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Cumprindo a importante missão de democratizar a alimentação saudável com prazer, os supermercados Go Natural estão agora à distância de um click chegando, pela primeira vez, a todo Portugal Continental, através do alargamento das entregas da sua loja online.

Contando uma vasta gama de produtos saudáveis, biológicos e ecológicos disponíveis para entregas de e-commerce em Lisboa e no Porto, os supermercados Go Natural aproximam-se ainda mais de todos os apaixonados pela alimentação equilibrada através de entregas ao domicílio, sem valor mínimo de encomenda e com opções para toda a família. Assim, se antes era escassa a oferta alimentar especializada disponível para quem vive fora dos grandes centros urbanos, agora cidades como Braga, Aveiro, Coimbra, Leiria, Santarém, Setubal, Beja e Faro recebem a loja online Go Natural e mais de 10 categorias diferenciadas, das quais se destacam mercearias – com uma ampla oferta de artigos biológicos, sem glúten, sem lactose, vegan e 100% naturais – laticínios e bebidas vegetais, padaria, alimentação infantil, suplementos, bebidas e garrafeira, sem esquecer a limpeza do lar, higiene pessoal e beleza. Já os produtos frescos e refrigerados são distribuídos apenas em Lisboa e no Porto, a fim de garantir a sua frescura e qualidade.

A utilização da loja online é intuitiva e a taxa de entrega tem o custo fixo de 4,99€ e é grátis a partir dos 50€ em compras, sendo aceites como métodos de pagamento o MbWay, a referência Multibanco e o Multibanco e é ainda possível usufruir das vantagens do Cartão Continente.

Para celebrar esta novidade até 29 de novembro decorrerá a Green Week, pelo que todos os utilizadores da loja online Go Natural que queiram rechear a sua despensa com produtos biológicos e saudáveis poderão usufruir de taxa de entrega gratuita. Adicionalmente, entre 26 de novembro e 29 de novembro será possível usufruir ainda de 30% de desconto em grandes marcas biológicas, como a Isola Bio, Andescher, Amaizin, Le Pain des Fleurs, Origens Bio e Vivani.

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O Pacto Português para os Plásticos (PPP) apresentou hoje o Primeiro Relatório de Progresso  da iniciativa,demonstrando o resultado dos esforços, individuais e coletivos, dos seus mais de 100 membros, para garantir o fim da poluição de plástico em Portugal, através da transição  para uma economia circular. Apesar de já estarem no caminho certo, os membros continuam  a reforçar a aposta na inovação e na colaboração para atingirem (ou mesmo superarem) as  metas estabelecidas para 2025. 

Desde o início de 2020, várias empresas, associações, universidades e o Governo comprometeram se com a visão e os objetivos do Pacto Português para os Plásticos, uma iniciativa que pretende  colocar um ponto final na poluição de plástico, através de uma transição para uma economia circular,  onde o plástico é sempre um recurso valioso dentro da economia, e nunca uma ameaça para o  ambiente. Hoje, são mais de 100 as entidades que partilham esta visão. 

Para se aproximarem desta visão os membros do Pacto Português para os Plásticos comprometeram se a concretizar, até 2025, um conjunto de cinco metas ambiciosas: 

  1. eliminar os plásticos de uso  único problemáticos e/ou desnecessários, através de redesenho, inovação ou modelos de entrega  alternativos (reutilização);
  2. 100% das embalagens de plástico serem reutilizáveis, recicláveis ou  compostáveis;
  3. 70%, ou mais, das embalagens plásticas serem efetivamente recicladas, através  do aumento da recolha e da reciclagem;
  4. incorporar, em média, 30% de plástico reciclado nas  novas embalagens de plástico; 
  5. promover atividades de sensibilização e educação aos  consumidores (atuais e futuros) para a utilização circular dos plásticos. 

Hoje, foi divulgado o Primeiro Relatório de Progresso do Pacto Português para os Plásticos, que  apresenta os resultados iniciais das ações dos membros, individuais e coletivas, para alcançar as  referidas metas. Este relatório mede o progresso entre os anos 2019 e 2020, já é público e pode ser  consultado em www.pactoplasticos.pt

Relativamente à primeira meta: “eliminar os plásticos de uso único problemáticos e/ou  desnecessários”, sabemos agora que os plásticos de uso único problemáticos e/ou desnecessários representam menos de 4% do total de embalagens de plástico colocadas no mercado pelos membros  da iniciativa. “Mais de dois terços deste valor corresponde a dois tipos de plásticos de uso único – “embalagens de plástico não detetáveis em sistemas de triagem” e “embalagens em PVC” – que,  apesar de não existir legislação que o exija, os membros da iniciativa se comprometeram a eliminar  dos seus portfolios até 2025”, avança Pedro São Simão, coordenador do Pacto Português para os  Plásticos. E acrescenta que “os nossos membros já estão a estudar ações que permitam acelerar o  ritmo de eliminação dos plásticos de uso único problemáticos, em particular dos com maior  representatividade”. 

No que diz respeito à segunda meta, a de 100% das embalagens de plástico serem reutilizáveis,  recicláveis ou compostáveis, atualmente mais de metade das embalagens de plástico já são  recicláveis em Portugal, e muitas mais poderiam ser se novos fluxos de triagem de resíduos de  plástico fossem criados. Já são vários os membros que colocam no mercado embalagens 100%  recicláveis. Em 2020, cerca de 7% das embalagens dos membros do Pacto Português para os Plásticos eram reutilizáveis. “Os primeiros modelos comerciais de embalagens reutilizáveis em plástico em  Portugal foram implementados por membros do Pacto Português para os Plásticos. O eco-design e  otimização da produção, que muitas vezes passam despercebidas ao consumidor, têm permitido  incrementar a reciclabilidade das embalagens de plástico”, explica o coordenador da iniciativa.  

A taxa de reciclagem de embalagens de plástico, em 2019, atingiu 36%, exigindo de toda a cadeia de  valor – incluindo os consumidores – um reforço de medidas para aumentar a reciclagem, com vista a  alcançar a meta de 70% em 2025, a terceira meta do PPP, que visa que 70%, ou mais, das  embalagens plásticas sejam efetivamente recicladas. “Para tal, contribuirão sistemas como a  recolha porta-a-porta ou o sistema de depósito para garrafas de plástico, assim como uma maior  sensibilização e educação dos cidadãos para uma maior e melhor separação de resíduos”, defende  Pedro São Simão.  

No que diz respeito às embalagens colocadas no mercado pelos membros do Pacto Português para  os Plásticos incorporararem em média, 30% de plástico reciclado – a quarta meta estabelecida  para 2025 – o relatório demonstra que estas já incorporavam, em 2020, 10% de plástico reciclado  (em média). Nos últimos anos têm-se verificado avanços de inovação notáveis, com algumas  embalagens dos membros da iniciativa fabricadas em 100% plástico reciclado.“São vários, e cada vez  mais, os membros do Pacto Português para os Plásticos que já colocam no mercado embalagens com  100% de plástico reciclado.”, afirma Pedro São Simão

Por último, a sensibilização e educação têm sido uma aposta constante dos membros da iniciativa,  que se uniram na disseminação da campanha “Vamos Reinventar o Plástico”, que decorreu entre  2020 e 2021, garantindo a sensibilização de milhares de portugueses para práticas mais sustentáveis e circulares na utilização das embalagens de plástico. 

O Primeiro Relatório de Progresso revela os resultados do espírito de compromisso e de liderança  dos membros do Pacto Português para os Plásticos no caminho a seguir para atingir a visão desta  iniciativa, assim como a importância da colaboração e da transparência de todos os envolvidos nesse  processo. “Os resultados deste primeiro relatório demonstram que estamos no caminho correto, mas  que todos membros da iniciativa deverão reforçar as suas ações, individuais e coletivas, para  atingirmos, ou mesmo superarmos, as Metas 2025”, afirma Pedro São Simão. “ Como diz o provérbio,  “a parte mais difícil de uma caminhada, é o primeiro passo”, e esse já foi dado com toda a firmeza  pelos membros do Pacto Português para os Plásticos, conclui.  

O Pacto Português para os Plásticos é liderado pela Associação Smart Waste Portugal e pertence à  Plastics Pact Network da iniciativa New Plastics Economy, da Fundação Ellen MacArthur, que une 12  iniciativas similares em diferentes geografias do globo, alinhadas por uma visão comum – garantir  uma economia circular para os plásticos, onde estes nunca se convertem em resíduos ou poluição.  

Após o evento, os representantes dos membros do Pacto Português para os Plásticos reuniram-se  em diferentes grupos de trabalho para analisar conjuntamente, e de imediato, os resultados e  conclusões do Primeiro Relatório de Progresso, definindo prioridades e estratégias para acelerar a  concretização das cinco metas definidas pelo Pacto Português para os Plásticos.

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O R&D Nester, Centro de Investigação em Energia REN – State Grid, registou internacionalmente a patente de um sistema inovador de configuração automática da rede de comunicação do sistema de proteção, automação e controlo de subestações elétricas, integrado numa nova arquitetura daqueles sistemas, que aposta na digitalização e simplificação de procedimentos.

O processo de pedido de patente para esta inovação em “subestações do futuro”, mais eficientes e sustentáveis, demorou cerca de cinco anos a concluir, tendo sido aprovado agora nos Estados Unidos da América, depois de já ter sido aceite na China, Espanha, Alemanha, França, Reino Unido e Portugal.

Desenvolvido no R&D Nester, este projeto que aposta na digitalização e simplificação do sistema de proteção, automação e controlo, permite ganhos de eficiência consideráveis. Entre as inovações introduzidas, destaque para a substituição da rede de cobre por fibra ótica e a introdução de sistemas interoperáveis, que oferecem maior flexibilidade e eficiência, tornando as subestações mais sustentáveis.

Iniciado em 2015, este projeto esteve em fase de testes ao longo do último ano no Posto de Corte de Monte da Pedra, Alcácer do Sal. O sistema esteve a operar em paralelo com o existente naquela instalação, não atuando sobre a rede elétrica, tendo sido obtidos resultados muito satisfatórios em termos de desempenho e resiliência do sistema, inclusive às condições atmosféricas, no caso dos equipamentos eletrónicos colocados no parque exterior da subestação, ao contrário do habitual.

Os operadores de rede poderão agora avaliar internamente a implementação deste sistema nas suas redes num futuro próximo, tendo permanentemente em conta a manutenção de um desempenho de excelência do sistema elétrico e em linha com os seus objetivos estratégicos ESG.

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Sob o tema “O Futuro Conduzido pela Inovação”, o propósito deste 19.º Encontro Anual Valorpneu foi apurar as novas tendências do setor, abordar os avanços na área do Ambiente, os objetivos que a Valorpneu se propõe a atingir no futuro e a melhor forma de disseminar as boas práticas no setor. 

Hélder Pedro, Gerente da Valorpneu, deu as boas-vindas aos convidados e fez uma breve  apresentação da Valorpneu enquanto entidade gestora com praticamente duas décadas de  existência “que sempre cumpriu os seus objetivos e que desde o início da sua atividade tem  como foco contribuir para a Economia Circular”. No entanto ressalva que: “Apesar de ao  longo dos anos a Valorpneu ter promovido várias ações no que diz respeito a I&D e Inovação, com diversas instituições e com implementações práticas, enquanto entidade  gestora a Valorpneu não consegue isoladamente concretizar todas essas ações com vista à reutilização de materiais que resultam da reciclagem e valorização de pneus”. Acrescentando que: “O apoio dos poderes públicos é fundamental e que, apesar de estar  presente em muitas situações, deve ser reforçado”, dando o exemplo concreto da  reutilização de matérias provenientes de pneus em fim de vida no pavimento rodoviário, um  tema que está em cima da mesa há vários anos, mas que ainda não existe um normativo  que promova essa reutilização.

A sessão de abertura ficou a cargo da Secretária de Estado do Ambiente, Inês dos Santos  Costa referiu que “Hoje estamos a braços com uma crise conjuntural na área da energia e dos materiais, que  se pode desenvolver para uma crise estrutural se não formos capazes de repensar o modelo  de produção e de consumo em que assentámos o desenvolvimento nos últimos 100 anos”. Salientando ainda que: “É preciso  paulatinamente integrar os princípios da economia circular em todo o sistema e não só no  fim da linha. É necessário repensar estas organizações não apenas como entidades gestoras de pneus em fim de vida, mas como um farol de inovação circular para este tipo de material que já apresenta ameaças ao nível de escassez”. 

Em 2021 a Valorpneu estima recolher mais 13.100 toneladas de pneus para além do seu  objetivo, quantidade recolhida e tratada voluntariamente e que tem como destino a  valorização energética. As 84.800 toneladas de pneus usados recolhidos evitam a produção  de 127.000 toneladas de emissões de CO2eq. 

O principal destino dos pneus recolhidos, dentro do limite do objetivo de recolha, é a  reciclagem (78,2%), seguindo-se a valorização energética 17%), a recauchutagem (3,8%) e  outras formas de valorização (1%). 

No âmbito das atividades para garantir a sustentabilidade do setor, Climénia Silva destacou o  programa de inovação NextLap, promovido em conjunto com a Recicladora Genan e com a  consultora de inovação Beta-i, com vista a encontrar novas soluções para os materiais derivados da reciclagem de pneus usados e seus componentes. 

Este ano verificou-se também uma evolução do número de produtores aderentes ao  Sistema Integrado de Gestão de Pneus Usados (SGPU), com 2.050 aderentes. Neste âmbito foram realizadas as obrigatórias auditorias aos produtores e análise das medidas de  prevenção.  

A nível da rede transportes e valorização foi avançada uma novidade: o reconhecimento de  Desempenho Anual do Transportador, com a entrega de jogos de pneus recauchutados para usar nas suas frotas. Este prémio tem em vista motivar, fomentar e dar a conhecer o setor da recauchutagem e a excelência dos seus produtos. 

Como já vem sendo habitual nestes Encontros, realizou-se uma “mesa redonda” subordinada ao tema “A Inovação do Setor” onde foram debatidas as principais inovações e contributos para o setor dos pneus em fim de vida, onde mais uma vez foi destacado o programa NextLap, cuja primeira edição trouxe um contributo significativo na procura de soluções para estas matérias e, mais do que isso, criou um elo de ligação entre inovadores, empresários e a indústria, que era, de acordo com Climénia Silva, a componente que faltava neste tipo de programas, onde a Valorpneu foi pioneira em 2008 com o lançamento do Prémio Inovação, “quando ainda  pouco se falava de economia circular”. 

A Direção Geral das Atividades Económicas (DGAE) e a Agência Portuguesa do Ambiente  (APA) falaram de regulamentação e destacaram a importância da inovação tecnológica e da  colaboração em qualquer área de negócio, nomeadamente no setor dos pneus usados.  A “Transição Digital” e “Transição Verde” são duas das áreas que fazem parte da atuação da  DGAE e que constituem a estratégia atual para o crescimento da União Europeia (UE) e de  Portugal. Neste contexto, o conceito de “eco-modelação” foi também sobejamente falado,  na medida em que “discrimina positivamente os produtores”, fazendo com que privilegiem  “materiais reciclados nos novos produtos”, deixando de fora as “substâncias e os materiais”  mais poluentes, explica Fernanda Dias. Depois de uma edição totalmente virtual em 2020, a edição deste ano já se permitiu realizar  num formato híbrido, trazendo alguma esperança e até evidências de alguma retoma do  setor. O próximo ano será uma incógnita, mas com uma certeza e objetivo: encontrar  soluções que contribuam para um melhor ambiente e para uma sociedade mais justa, mais  resiliente, descarbonizada e que preserva o valor dos seus materiais.

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A Wak’a Essentials, é  uma marca que através do regresso às raízes traça um caminho no qual os pequenos passos dados contribuem para uma mudança maior e muito importante para o mundo. Assim, disponibilizando produtos de lifestyle sustentáveis de qualidade superior, de que são exemplo garrafas reutilizáveis, Wak’a foi idealizada para pessoas cool e elegantes.

Acreditando que mais do que uma marca, Wak’a é um movimento, é a comunhão com a natureza que serve de motivação e norte para todas as propostas de produtos da marca. Leves, duradouras e com um design elegante e intemporal, as Garrafas Clássicas têm capacidade para 500ml e são feitas de aço inoxidável 304, sendo compostas por três camadas que asseguram que a garrafa é térmica e capaz de conservar a temperatura de bebidas quentes e frescas durante mais de 24 horas. Estas garrafas não vertem, não fazem condensação e são ainda livres de BPA

O BPA – bisfenol A – está normalmente presente em recipientes como tupperwares, garrafas de plástico ou latas de conserva e quando esses recipientes são expostos a temperaturas elevadas, o bisfenol A acaba por se libertar e pode, contaminar o alimento, podendo trazer alguns riscos para a saúde.

Com características semelhantes destaca-se a Garrafa Bamboo, com um aspeto moderno e trendy. Existe ainda a Caneca, a qual é perfeita para manter a temperatura do café ou chá no escritório ou casa, garantindo o efeito térmico durante 6h. Por fim, existe ainda a Garrafa para Chá, a qual é inovadora e prática, contendo uma cápsula específica para colocar a saqueta de chá ou infusão. Adicionalmente, ciente de que cada indivíduo é único, a Wak’a permite ainda a personalização dos seus produtos com diferentes nomes, palavras ou mesmo logotipos, o que é ideal para todas as empresas que pretendem dar um passo em frente, rumo a um impacto mais consciente.

Desde pequena sempre adorei garrafas e por isso sempre tive muitas garrafas térmicas em casa, o que a minha família achava muito peculiar e engraçado. Anos mais tarde percebi que as opções que existiam não eram elegantes, pelo que não me identificava com elas, ou então não tinham boa qualidade e vertiam. Isto aliado ao meu mindset sustentável fez com que a Wak’a fizesse, cada vez mais, sentido para mim”, afirma Kryzia Gonçalves, fundadora da Wak’a. “Queremos ser parte da mudança e promover um ecoliving e a preservação ambiental, pelo que asseguramos que cada compra contribui para a Liga para a Proteção da Natureza”, acrescenta.

De naturalidade venezuelana, mas de origem portuguesa, apaixonou-se há quatro anos por Lisboa e pelos tesouros escondidos no país, como as paisagens, as praias e as serras. Foi aqui que decidiu arriscar e aventurar-se a criar a Wak’a Essentials, que tem, na mira do futuro, a ambição de estender a sua oferta a outros produtos de lifestyle.

A marca cujo nome remete para um lugar sagrado, onde se concentra energia natural em forma de rochas, montanhas, árvores e lagos, pode encontrar-se em pontos de venda físicos em Lisboa, Cascais, Porto e Comporta, mas também online aqui.

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O GEOTA, Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente, está a promover o terceiro ciclo de “Mesas redondas à volta da  Terra”, através da realização de um debate com o objetivo de discutir questões relacionadas com a futura disponibilidade da água, o seu valor e real custo, tendo em  conta a agricultura praticada atualmente em Portugal. O próximo debate, acontece já no  dia 29 de novembro e é possível assistir através deste link

Com desafios globais, como as alterações climáticas, a provocarem impactos nas  atividades económicas e, em particular, na agricultura, é urgente discutir a  disponibilidade da água a médio e longo prazo no nosso país e o tipo de culturas mais  apropriadas a cada território. Temos assistido, na última década, em Portugal, a uma  transição acelerada para culturas de regadio intensivo em detrimento das culturas de  sequeiro, o que torna incontornável a reflexão sobre o uso da água, a proteção da  biodiversidade, do solo e da paisagem.” explica João Dias Coelho, Presidente do  GEOTA. 

“Será a agricultura intensiva sustentável a médio longo prazo?”, “qual o custo da água  incorporado nos alimentos que comemos e exportamos?” ou “quais os impactos na  qualidade do solo e na biodiversidade com este tipo de agricultura?” – são apenas três  das questões que, no dia 29 de novembro, irão estar em cima da mesa. 

Nuno Henrique Luz, jornalista da Sábado, será o moderador do debate que conta como  oradores: Eugénio Sequeira, Presidente da Assembleia Geral da Liga para a Proteção  da Natureza, Mário de Carvalho, professor da Universidade de Évora; José Pedro  Salema, Presidente da EDIA, Amílcar Duarte, professor da Universidade do Algarve,  Alfredo Sendim, proprietário do Montado do Freixo do Meio e Jorge Ferreira, fundador  da Agro-Sanus. 

O debate tem início às 17h e conta ainda com Joanaz de Melo, do GEOTA, como relator.  Para poder assistir e participar no debate, com a possibilidade de colocar as suas questões, basta seguir este link com acesso a todas as informações para a chamada  Zoom, plataforma onde vai decorrer o evento. 

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O compromisso da melhoria contínua do desempenho ambiental do BPI foi reconhecido  pela certificação do Sistema de Gestão Ambiental (SGA) atribuída pela consultora  internacional Bureau Veritas à atividade bancária e de suporte no edifício da Casal Ribeiro,  em Lisboa. Este certificado comprova a efetiva implementação e conformidade do SGA com a Norma Internacional ISO 14001:2015. 

No âmbito da sua estratégia de sustentabilidade, o Banco BPI tem vindo desde 2018 a  implementar e a monitorizar planos de ação com objetivos ambientais.  

Miguel Carvalho Guerra, responsável pela Direção de Compras, Gestão de Instalações e  Logística do Banco BPI, refere que a implementação do SGA “foi um  importante passo na forma como avaliámos os impactos ambientais causados pela  operação da atividade bancária e os progressos alcançados, nomeadamente o consumo  de 100% da energia elétrica no continente a partir de fontes renováveis, a redução significativa do consumo de papel, água e energia através da monitorização e gestão  centralizada de zonas de ineficiência. De destacar também, a melhoria da gestão de resíduos e uma mobilidade mais sustentável, e a nossa contribuição efetiva para a  neutralidade carbónica de Portugal já em 2021.”

Com a implementação dos Princípios de Gestão Ambiental definidos, o BPI formaliza o  seu compromisso com a gestão ambiental contribuindo para o desenvolvimento  sustentável do negócio. 

O envolvimento de toda a cadeia de valor é um aspeto chave ao nível da estratégia de  melhoria da gestão ambiental do BPI, pretendendo que as tomadas de decisão de compra  favoreçam a aquisição de produtos ou serviços de baixo carbono. O BPI está igualmente comprometido com o desenvolvimento de produtos e serviços financeiros que incluam cada vez mais critérios ambientais, bem como a análise do risco ambiental inerente às  operações de crédito, especialmente para empresas que operam em setores  potencialmente poluentes. 

O BPI compromete-se com a gestão de um SGA como um processo de melhoria contínua através da monitorização constante de indicadores de desempenho e na aplicação das melhores técnicas disponíveis para tornar os processos operacionais mais ecoeficientes. Pretende também desenvolver ainda mais a sua interação na cadeia de valor, e contribuir assim, para comportamentos ambientalmente mais sustentáveis ao nível dos seus Colaboradores, Clientes, Fornecedores e Parceiros de Negócio. 

O BPI pretende estender o SGA e sua certificação a outras instalações já no próximo ano, tendo como ambição ser uma das referências no setor bancário em termos de reporte, diferenciação de produtos e serviços e de inovação em práticas ambientais e sustentáveis.

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A temperatura média mundial aumentou 1.1ºC em comparação com os níveis pré-industriais. Para evitar consequências catastróficas, é urgente impedir que este aumento ultrapasse os 1.5ºC, o que só pode ser alcançado com zero emissões à escala global até 2050.

A Cisco comprometeu-se a alcançar o objetivo de zero emissões de gases com efeito de estufa (GEE) em todos os seus âmbitos até 2040, dez anos antes do prazo que os especialistas estabeleceram para o planeta alcançar este mesmo objetivo “net zero”, de forma a evitar os piores efeitos das alterações climáticasi.

Para o conseguir, a Cisco estabeleceu diversas metas a curto prazo, incluindo zero emissões para os âmbitos de alcance 1 e 2ii, à escala global, até 2025. Também são consideradas as categorias de alcance 3iii mais importantes, como o consumo pela utilização dos seus produtos e as emissões da cadeia de distribuição.

Este anúncio é um marco importante na intenção da Cisco de promover um futuro inclusivo para todos. Os esforços para progredir neste propósito vão incluir investimentos e iniciativas para diminuir o fosso digital e fomentar a aposta na justiça social, a construção de ecossistemas de impacto com parceiros e a definição de ambiciosos objetivos de sustentabilidade como o “net zero”.

Os efeitos devastadores das catástrofes climatéricas das últimas semanas não poderiam ser um sinal mais claro da necessidade urgente de fazer frente às alterações climáticas,” destaca Fran Katsoudas, EVP and Chief People, Policy & Purpose Officer da Cisco. “Sendo uma tecnologia líder a nível mundial, devemos orientar o caminho das práticas empresariais sustentáveis e apoiar os nossos clientes, parceiros e fornecedores nos seus esforços para reduzirem o seu próprio impacto no meio ambiente”.

Objetivos e estratégias

Desde 2008 que a Cisco tem vindo a estabelecer e a alcançar objetivos para reduzir as emissões de GEE nos seus centros e escritórios e em toda a sua cadeia de distribuição. As estratégias para alcançar o objetivo de zero emissões incluem:

  • Continuar a aumentar a eficiência energética dos seus produtos através de um design inovador.
  • Acelerar a utilização de energias renováveis.
  • Adotar o trabalho híbrido.
  • Investir em soluções de eliminação de carbono.
  • Continuar a implementar princípios de sustentabilidade e economia circular em toda a empresa.

Há mais de 15 anos que a Cisco trabalha por um futuro sustentável, reduzindo as emissões e resíduos, construindo produtos mais eficientes e estabelecendo e alcançando ambiciosos objetivos.

  • Desde 2008, a Cisco cumpriu diversas metas quinquenais para reduzir as suas emissões de GEE de alcance 1 e 2. O objetivo atual é reduzir estas emissões em 60% no ano fiscal de 2022 (em comparação com o ano fiscal de 2007). Prestes a ser cumprido, este plano está aprovado pela iniciativa Science Based Target (SBTi).
  • A Cisco já utiliza 100% de energia renovável em vários países do mundoiv e caminha para cumprir o objetivo de utilizar eletricidade gerada a partir de fontes renováveis em pelo menos 85% do seu consumo global durante o presente ano fiscal (FY22).
  • No que toca às emissões de alcance 3, em 2019 a Cisco adiantou-se um ano no prazo estabelecido para evitar a emissão de 1 milhão de toneladas métricas de CO2 na sua cadeia de distribuição através de diversas ações, como o aumento dos envios marítimos, o redesign das embalagens dos produtos e a ampliação da gestão energética aos seus parceiros de produção. O novo objetivo consiste em reduzir as emissões relacionadas com a cadeia de distribuição em 30% absolutos até ao ano fiscal de 2030 (comparativamente ao ano fiscal de 2019).
  • A Cisco comprometeu-se a desenhar e gerir os seus produtos e embalagens de forma propícia à sua reutilização, reparação e eficiência de recursos. Até 2025, 100% dos seus novos produtos e embalagens vão ser concebidos de modo a incorporar os Princípios de Design Circular. A empresa continua a aperfeiçoar os seus programas de serviço, devolução e reutilização de produtos, apoiando a promessa de devolução de 100% dos produtos feita pelo seu CEO, Chuck Robbins, na reunião anual do Fórum Económico Mundial de 2018, como parte da Coligação PACE Capital Equipment.

Os novos objetivos de redução de GEE – que se tornarão públicos à medida que forem ultimados durante este ano – vão ajustar-se à ciência climática mais recente, sendo que a empresa dará conta de todos os progressos realizados no seu Relatório Anual de Responsabilidade Social Corporativa. Descubra mais sobre as ações da Cisco para conseguir um futuro mais sustentável.

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A Nhood Portugal, plataforma global de soluções imobiliarias em projetos de uso misto, reforça o seu compromisso de sustentabilidade através da abertura de um Estúdio de Planificação Ikea no Centro Comercial Alegro Setúbal e de duas lojas da marca Sacoor Blue nos Centros Comerciais Alegro Montijo, Alegro Setúbal e Alegro Sintra. Ambas as marcas trabalham com foco no eixo Planeta, um dos três eixos da estratégia de Impacto Positivo da Nhood Portugal – Planeta, Pessoas e Proveitos. 

A abertura de um espaço como a Ikea, uma marca destino que implica por vezes uma  deslocação maior, promove a proximidade e a acessibilidade, eixos alinhados com a Cidade dos 15 Minutos, conceito que a Nhood procura ativar. Para além de facilitarem o dia a dia dos habitantes, a proximidade e a acessibilidade contribuem também para a redução das emissões de dióxido de carbono inerentes às deslocações. Situado no piso 2 do Alegro Setúbal, o novo Estúdio de Planificação Ikea tem uma área de 127m2 e é inaugurado no seguimento da abertura do primeiro Estúdio de Planificação IKEA em Portugal, no Centro Comercial Alegro Sintra. 

A nova marca Sacoor Blue, do grupo Sacoor Brothers, que agora chega aos Centros  Comerciais Alegro Montijo, Alegro Setúbal e Alegro Sintra, surge para dar resposta a um  público com cada vez mais consciência ambiental, estratégia de resto alinhada com o posicionamento da Nhood Portugal. 

As novas aberturas confirmam o trabalho desenvolvido pela Nhood Portugal nas suas soluções  de leasing, numa constante procura por conceitos inovadores e um mix comercial  diferenciador nos ativos que gere. Os resultados do primeiro semestre, com um total de 21  novas lojas abertas, representando mais de 10 000 m² de área bruta locável, são o reflexo do  sucesso da estratégia de leasing definida pela Nhood Portugal, com os ativos geridos pela  marca a apresentar atualmente uma taxa de ocupação de 98%, em linha com os valores de  ocupação pré-pandemia. 

Mafalda Cotta, Head of Leasing da Nhood Portugal, refere que “estas novas aberturas estão  totalmente alinhadas com a estratégia de Triplo Impacto Positivo – Pessoas, Planeta e Proveitos – que promovemos na Nhood Portugal. A abertura do Estúdio de Planificação IKEA  no Centro Comercial Alegro Setúbal reflete o nosso empenho em oferecer às pessoas uma  maior proximidade a diferentes serviços. Por outro lado, a abertura da Sacoor Blue nos Centros  Comerciais Alegro Montijo, Alegro Setúbal e Alegro Sintra é reflexo da nossa constante  atenção às necessidades das comunidades onde estão localizados os ativos que gerimos, assim como às novas tendências e novos estilos de vida em constante mutação”. 

A Nhood Portugal, tem como propósito criar, revitalizar e transformar ativos  imobiliários de uso misto, bairros e cidades, contribuindo para uma nova visão urbana e para a evolução dos novos modos de vida, sob o conceito da cidade dos 15 minutos. Na sua estratégia a cinco anos para Portugal, a Nhood tem previstos projetos em mais de 15  localizações de norte a sul, com um plano de gestão de investimento dos seus clientes de mais de 500 milhões de euros divididos em diferentes áreas, como retalho comercial, escritórios,  residencial, entre outros.
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A nova campanha de publicidade da ