexual e marcas pró-mulheres.

A Schneider Electric obteve uma classificação acima da média geral do GEI, tendo obtido a sua pontuação mais alta na categoria de igualdade e paridade salarial entre géneros. O “Global Pay Equity Framework” da Schneider Electric identifica as disparidades salariais entre géneros, dentro de grupos comparáveis de colaboradores, e garante consistência, justiça e uma maior transparência. A Schneider Electric está comprometida com alcançar uma diferença salarial inferior a 1% entre homens e mulheres até 2025.

A Schneider Electric está também acima da média das pontuações do GEI nas categorias de cultura inclusiva, tendo subido 15%, e enquanto marca pró-mulheres, subindo 17%. Estes resultados são prova do compromisso da empresa para com a promoção da igualdade de género na sua força de trabalho global, que conta com 128 mil colaboradores.

Os resultados são parte da estratégia mais ampla de sustentabilidade da empresa e dos seus objetivos para 2025 neste âmbito, que incluem metas para impulsionar a representação feminina – desde as novas contratações à liderança sénior –, e refletem o compromisso contínuo da Schneider Electric em gerar mudanças positivas e proporcionar oportunidades equitativas para todos.

O GEI da Bloomberg é um índice ponderado da capitalização do mercado, que monitoriza o desempenho das empresas públicas comprometidas com a transparência dos dados relativos ao género.

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Em 2020, a marca de ténis PUMA adquiriu 100% dos principais materiais usados em vestuário e acessórios, como penas, viscose e algodão, a partir de fontes mais sustentáveis. Mais de 97% de materiais como o couro, o poliéster e o papelão vieram também de fontes certificadas, isto significa que cinco em cada dez produtos da marca foram feitos com materiais mais sustentáveis em 2020.

Para 2025, a marca alemã prevê aumentar a meta sustentável, alcançando 9 entre 10 produtos. Para isto acontecer, mudanças já vêm acontecendo, como 75% de todo o poliéster usado nos produtos adquiridos são de fontes recicladas. “Estamos demonstrando um objetivo de crescimento, de melhora e também de metas claras do que precisamos atingir até lá. Em 2019, por exemplo, na questão do algodão, reduzimos em 13 bilhões de litros de água apenas no cuidado do cultivo do algodão”, comenta Kadow.

Outro número grandioso é a quantidade de garrafas plásticas recicladas, 2 milhões em 2020. Com o PET reciclado de países como Haiti, Honduras e Taiwan, foi desenvolvida a coleção First Mile, com jaquetas, bonés, calças e tênis. Ainda que a produção de roupas com plástico reciclado não seja comum entre as manufaturas, “A questão do consumo de matérias primas sustentáveis é tão importante para o planeta, que precisamos investir tornar uma prática comum, e assim será possível ter um ganho em cima disso”, explica Kadow sobre o custo superior na produção das peças em comparação com outros materiais sintéticos (e não tão verdes) disponíveis no mercado.

Após estabelecer a primeira estratégia de sustentabilidade há mais de 20 anos, a marca definiu uma lista de metas a atingir como a 10FOR25, que visa tornar a empresa mais sustentável. As metas incluem temas como o clima, direitos humanos, biodiversidade e economia circular.

Em 2021, a PUMA lançou várias coleções com foco na sustentabilidade. Procurou repensar os resíduos com a coleção ReGen, feita a partir de resíduos próprios da marca e outros materiais reciclados: sobras de couro e de algodão e poliéster feito de plástico reciclado. A coleção Exhale, que foi feita com a modelo e ativista do clima, Cara Delevingne, usa poliéster reciclado e procura compensar a pegada de carbono da marca.

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Hoje celebra-se o dia mais romântico do ano e sendo este um dia que pede, por definição, uma celebração ao amor, a Too Good To Go apresenta-nos a campanha Food Dates, porque o amor pela comida também merece toda a nossa atenção e destaque.

Nem todos os pares são perfeitos à primeira vista, mas isso não quer dizer que não possam resultar numa bela história de amor. Para celebrar o Dia dos Namorados, a Too Good To Go decidiu dar destaque a matches “imperfeitos” que mostram que mesmo os ingredientes mais improváveis podem dar uma excelente receita.

‘Food Dates’ é um aceno culinário aos formatos de dating shows. Mas, desta vez, são os alimentos que procuram o amor verdadeiro, a outra metade, o ingrediente complementar que os vai transformar no par, ou melhor numa receita deliciosa, evitando o desperdício.
A campanha apresenta-nos através de 3 videos, 3 receitas que são o resultado da união de duplas de alimentos improváveis, e desafia os utilizadores a encontrar outros pares imperfeitos que resultem em receitas deliciosas.

