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A preocupação com a sustentabilidade têm-se feito sentir cada vez mais entre consumidores e empresas dos mais diversos setores. Hoje, falamos em específico Millennium bcp que apresenta um novo produto com visão pata uma realidade cada vez mais sustentável.

“GO! CHANGER” é o novo cartão ecológico e biodegradável do Millennium bcp, que se diferencia pela sua composição. Feito a partir de cereais, este cartão de crédito contém zero plásticos e tem zero impacto nos níveis de CO2.

Por cada cartão emitido, o banco irá contribuir com 1€ para a Associação Brigada do Mar, que promove a limpeza e descontaminação das praias e dos oceanos. Além disso, 0,1% do valor das compras feitas com o “GO! Changer” na rede VISA reverterá também a favor desta associação.

O cartão permite efetuar compras e adiantamentos de numerário a crédito (cash advance) em todo o mundo, através da rede VISA, e em Portugal na rede Multibanco. O cartão vem equipado com tecnologia Contactless, Apple Pay, Google Pay, MB Way, Garmin Pay, Fitbit Pay e Swatch Pay!, informação relevada pela entidade em comunicado.

 

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A REN – Redes Energéticas Nacionais aderiu à RGI – Renewables Grid Initiative, uma entidade que visa a colaboração de Organizações não Governamentais e Operadores de Redes de Transporte de Energia de toda a Europa, e que promove o desenvolvimento de redes transparentes e sustentáveis do ponto de vista ambiental em linha com o Acordo de Paris.

A adesão à RGI dar-nos-á a oportunidade de partilhar as nossas próprias experiências e aprendizagens com outros TSO europeus e ONGs, construindo um conhecimento comum sobre a proteção da biodiversidade enquanto construímos e mantemos redes elétricas e, em conjunto, encontramos novas soluções para evitar, mitigar, compensar e comunicar os impactos que a infraestrutura pode ter”, explica João Conceição, COO da REN.

A REN está no centro da descarbonização em Portugal, permitindo a expansão de quase 13 GW de energias renováveis nos últimos 15 anos, mantendo ao mesmo tempo a segurança do aprovisionamento como prioridade num contexto de eliminação progressiva do carvão. Vamos continuar a desenvolver uma rede energética segura e fiável, duplicando a eletrificação até 2024 e liderando a descarbonização através da incorporação do hidrogénio”, refere ainda João Conceição.

A adesão da REN à RGI está alinhada com a estratégia de sustentabilidade da empresa e é mais um passo no rumo relativamente à integração das fontes de energia renováveis, demonstrando o seu compromisso com os objetivos de atingir a neutralidade carbónica até 2040, de manter um desenvolvimento sustentável e combater as alterações climáticas, ao mesmo tempo que reforça a solidez financeira e o desempenho operacional de excelência da empresa.

A Renewables Grid Initiative visa a colaboração de Organizações não Governamentais e Operadores de Redes de Transporte de Energia de toda a Europa, e que promove o desenvolvimento de redes transparentes e sustentáveis do ponto de vista ambiental em linha com o Acordo de Paris. Desde 2014 que atribui o Good Practices of the Year que se destina a iniciativas que demonstram boas práticas nas áreas da Comunicação, Inovação Tecnológica e Proteção Ambiental. Em 2021 distinguiu na categoria “Communication & Engagement” o projeto “Estudos de impacte ambiental: visita virtual” da REN.

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A Schneider Electric, líder global na transformação digital da gestão e automação da energia, registou mais um ano de sólido desempenho Ambiental, Social e Corporativo (ESG, na sua sigla em inglês) com base nas avaliações de 2021 por parte de especialistas independentes e consagrados em matéria de sustentabilidade corporativa.

A Schneider Electric utiliza as classificações anuais de quatro índices externos principais – CDP Climate Change, Dow Jones Sustainability World Index (DJSI), EcoVadis e Viego Eiris – para conceder ações a executivos, membros séniores da administração, líderes e colaboradores talentosos, como parte do esquema de recompensas a longo prazo do Schneider Sustainability External & Relative Index (SSERI).

Motivar os colaboradores com objetivos de sustentabilidade baseados em avaliações externas é uma necessidade para qualquer organização que leve a sério a criação de um impacto positivo, afirmou Olivier Blum, Chief Strategy & Sustainability Officer da Schneider Electric. “Recompensar as pessoas com base no desempenho não financeiro não é apenas um incentivo, como também um compromisso para praticarmos aquilo que advogamos.”

O desempenho de 2021 da Schneider Electric nas seguintes avaliações ESG reforça a sua liderança de longa data em sustentabilidade:

11º ano consecutivo na Lista A do ranking CDP Climate Change

  • A Schneider Electric está entre as 200 empresas da Lista A do ranking Climate Change, entre mais de 13.000 organizações avaliadas pelo CDP, e foi a única do seu setor a alcançar este reconhecimento ao longo de 11 anos consecutivos;
  • A Schneider Electric é reconhecida pelo compromisso para com a medição e divulgação do seu progresso no âmbito do pacto de redução de carbono (carbon pledge).

11º ano consecutivo no Índice Mundial de Sustentabilidade da Dow Jones

  • A Schneider Electric consta no índice, entre 322 outras empresas, com base na Avaliação de Sustentabilidade Corporativa da S&P Global;
  • A classificação da Schneider Electric foi de 86/100, sendo a média da indústria de 28/100.

Classificação de topo da EcoVadis

  • A Schneider Electric mantém-se no Top 1% das 85.000 empresas avaliadas;
  • A pontuação muito elevada (90/100) em procurement de sustentabilidade reconhece as suas ambiciosas práticas de descarbonização da cadeia de abastecimento, incluindo o Projeto “Zero Carbon”, lançado em 2021.

#1 do seu setor no índice da Vigeo Eiris

  • A Schneider Electric ficou em primeiro lugar no setor de Componentes & Equipamentos Eletrónicos na Europa;
  • Com uma pontuação de 71/100 – um aumento de cinco pontos em relação ao ano anterior –, o Grupo foi incluído nos índices Euronext Vigeo Eiris World 120, Europe 120, Eurozone 120 e France 20.

“Conquistar excelentes classificações ESG nos rankings da CDP, Vigeo Eiris, EcoVadis e DJSI no mesmo ano é tão difícil quanto continuar no topo dessas mesmas listas durante mais de uma década,” declarou Xavier Denoly, Senior Vice-President Sustainable Development da Schneider Electric. “Estou muitíssimo orgulhoso das nossas equipas e do nosso trabalho, mas também muito confiante de que conseguiremos cumprir os nossos objetivos de sustentabilidade de longo prazo.”

A Schneider Electric tem acelerado os seus próprios esforços de sustentabilidade desde o início de 2021, apesar da pandemia, e também reforçou os seus serviços de consultoria em sustentabilidade para apoiar mais parceiros e clientes na sua própria transformação sustentável.

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O World of Wine (WOW) está a organizar o MUDA, um evento que promove atividades  que estimulam à reflexão e à adoção de atitudes mais sustentáveis, mais equilibradas, melhores  para a nossa saúde e para a saúde do planeta. O evento vai decorrer entre os dias 29 e 30 de  janeiro, no Porto. 

Nestes dois dias, pretende-se dar a conhecer projetos e produtos que promovam a  sustentabilidade e o bem-estar de uma forma holística. Uma das marcas a estar presente é  Marita Moreno, a marca portuguesa de acessórios de moda, que irá abordar a importância do  design para a sustentabilidade, numa palestra a decorrer no dia 30 de janeiro, pelas 11:30h. No  mesmo dia, a associação de marcas Between Parallels antecede a Marita Moreno e promove  uma palestra sobre Design e Desenvolvimento Sustentável, pelas 10:30h. 

