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Com as previsões de crescimento populacional, a intensificação do impacto negativo do ser humano no meio natural, a fome e, por outro lado, o desperdício alimentar, é importante que o setor agrícola se consiga adaptar às exigências e necessidades sociais e ambientais. A agricultura urbana já é, para muitos, uma realidade, mas é também uma tendência que vai continuar a crescer por todo o mundo.

Começou a dar os seus primeiros passos em 2020, mas foi em agosto de 2021 que a Raiz foi oficialmente fundada. Uma empresa portuguesa que pretende transformar a forma como se produzem os vegetais, com recurso à agricultura vertical, aproveitando a luz solar natural, complementada com luz artificial num ambiente controlado.

Esta evolução permite reduzir o espaço ocupado pela horta, tornando-a a opção ideal para ambientes urbanos, criando uma noção de agricultura de “hiper-local”, que cultiva vegetais sazonais e vende para o seu “bairro”, permitindo assim o consumo ainda mais fresco e menos deslocações, poluição e custos na sua cadeia de valor. 

As hortas verticais com a tecnologia Raiz permitem o uso de -50% de fertilizantes, 12 vezes menos água, 95% menos uso de terra e 100% menos de pesticidas.

A Raiz já produziu e vendeu produtos como manjericão vermelho e verde, couve Pak Choi, nasturtium, também conhecido como agrião e vários germinados – ervilha, couve, amaranto, brócolos e girassol.

O projeto visa contribuir para cidades mais inteligentes, mais sustentáveis e que respondam às atuais necessidades e exigências de um consumidor mais sensível e preocupado com a saúde e bem-estar – sua e do Planeta – ajudando a combater problemas como o desperdício alimentar, a desflorestação, a poluição, a falta de variedade e qualidade de alguns produtos.

Para ajudar a enraizar este conceito em Portugal, basta contribuir e partilhar a campanha de crowdfunding (neste link) que vai permitir transformar um contentor abandonado no Arroz Estúdios, no Beato, na primeira “Concept Farm” Raiz em Lisboa.

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A importância da sustentabilidade chegou ao design e à comunicação através da utilização inovadora de materiais orgânicos e sustentáveis nas peças de comunicação. Numa edição que reforça o compromisso da Associação Abutrica – organizadora da prova de trail running Trilhos dos Abutres – com a sustentabilidade, o cartaz principal e os vários elementos gráficos da prova foram integralmente produzidos com materiais orgânicos, com destaque para a “lama”.  Inspirada na “lama”, um dos elementos mais característicos da prova de referência de corrida de montanha em Portugal, a peça central de promoção dos Trilhos dos Abutres 2022 consiste no cartaz denominado “Elemento Terra”, feito totalmente a partir de materiais orgânicos, tendo sido desenhado e pintado a partir de uma mistura composta por terra e água, a qual forma a lama. O resultado é uma peça de comunicação natural e ecológica, com assinatura da Cream Sports Agency, que, além do cartaz principal, desenhou e produziu outros dois cartazes orgânicos. Sérgio Duarte, diretor criativo da Cream Sports Agency, afirma: “A sustentabilidade é hoje crucial para as empresas e organizações. O design e a comunicação necessitam de acompanhar a tendência, incorporando princípios de responsabilidade ambiental e ecológica na maneira como trabalham, mas também no output que criam”. A preocupação da Associação Abutrica e da Cream com a minimização da pegada ecológica e defesa da Natureza refletiu-se também nos troféus dos Trilhos dos Abutres 2022, os quais foram produzidos em barro, de forma manual. A Associação Abutrica criou igualmente uma “eco” inscrição, que permitiu aos atletas escolher comprar apenas o dorsal e acesso aos abastecimentos, eliminando a produção de merchandising ou equipamentos não essenciais, possibilitando uma presença mais consciente com um preço mais reduzido. Esta solução foi um sucesso, tendo esgotado em poucos minutos. A 11ª edição dos Trilhos dos Abutres irá juntar mais de 1.000 atletas nacionais e internacionais no concelho de Miranda do Corvo. Aquele que é considerado um dos maiores eventos nacionais da modalidade, disputa-se em plena Serra da Lousã, com a prova rainha de 50 quilómetros (Ultra Trail) no sábado, 29 de janeiro, e com as provas de 30 quilómetros (Trail), Mini Trilhos dos Abutres (20 quilómetros) e Trilhos Júnior a decorrerem no domingo, dia 30. As provas são pontuáveis para os circuitos nacionais da ATRP – Associação de Trail Running de Portugal.
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A preocupação com a adoção de medidas de combate  às alterações climáticas está a ganhar destaque e traz benefícios às empresas que  liderem este tema nos seus setores, indica o novo estudo publicado hoje pela Boston  Consulting Group (BCG) em colaboração com o World Economic Forum, intitulado  Winning the Race to Net Zero: The CEO Guide to Climate Advantage.  

Após anos de ações inadequadas no combate à ameaça das alterações climáticas,  entidades de todos os setores estão cada vez mais cientes e preparadas para este desafio. Atualmente, são 92 os países que já assumiram compromissos para atingir a  neutralidade carbónica, sendo que estes representam 78% das emissões globais de  CO2. Em 2019, eram apenas 29 países, que representavam 10% das emissões globais.  Também a nível organizacional estes compromissos estão em crescimento e mais de  2.000 empresas, em todo o mundo, estabelecerem objetivos validados pela iniciativa  Science Based Targets (SBTi), contra as 116 registadas em 2015, o que representa um crescimento de 65% por ano. 

O relatório realça que, apesar de ser um desafio, esta transição é também uma  oportunidade sem precedentes para as empresas ganharem vantagens competitivas. Em primeiro lugar, na atração e retenção de  talento, já que metade das pessoas que procuram emprego atualmente dão prioridade  à sustentabilidade. A nível de negócio, o estudo mostra que as empresas com  alternativas verdes crescem até mais 25p.p. do que as que oferecem produtos  tradicionais.  

O relatório revela ainda que é possível que quase todas as empresas reduzam, pelo  menos, um terço das emissões exigidas sem custos líquidos para o seu negócio. 

Algumas organizações conseguem até descarbonizar quase totalmente sem estes custos (uma média de 50% de redução de emissões sem custos líquidos em setores chave). Existe ainda uma redução da exposição ao risco, com uma melhoria entre 2 a  12p.p. na margem de EBIT, devido à redução da obrigação fiscal de carbono, e um  acesso a financiamento mais acessível, através da redução do custo médio de capital  de 100bp para os líderes em sustentabilidade. Por último, estas organizações têm  também um retorno aos seus acionistas em média 3p.p. superior às restantes. 

O relatório constatou ainda que o maior progresso nos últimos anos advém de uma ação competitiva, desencadeada por uma única empresa que avança à frente do seu setor, e não de uma ação coletiva. As empresas pioneiras elevam a fasquia para as suas  indústrias, reformulam o seu contexto de mercado, criam disrupção nos modelos de  negócio, mostram que a redução de emissões pode funcionar economicamente,  proporcionam aos clientes uma escolha sustentável e forçam o mercado a segui-los. 

O estudo pode ser consultado na íntegra aqui

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A pensar nas exigências da vida moderna e na correria dos dias, a Saquetas Squeeze Twistshake, marca de puericultura e tendência a nível internacional, desenvolveu uma solução inovadora para o transporte e conservação de alimentos.

Feitas de plástico resistente e reutilizável, sem BPA, as novas Saquetas Squeeze Twistshake podem ser usadas vezes sem fim. O seu material permite que possam ir ao congelador, o que significa que é possível preparar as refeições previamente e em maiores quantidades e ir consumindo à medida que necessita. As novas Saquetas Squeeze Twistshake também podem ser lavadas na máquina de loiça para uma higienização fácil e eficaz. Graças ao seu fecho duplo, garantem a correta preservação dos alimentos, eliminando riscos de derrame ou sujidade.