Em ‘Food Dates’ a moral da história desafia-nos a aceitar as “imperfeições” abrindo a possibilidade para encontrarmos os ingredientes certos, para uma receita inesperada, mas deliciosa.

Com o desperdício de alimentos a ser responsável pela emissão de já 10% de todos os gases GEE, todas as quantidades de alimentos que podemos salvar, contam, por mais reduzidas que sejam.

Água, solo e eletricidade, são inúmeros os recursos necessários para produzir comida suficiente para alimentar milhares de milhões de pessoas. Ainda assim, em todo o mundo, e segundo dados do estudo da WWF & Tesco de 2021, já desperdiçamos 2.5 mil milhões de toneladas de comida por ano. Isto significa que mais de ⅓ da comida mundial é desperdiçada. Só em Portugal são desperdiçados cerca de 1 milhão de toneladas de alimentos por ano. O impacto ambiental é portanto muito maior do que deveria ser. Ao combater o desperdício alimentar, podemos reduzir a procura global por alimentos, utilizando assim menos recursos e reduzindo as emissões globais de gases com efeito de estufa.

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Um projeto de investigação liderado pela Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica no Porto, no domínio da Inteligência Artificial, pode revolucionar o diagnóstico da doença de Alzheimer, mesmo quando ainda não existem sintomas.Desenvolvido em colaboração com o Hospital de São João, no Porto, as faculdades de Medicina e de Engenharia da Universidade do Porto e o Instituto Politécnico de Bragança, este projeto surge num contexto em que a OMS estima que existam 35,6 milhões de pessoas com doença de Alzheimer (DA) no mundo, sendo que o número tende a duplicar até 2030 e a triplicar até 2050.

A tecnologia Neuro SDR foi testada em 38 pacientes do serviço de Neurologia do Hospital de São João, no Porto. Pedro Miguel Rodrigues, investigador do Centro de Biotecnologia e Química Fina da Escola Superior de Biotecnologia (CBQF/ESB/UCP) da Católica no Porto, explica “criamos um algoritmo que utiliza como fonte de informação 19 elétrodos que captam tensões elétricas que, num adulto, variam entre 30 e 50 milivolts, num espaço temporal de 30 e 45 minutos.” Os elétrodos estão numa touca que é colocada pelo médico ao utente. Essa touca está ligada a uma interface que pode ser acedida através de computador, que capta a informação e no espaço de cerca de 5 segundos a torna visível no ecrã. 

Pedro Miguel Rodrigues refere que “um diagnóstico precoce abre portas para melhores resultados ao nível das terapias, mas também constitui um poderoso auxiliar em questões relacionadas com a salvaguarda da integridade pessoal e financeira dos portadores de Alzheimer, assim como em assuntos relacionados com profissões de risco e cartas de condução, por exemplo.Este projeto conta com mais de seis anos de desenvolvimento, permitindo contornar a difícil deteção desta patologia, aperfeiçoar algoritmos e desvendar o desenvolvimento da doença em diagnósticos primeiramente inconclusivos. “A solução criada incorpora um algoritmo de inteligência artificial com uma capacidade de precisão de diagnóstico a rondar os 98% para casos assintomáticos e/ou precoces da doença. E, por conseguinte, estamos numa fase em que precisamos de parceiros para conseguirmos que o protótipo saia do laboratório e possa ser disponibilizado em larga escala,” conclui Pedro Miguel Rodrigues.

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A ACEMEL – Associação dos Comercializadores de  Energia no Mercado Liberalizado lançou um Grupo de Trabalho, que integra as  empresas Dourogás, a Enforcesco, a Muon / Smartenergy, a Simples Energia, e a GoNeutral, com o objetivo de analisar a comercialização e os desafios colocados  ao hidrogénio e aos gases renováveis no processo de descarbonização da  economia e da sociedade. 

Os gases renováveis e o hidrogénio, são os verdadeiros promotores da  economia circular e podem contribuir de forma decisiva para a segurança e  menor dependência na importação energética. A ideia de que Portugal pode vir  a ser um exportador de energia, por via das tecnologias de produção renovável,  encontra no gás renovável o portador prioritário na trajetória da  descarbonização. Por esse motivo importa apoiar o desenvolvimento de uma  indústria de gás renovável e o estudo da integração dos gases renováveis e do  hidrogénio no mercado energético e do modelo que poderá estar associado à  sua comercialização, como o que nos propomos realizar com a constituição deste  Grupo de Trabalho, é fundamental para conhecer o impacto que estes poderão  ter na competitividade das empresas e, também, na aceleração da  descarbonização da economia e na potencialização de um novo setor exportador  e criador de riqueza e postos de trabalho”, destaca Ricardo Nunes, presidente da  Direção da ACEMEL.  