O MUDA terá ainda um mercado de venda de produtos sustentáveis, momentos de  palestras e discussões, workshops, showcookings, aulas de yoga e de meditação. Haverá ainda  espaço para um partilha de ideias, de aprendizagens mútuas e de inspiração, para que o novo  ano seja melhor que o anterior. 

Os bilhetes para o evento estão à venda em tickets.wow.pt e com um custo unitário de  20 euros vai ter acesso a todas as palestras, workshops, showcookings, sessões de yoga e  meditação, nos dois dias do evento. O acesso a cada iniciativa está sujeito à lotação de cada espaço.

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A Corticeira Amorim, o maior grupo de transformação de cortiça do mundo, é desde a passada semana participante do United Nations Global Compact (UN Global Compact), uma iniciativa voluntária das Nações Unidas (UN) que reúne organizações cujas estratégias, atividades e operações estão alinhadas com princípios universais de direitos humanos, práticas laborais, proteção ambiental e combate à corrupção. A aplicação dos Dez Princípios do UN Global Compact, a prossecução dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU e a apresentação anual de um relatório (COP – Communication on Progress) detalhando todos os progressos alcançados em cada um dos pilares da sua política de sustentabilidade estão entre as novas obrigações da multinacional portuguesa. Igualdade de género, finanças sustentáveis, estado de direito, governança e igualdade são alguns dos temas promovidos pelo UN Global Compact, iniciativa que reúne mais de 15 mil empresas com sede em 163 países.

Uma sociedade mais justa, um ambiente mais saudável, uma economia mais competitiva, um contexto de negócios mais transparente e uma cultura mais íntegra são os valores inscritos nos Dez Princípios do UN Global Compact, incentivando as organizações aderentes a prosseguirem o caminho da sustentabilidade corporativa assente naquele sistema de referências universal. Reconhecendo que cumprindo as suas responsabilidades básicas também preparam o cenário para o seu sucesso a longo prazo. Perdurando no tempo, mitigando a pobreza, criando riqueza, fomentando a colaboração, a educação e a inovação, e participando ativamente na transformação do mundo.

Tais valores desde sempre estiveram no ADN da Corticeira Amorim, que está agora comprometida «em fazer da iniciativa UN Global Compact, e dos seus princípios, parte da estratégia, cultura e operações do nosso dia a dia», afirma António Rios de Amorim. «De resto – continua o presidente e CEO da Corticeira Amorim – envolver-nos-emos tanto quanto possível em todos os projetos colaborativos que ambicionem o incremento das metas das Nações Unidas, particularmente os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Balizados pela transparência, pelo escrutínio público e pelo contínuo report

Recentemente, a Corticeira Amorim foi a única entidade portuguesa a integrar a campanha 50 Sustainability & Climate Leaders. Um projeto promovido pelo TBD Media Group, e cujos conteúdos foram distribuídos pelo grupo Bloomberg, que reuniu meia centena de organizações líderes a nível global na luta contra as alterações climáticas. A empresa integra ainda outros movimentos nacionais e internacionais que promovem a adoção de práticas mais sustentáveis como é exemplo o act4nature Portugal e a Carta de Princípios, iniciativas do BCSD Portugal – Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável.

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A Arçelik, fabricante líder mundial de bens de consumo duráveis e de eletrónica de consumo, e a Beko, a sua marca de referência em eletrodomésticos e soluções inteligentes para o lar, foram reconhecidas a nível mundial pelas suas políticas sustentáveis.

Arçelik acaba de ser distinguida como uma das empresas mais sustentáveis do mundo no índice Global 100 Corporate Knights de 2022, ocupando a 57ª posição, e a Beko integra o ranking da Real Leaders Top 200 Impact 2022, em 20º lugar, destacando assim os grandes progressos realizados pelas empresas para alcançar os seus compromissos de sustentabilidade.