E porque a conveniência não tem de ser aborrecida, as novas Saquetas Squeeze Twistshake honram o ADN de irreverência da marca com um design cheio de cor e “sabor”.

As Saquetas Squeeze Twistshake – disponíveis em packs de 3 e 5 unidades – enriquecem a gama Twistshake, criada para tornar mais fácil e mais divertida a vida das famílias, que conta com biberões, carrinhos de bebé, têxteis, estendendo-se ainda aos produtos de banho e aos mais variados acessórios. Transversais a todos os produtos são a qualidade e segurança, atestadas por inúmeras certificações, a funcionalidade, a durabilidade, assim como a inovação e o design, que têm vindo a conquistar, consecutivamente e em diversos mercados, inúmeras distinções.

A Twistshake é distribuída pela portuguesa Xarmadis.

À venda em farmácias, parafarmácias, lojas de puericultura e ainda em LaRedoute.pt e Elcorteingles.pt.

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Termina hoje a Consulta Pública do Estudo  “Levantamento do Potencial de Desenvolvimento do Regadio de Iniciativa Pública no  Horizonte de uma Década”. O GEOTA, a ANP|WWF, a SPEA, a LPN e o proTEJO apresentam o seu parecer negativo, deixando cinco considerações que afirmam ser  críticas no que toca ao desenvolvimento do regadio em Portugal: 

  1. O estudo é setorial, com objetivos estritamente económicos, não integrando as componentes ecológicas e sociais enfatizadas pela nova Política Agrícola Comum Europeia, onde é referido que “a agricultura e as zonas rurais são fundamentais para o  Pacto Ecológico Europeu”. 
  2. O estudo não considera o trade-off entre a produtividade agrícola e a preservação dos recursos hídricos, edáficos e da biodiversidade, todos essenciais, uma vez que a sobre-exploração destes recursos naturais ameaça a própria agricultura e o meio  ambiente. 
  3. A consideração do património natural e cultural é meramente descritiva, não sendo integrada como critério de avaliação para definição dos projetos de regadio, que abrangem mais de 127.000ha, o que corresponde a um acréscimo de 22% da superfície agrícola regada a nível nacional, que se junta ao acréscimo de 21% observado entre  2009 e 2019, conforme dados do Recenseamento Agrícola de 2019. 
  4. Não está fundamentada a substituição de águas subterrâneas por superficiais, o que coloca a atividade agrícola na dependência exclusiva de águas superficiais. A diversificação das origens da água é uma das chaves para o aumento da resiliência  e da capacidade de adaptação à seca e às alterações climáticas. 
  5. O “Projeto Tejo” continua a ser equacionado como forma de assegurar a expansão do regadio, apesar dos grandes impactos ecológicos, sociais e económicos associados. Da mesma forma, o empreendimento de Fins Múltiplos do Alqueva, apesar dos graves  impactos ambientais, culturais e sociais, é considerado uma referência e um caso de  sucesso, sendo usado como argumento para justificar o investimento na construção de  novas barragens, sem considerar outras práticas sustentáveis e regenerativas  alternativas ao regadio. 

As cinco Associações Ambientalistas afirmam, no entanto, que o estudo em consulta  pública apresenta elementos positivos, nomeadamente a defesa do regadio eficiente  com a promoção nos investimentos previstos para reabilitação de regadios existentes e as intervenções previstas no âmbito do reforço da segurança das barragens atualmente  em funcionamento.

Ainda assim, estes pontos não se apresentam como suficientes, pelo que as  Associações apelam para a necessidade de que o estudo considere também os  impactos negativos da expansão do regadio, e que equacione práticas agrícolas  alternativas que sejam benéficas ou menos prejudiciais para a economia, o ambiente e  a sociedade. 

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A NOS voltou a ser avaliada pelo CDP – Disclosure, Insight, Action em 2021 com o rating A- (patamar Liderança). O mesmo atesta que a empresa está a implementar as melhores práticas, com uma performance superior à média das restantes empresas da Europa e do setor de Media, Telecomunicações e Serviços de Data Center, ambos com a classificação B. 