Liderado pelo Ricardo Emilio, diretor geral da Dourogás, uma empresa que tem  estado em destaque com a comercialização de hidrogénio na área da produção e  da mobilidade, este Grupo de Trabalho irá promover um estudo para apresentar,  ainda durante o primeiro trimestre de 2022, uma análise sobre os desafios e  oportunidades na comercialização de hidrogénio e gases renováveis,  considerando o papel determinante que poderão ter na transição energética que  o país precisa.  

A existência de uma agenda estruturada de gases renováveis, como a que Portugal  tem neste momento, nomeadamente a nível do hidrogénio, é fundamental para a  dinamização da indústria. O compromisso claro e objetivo que coloca como  prioridade nacional a produção dos gases renováveis, numa estratégia de  profunda alteração do paradigma da produção energética, traz ao país o  enquadramento necessário para o desenvolvimento de soluções que permitam ir  ao encontro das expectativas dos investidores. 

Estas soluções passam também pela comercialização de hidrogénio e gases  renováveis, pelo que é fundamental estudar e avaliar alternativas que garantam a  máxima eficiência e, ao mesmo tempo, a competitividade necessária para o  crescente interesse da sua aplicação nos diversos sectores.

A aposta nas energias limpas é inquestionável e soluções como o hidrogénio e os  gases renováveis são referenciais a considerar na prossecução de uma mudança  de paradigma mais rápida, mais sustentável e mais competitiva. 

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Após o sucesso alcançado na última edição, o Building The Future, principal evento português de transformação digital, com o patrocínio principal da Microsoft e construção da imatch, e que decorreu de 26 a 28 de janeiro, volta a desafiar todos os programadores, sejam estudantes ou profissionais com vários anos de experiência, inovadores e empreendedores, a participar no Hackathon. Esta edição, patrocinada pela Galp, através da sua plataforma de inovação aberta, a Upcoming Energies e com a parceria da Microsoft e da InnoEnergy, construção da imatch e apoio da TAIKAI, desafia todos os interessados a ultrapassar as fronteiras da tecnologia para construir um futuro “Low Carbon”.

Com prémios de 3.000€ para o melhor projeto, 1.500€ e 500€ para os 2º e 3º lugares, respetivamente, o Building The Future Hackathon de 2022, consciente da importância de reduzir a pegada de carbono e para impulsionar a inovação neste âmbito, desafia os participantes e a encontrar soluções, ferramentas ou softwares inovadores nos seguintes desafios:

  • Baterias de Veículos Elétricos: aplicação de uma segunda vida de Baterias em Veículos Elétricos para maximizar a sua utilização de uma forma eficiente e ecológica;
  • Financiamento da Transição Energética: facilitar e tornar mais acessível a aquisição de ativos de energia limpa através de financiamento;
  • Encontrar os melhores locais para comunidades solares: identificar pontos/locais solares privilegiados com melhor potencial para desenvolver comunidades solares urbanas;
  • Soluções alternativas de energia solar fotovoltaica: melhorar o ordenamento territorial para aplicação de energias renováveis e soluções solares fotovoltaicas alternativas;
  • Otimização de Postos de Abastecimento de Hidrogénio: melhorar a gestão do funcionamento dos postos de abastecimento e a experiência do cliente.

Para responder a estes desafios, os interessados deverão organizar-se em equipas de, no máximo, cinco elementos, identificando a área para a qual querem apresentar a sua solução. Na primeira fase, as equipas terão até dia 6 de março para escolher o desafio e desenhar uma primeira conceção do projeto, definindo o problema, a proposta de valor, a solução, a tecnologia e os membros da equipa.

As 10 melhores propostas passarão, posteriormente, à fase de desenvolvimento e, após receberem os créditos do Microsoft Azure, têm até dia 27 de março para desenvolver o protótipo e submeter para validação. Após o envio, as equipas terão ainda de fazer um pitch da sua solução ao júri da iniciativa, que irá selecionar os cinco finalistas e que, de 31 de março a 7 de abril, terão de arrecadar o maior número de votos possível do público.

Andrea Rubei, Marketing and Operations Executive Director da Microsoft Portugal, afirma: “Após o sucesso alcançado no ano passado, em que conseguimos identificar soluções verdadeiramente promissoras para a mobilidade elétrica, considerámos que fazia todo o sentido desafiar, novamente, o ecossistema de inovação nacional a responder e a solucionar, através da tecnologia, questões que são cada vez mais pertinentes e atuais para a sociedade, como o low carbon”.