O índice Global Corporate Knights avalia meticulosamente o desempenho de empresas com mais de mil milhões de dólares em receitas, tendo em conta a sua atividade em questões ambientais, sociais e de governança (ESG), constando a Arçelik pelo segundo ano consecutivo neste importante índice. Este reconhecimento soma-se a outros marcos recentemente conquistados pela empresa, como é o caso da presença na Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP26) de 2021, na qual apresentou as metas mais ambiciosas para as emissões de Âmbito 1 e 2, e também para as emissões de GEE do Âmbito 3 ligadas à utilização de produtos vendidos.  Arçelik fixou a meta de reduzir os três Âmbitos em 50,4%. 

A empresa obteve também a maior valorização dentro do sector de bens de consumo duráveis para o lar no Dow Jones Sustainability Index (DJSI) pelo terceiro ano consecutivo; e o seu CEO, Hakan Bulgurlu, juntou-se à Aliança de Líderes Climáticos do Fórum Económico Mundial – um grupo de 70 CEO globais, que estão a impulsionar a colaboração intersectorial para acelerar a transição para uma economia líquida-zero carbono.

Já a Beko foi incluída no ranking Real Leader Top 200 Impact 2022, vendo reconhecido o seu contributo no impacto social e ambiental positivo, capaz de tornar o mundo num lugar melhor. 

A Beko está focada em capacitar as próximas gerações para que possam viver uma vida mais saudável e é neste sentido que nas últimas duas décadas a empresa tem apostado na inovação, com o objetivo de tornar a vida dos seus consumidores mais confortável e saudável, oferecendo-lhes uma gama de eletrodomésticos mais sustentável. A gama de produtos sustentáveis da marca utiliza materiais reciclados, biocompósitos e tecnologias de poupança de detergente para uma vida mais sustentável, incluindo vários eletrodomésticos como máquina de lavar roupa, máquina de lavar louça, forno, frigorífico, entre outros.

Assim, para a produção da máquina de lavar e secar roupa RecycledTub, foram utilizadas cerca de 60 garrafas de PET recicladas de 0,5L para produzir as cubas de determinados modelos. Os fornos RecycledNet utilizam 5% dos resíduos de rede de pesca recicladas e 65% de resíduos industriais de fios em peças de plástico. Por último, as máquinas de lavar loiça AutoDose dispensam a quantidade certa de detergente, para obter pratos limpos e brilhantes em cada lavagem, economizando até 28% de detergente.

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Integrado no Projeto INTERREG EUROPE PriMaaS – Prioritizing low carbon mobility services for improving accessibility of citizens, com a coordenação da Universidade de Aveiro, o evento é composto de conferências temáticas e seminários de capacitação em mobilidade inteligente de baixo carbono.

Realizado em formato virtual atendendo ao contexto pandémico, o evento reúne parceiros de Portugal, Itália, Roménia, Finlândia, Suécia e Alemanha, e visa promover a aplicação de novas tecnologias para impulsionar um uso eficiente das infraestruturas e dos sistemas de transporte.

Neste âmbito, serão apresentados e debatidos conceitos inovadores de mobilidade enquanto serviço, numa perspetiva de serviços de mobilidade equitativos verdadeiramente centrados nas necessidades dos cidadãos e com baixa pegada carbónica.

De acordo com Jorge Bandeira, coordenador do projeto PriMaaS na Universidade de Aveiro, “os parceiros do programa pretendem tirar partido da digitalização para melhorar a eficiência dos transportes, através de integração de serviços de mobilidade em plataformas comuns e personalizáveis. Queremos que estes instrumentos sejam desenhados desde o início para que melhorem a qualidade de vida dos cidadãos e para que minimizem efetivamente os impactos negativos dos transportes. Projetos como o PriMaaS interligam numa mesma plataforma associações não governamentais, autoridades de gestão, municípios, centros de investigação e universidades e permitem-nos estabelecer novas ponte entre a Ciência e Tecnologia, a Política e a Sociedade”. 

O evento é composto pelas conferências temáticas “European Cooperation towards Smart and Integrated Mobility” e “ICT and automation towards sustainable mobility” complementadas pelos seminários de capacitação “COVID-19 and mobility – New challenges and solutions” e “Linking urban and rural areas”. 