Na edição de 2021, a NOS atingiu a pontuação máxima em vários parâmetros de avaliação, nomeadamente no que se refere a iniciativas de redução de emissões de CO2, governança, contabilização de emissões da cadeia de valor, gestão de risco e, ainda, estratégia de negócio e planeamento financeiro.

A informação compilada e estruturada pelo CDP apoia as empresas na melhoria do seu desempenho ambiental, através de benchmarks, divulgação e de gestão dos riscos e das oportunidades que as alterações climáticas colocam ao negócio. Avaliada pelo segundo ano consecutivo, a NOS volta a figurar entre as empresas mais bem preparadas para combater a problemática urgente das alterações climáticas e promover a sustentabilidade das suas operações. 

A NOS é também uma das apenas quatro empresas, a nível nacional, a ver os seus objetivos de redução de emissões de gases de efeito estufa aprovados pela Science Based Targets Initiative.

Recorde-se que o CDP é uma organização internacional sem fins lucrativos, apresentando-se como o maior e mais completo sistema global de divulgação de informação ambiental. A NOS é um CDP Supporter e faz parte de um grupo de empresas que contribuem para a missão desta organização de apoiar as empresas na melhoria da sua performance ambiental. O CDP efetua uma avaliação independente, não apenas dos planos, mas também da execução dos mesmos, tendo desenvolvido uma metodologia própria para o efeito.

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A Shaeco, marca originária de Viana do Castelo de produtos cosméticos sólidos, recebeu uma dupla certificação da PETA – People for the Ethical Treatment of Animals, que lhe garante os selos “animal test-free” e “vegan” no catálogo. Desta forma, fica garantido que a marca não faz testes em animais e que todos os produtos são veganos, ou seja, livres de quaisquer ingredientes de origem animal.

A integração na lista de empresas certificadas pela PETA é, para a Shaeco, o «reconhecimento do trabalho que [tem] vindo a efectuar nesta área e um selo do [seu] compromisso por um mundo e um ambiente melhores», salienta, em comunicado, Vera Maia, CEO da marca.

De acordo com a Shaeco, os seus produtos já pouparam ao planeta cerca de 60 mil embalagens de plástico, “pelo simples facto de utilizar uma base sólida no seu champô, condicionador, sabonete e barra hidrante”. Com as mesmas preocupações em mente, surgem agora três novos produtos disponíveis na loja online: a barra de barbear Power Shave, um aparelho depilatório e de barba acompanhado de um pincel vegan e, ainda, uma esponja luffa de Alcobaça.

A barra de barbear “prepara a pele para um corte mais agradável, minimizando a irritação e a vermelhidão, graças ao óleo de jojoba, que proporciona uma hidratação sem deixar a pele oleosa”. Por sua vez, a esponja é feita a partir de luffa, uma planta trepadeira, cujo interior, fibroso, depois de convenientemente seco, pode ser usado como esponja natural para o banho durante muito tempo, sendo posteriormente compostável.

Veja a entrevista com a Shaeco: https://www.greenpurpose.pt/produtos/shaeco/ 

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O tempo é aquilo que fazemos dele, e a Swatch quer que o mundo inicie 2022 com a mente límpida. Afinal, o Novo Ano é o momento ideal para nos libertarmos de tudo aquilo que nos prende e atrasa, de eliminar ruídos, de desligar de qualquer distração, limpar o passado, tornar claro o que o futuro nos reserva e, claro, para as resoluções do novo ano. 

A transparência é uma tendência do momento, mas trata-se de um look instantaneamente reconhecível e emblemático lançado pela Swatch pela primeira vez em 1985, num modelo Gent. 

Desta vez, a marca destaca-se pelo lançamento de um modelo BIG BOLD, não esquecendo os modelos Gent, New Gent e SKIN. Um modelo BIG BOLD transparente com a funcionalidade SwatchPAY! está também disponível em países selecionados – como Portugal.