Ana Casaca, Diretora da Galp Inovação, refere que “Acreditamos que este tipo de iniciativas que promovem a inovação aberta são uma ferramenta essencial para assegurar que as empresas se aproximam das comunidades tecnológicas e das mentes mais inovadoras e criativas do mundo, para em conjunto testarem em escala as suas ideias e as suas soluções, para acelerarem conceitos e modelos de negócio verdadeiramente capazes de solucionar os grandes desafios para alcançarmos um futuro neutro em carbono. Acreditamos que este tipo de inovação é uma mais-valia e por isso lançámos o nosso programa “Upcoming Energies” e apoiamos o Building The Future 2022”

Para participar nesta iniciativa, os interessados deverão efetuar a sua inscrição até ao dia 20 de fevereiro através da plataforma da TAIKAI.

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A NOVA School of Science and Technology | FCT NOVA anuncia o contributo dos seus investigadores para a descrição de uma nova espécie de dinossauro titanossauro Abditosaurus kuehnei dos restos escavados na yazida Orcau-1, no sul dos Pirenéus (Catalunha, Espanha).

O esqueleto semiarticulado de 70,5 milhões de anos é o espécime mais completo desse grupo herbívoro de dinossauros descoberto até agora na Europa. Além disso, Abditosaurus é a maior espécie de titanossauro encontrada na ilha Ibero-Armorica —uma região antiga que hoje compreende a Península Ibérica e o sul da França— representando um indivíduo senescente estimado em 17,5 metros de comprimento com massa corporal de 14 quilos. 

Para os investigadores, o tamanho do dinossauro é um dos factos mais surpreendentes a apontar: “Os titanossauros do Cretáceo Superior da Europa tendem a ser pequenos ou médios devido à sua evolução em condições insulares”, explicou Bernat Vila, paleontólogo do Institut Català de Paleontologia (ICP) que lidera a pesquisa. Durante o Cretáceo Superior (entre 83 e 66 milhões de anos atrás), a Europa era um grande arquipélago formado por dezenas de ilhas. As espécies que ali evoluíram tendem a ser relativamente pequenas, ou mesmo anãs em comparação com os seus parentes que vivem em grandes massas de terra, devido principalmente à limitação de recursos alimentares nas ilhas. “É um fenómeno recorrente na história da vida na Terra, temos vários exemplos em todo o mundo no registo fóssil dessa tendência evolutiva, por isso ficamos surpresos com as grandes dimensões desse espécime”, acrescenta ainda o investigador.

O trabalho de campo realizado ao longo de várias décadas desenterrou 53 elementos esqueléticos do espécime. Estes incluem vários dentes, vértebras, costelas e ossos dos membros, escapular e pélvico, bem como um fragmento semi articulado do pescoço formado por 12 vértebras cervicais.

No artigo publicado na Nature Ecology & Evolution, os investigadores concluem que o Abditossauro pertence a um grupo de titanossauros saltassauros da América do Sul e África, diferente do resto dos titanossauros europeus que se caracterizam por um tamanho menor. Os autores levantam a hipótese de que a linhagem Abditossauro chegou à ilha ibero-armórica aproveitando uma queda global do nível do mar que reativou antigas rotas de migração entre a África e a Europa.

A nova descoberta reflete assim um grande avanço na compreensão da evolução dos dinossauros saurópodes no final do Cretáceo e traz uma nova perspetiva para o quebra-cabeça filogenético e paleobiogeográfico dos saurópodes nos últimos 15 milhões de anos antes da sua extinção.

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A Carmo Wood, empresa portuguesa especializada em madeira tratada, acaba de alargar a sua oferta de equipamentos de exterior para espaços urbanos com uma nova gama de produtos a pensar nas cidades e no bem-estar animal. Os novos parques caninos Carmo Wood surgem como resposta ao crescimento exponencial do número de animais de estimação nos lares portugueses, muito impulsionado pela pandemia, e consequente necessidade de preparar e adaptar as cidades para receber os fiéis amigos do homem.

Compostos por um conjunto de 17 referências de estruturas em madeira tratada, de elevada resistência e durabilidade – desde túneis a lombas, passadeiras, plataformas ou saltos diversos – os parques caninos asseguram as condições ideais para treino, recreio, exercício físico e socialização dos animais, tão importantes para o seu crescimento e desenvolvimento.

Muito populares em centros urbanos noutros países da Europa, estes parques são ainda pouco usuais em Portugal, embora se registe já uma procura crescente”, afirma Jorge Milne e Carmo, CEO da Carmo Wood.  Para anunciar esta novidade, a Carmo Wood inaugurou recentemente o seu primeiro parque canino, instalado em Oliveira de Frades.

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