Estão confirmadas as intervenções de especialistas na área da mobilidade, como Orla MccCarthy, Analista do International Transport Forum, Brian Masson, Especialista de Transportes na Multi Modal Transport Solutions Ltd e Consultor no World Bank, João Vieira, Diretor de Estratégia e Inovação da Carris, Gonçalo Correia, Professor Associado na TU Delft e Diretor do hEAT lab, e Domokos Esztergar-Kiss, Investigador da Budapest University of Technology and Economics.

Portugal tem como entidades parceiras deste projeto a Universidade de Aveiro, parceira líder, e a Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra. A organização do evento conta com o apoio da consultora de inovação INOVA+.

A agenda completa do evento pode ser consultada aqui

O registo para o evento pode ser efetuado aqui

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2021 traduziu um ano de incerteza na vinha, com desafios que obrigaram os viticultores a um cuidado especial e adaptado às condições de cada momento de um ano que para a viticultura foi sempre imprevisível. Ainda assim, as mais de 150 famílias de produtores locais que trabalham lado a lado com o Soalheiro, apesar das condições irregulares a que foram sujeitos, basearam-se num conhecimento profundo  do lugar e do tempo que passa de geração em geração para, neste ano difícil, conseguirem uvas com características singulares como o ano que as viu nascer, com a qualidade de sempre, dando origem a uma colheita mais fresca e ideal para trabalhar na adega uma característica cada vez mais valorizada pelo Soalheiro: a precisão.

Os vinhos do Soalheiro têm como objetivo primordial refletir o Território de onde nascem e as características únicas de cada ano, mantendo a consistência e a identidade, sendo o exemplo paradigmático disso o Soalheiro Clássico: não muda, reinventa-se. Um vinho intemporal que é o porta-estandarte da veia inovadora do Soalheiro, sendo que este carácter reflete-se também no compromisso para com a sustentabilidade: depois de no ano passado ter estreado a garrafa de design eco-eficiente que entretanto se alargou a quase todas as outras referências, este ano é p primeiro vinho da marca a receber a certificação vegan. Apesar de já o ser há muitos anos, este reconhecimento vem estimular a organização de procedimentos internos, refletindo-os externamente e, ao mesmo tempo, assegurar a confiança do consumidor. Reforçando o seu posicionamento como um vinho mais inclusivo e totalmente adaptado às exigências dos mais diversos perfis de consumidor, este reconhecimento soma-se às certificações já detidas pela marca, nomeadamente em investigação e desenvolvimento, ambiental, entre outras. 

Para Luís Cerdeira, gestor e enólogo do Soalheiro,a sustentabilidade e a conservação da essência dos processos de produção é parte da nossa natureza, resultado do nosso respeito pelo Território e por aquilo que ele nos oferece. Abraçámos já a certificação biológica das nossas vinhas, o que nos permitiu, também, aumentar o conhecimento e a biodiversidade nas parcelas. A certificação ambiental é reflexo do desenvolvimento de uma consciência coletiva de toda a nossa equipa. E a certificação vegan vem, agora, atestar aquilo que temos vindo a cumprir, desde há vários anos, e que reforça o caráter do Soalheiro como marca que aposta no conhecimento para promover a inovação e a inclusão”.

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A NOS melhorou o seu desempenho em sustentabilidade face a 2020 e obtém agora a sexta classificação mais alta no sector das telecomunicações na Europa, segundo a última avaliação de ESG (ambiental, social e governança) conduzida pela Moody’s ESG Solutions, um provedor de dados e avaliações especializado nestas áreas.

Na edição de 2021, a NOS foi classificada com o nível “Advanced”, obtendo uma pontuação de 63 em 100. A Moody’s ESG Solutions analisa  mais de mil empresas a nível europeu, 35 das quais na área das telecomunicações 

A pontuação obtida pela NOS reflete uma subida de três pontos face a 2020, destacando-se uma melhoria de desempenho nas dimensões Ambiente e Social, com pontuações de 69 e 66 respetivamente, muito acima das médias setoriais de 46 pontos em ambas as dimensões, o que traduz as melhores práticas e iniciativas implementadas transversalmente na Organização. Na dimensão de Governance, a NOS alcançou uma pontuação de 53, que compara com uma média do setor de 48.

Incidindo nas dimensões Comportamento da Empresa, Direitos Humanos, Ambiente, Envolvimento com a Comunidade, Governo da Sociedade e Recursos Humanos, esta avaliação de ESG classifica a capacidade de as empresas integrarem fatores de sustentabilidade na sua estratégia e práticas de gestão, com o propósito de promover o crescimento económico, o investimento responsável e a criação de valor a médio e longo prazo. 

Objetivos e metas de redução de energia e emissões NOS

Em dezembro, a NOS obteve a aprovação dos seus objetivos de redução das emissões de gases com efeito de estufa (GEE) pela Science Based Targets initiative (SBTi). As novas metas assumidas pela operadora estão alinhadas com as trajetórias de redução de emissões definidas pela ciência climática como necessárias para limitar o aumento da temperatura global a 1,5º C, objetivo fundamental do Acordo de Paris. Reconhecida internacionalmente, a SBTi avalia e aprova objetivos de redução de base científica assumidos pelo setor empresarial, acelerando, assim, a transição para uma economia de baixo carbono.

A NOS compromete-se a reduzir, até 2030, as suas emissões de âmbito 1 e 2 (emissões associadas à operação própria) em 90%, em relação aos valores de 2019. No mesmo período, a empresa compromete-se também a reduzir as emissões de âmbito 3 (emissões que ocorrem a montante e a jusante, na cadeia de valor) em 30%.

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A Meight, startup portuguesa que criou uma plataforma que é capaz de prever, monitorizar e gerir as operações do transporte de mercadorias, nomeadamente a gestão de consumo de combustível e de todas tarefas que são realizadas no terreno, anunciou que fechou com sucesso uma ronda de financiamento Seed no montante de 1,3 milhões de euros.

O financiamento foi liderado sociedade de capital de risco portuguesa Faber e contou ainda com a participação da holding familiar Lusiaves SGPS, da sociedade de capital de risco alemã Superlyst, do European Institute of Innovation and Technology (EIT) e de um sindicato estratégico de business angels, como Ryan Petersen, os fundadores da Unbabel e a sociedade de capital de risco Dispatch Ventures. 

Criada em 2018, a Meight entra no mercado com uma ferramenta única dedicada a auxiliar o trabalho dos motoristas, suportada por uma infraestrutura capaz de gerir proativamente o processo de condução de veículos pesados de carga, com o objetivo de aumentar a sua eficiência e segurança, assim como das várias tarefas acessórias que os motoristas têm de realizar para garantir um bom serviço de transporte de mercadorias. A solução consta de uma plataforma que conecta com os vários serviços existentes, nomeadamente de  telemetria, gestão de recursos, gestão de tráfego, etc… recolhe resultados e, através de machine learning, processa os dados e transmite aconselhamento ativo, e em tempo real, aos motoristas através de um smartphone

O financiamento captado vai permitir à Meight acelerar a sua estratégia de expansão, com enfoque na Alemanha, bem como o seu processo de recrutamento, sobretudo de engenheiros de software, para continuar o desenvolvimento da infraestrutura de dados. 

Com a tecnologia da Meight é possível recolher dados sobre a condução, em todos os percursos a nível mundial, que permitirão criar padrões ideais de condução para aquele veículo, percurso e condutor, comunicando-os ao condutor em tempo real, com a antecedência necessária para que este efetue as manobras sugeridas. Atualmente, a Meight conta já com 20 milhões de quilómetros “percorridos” e pode ser utilizada por 75% das marcas de camiões na Europa. 

Para mais informações: https://www.meight.com/  

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