Existe poder na simplicidade, e a Coleção Swatch CLEAR retoma o essencial com uma paleta de cores contrabalançada pelo toque de assinatura da Swatch de ponteiros nas cores primárias (azul, vermelho e amarelo). A Swatch acredita que também há poder em agir de forma responsável e sustentável, com vários estilos da Coleção CLEAR fabricados a partir de materiais de origem biológica.

Transparente ou não; é a tua escolha. A Coleção CLEAR está já disponível na loja online (https://www.swatch.com/pt-pt/clear.html) e nas lojas físicas da marca.

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O Aldeamento Turístico Pedras da Rainha, em Tavira, inserido numa das zonas mais preciosas da região, o Parque Natural da Ria Formosa, acaba de implementar um projeto sustentável de iluminação inteligente. 

Sem a necessidade de abrir valas, nem de usar cablagem, e de uma forma completamente autónoma, foram instaladas luminárias solares SunStay que oferecem iluminação pública ao aldeamento de forma inteligente, limpa e sustentável. 

As luminárias solares SunStay, produzidas pela empresa Signify do Grupo Philips, líder mundial em iluminação e fornecedora de produtos, sistemas e serviços de iluminação de alta qualidade e eficiência energética, são totalmente sustentáveis e incluem bateria, detetor de movimento e painéis fotovoltaicos que se adaptam ao nascer e ao pôr do sol, tornando a luminária autónoma e sustentável. É possível ainda a conexão por bluetooth que permite a gestão das luminárias através de uma aplicação, sendo possível definir os níveis de iluminação adaptáveis ao local. Esta iniciativa permite a poupança de recursos, dado que se trata de uma energia renovável, e ainda a poupança de meios financeiros.

Almeida Pires, Diretor Geral de Pedras da Rainha afirma que “O Algarve é uma das regiões mais privilegiadas do nosso país, e com 300 dias de sol por ano ainda há mais razões para apostar em soluções sustentáveis e inteligentes. Queremos reduzir a pegada ecológica e acreditamos que estamos a contribuir para que o Algarve seja cada vez mais um destino inteligente e sustentável, e ao inserir as luminárias solares Sunstay no aldeamento Pedras da Rainha estamos a dar um exemplo de boas práticas e a apostar no futuro.”

Veja este vídeo e saiba mais detalhes sobre esta iniciativa. 

Saiba mais informações sobre Pedras da Rainha aqui.

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Uma nova colaboração com a Cervo Volante, fabricante suíça de couro sustentável de veado, oferece uma nova perspetiva, e uma nova cor, ao clássico intemporal da Oris – o incomparável Big Crown Pointer Date.

A determinação da Oris para “Mudar para Melhor”, que visa a limpeza, restauração e proteção do mundo e que abarca toda a política de sustentabilidade da marca, é já reconhecida na indústria relojoeira mundial. 

A Oris entende, por isso, que é seu dever respeitar e sustentar a natureza e o ambiente, razão pela qual está a trabalhar arduamente para produzir relógios de forma mais sustentável e melhorar a eficiência da sua fábrica, bem como da sua cadeia de fornecimento, reduzindo as suas emissões e dando seguimento à sua política de sustentabilidade e impacto social. 

A área das correias para os relógios é uma das que mais tem sido alvo de inovação por parte da Oris. Hoje a Oris anuncia mais um grande passo neste processo: uma colaboração com a empresa suíça Cervo Volante, que cria produtos de luxo utilizando somente pele sustentável de veado.

Os três relógios são acompanhados de uma bolsa e de um porta-cartões concebidos no mesmo material. Contudo, a Oris reforça que não se tratam de edições limitadas ou uma oferta de negócio única. Pelo contrário, a marca afirma que vai continuar a trabalhar com a Cervo Volante, na procura por soluções mais sustentáveis. 

Livres de alergias, sustentáveis e únicas, as correias de pele sustentável são um símbolo da ação urgente que devemos tomar para proteger o ambiente. 

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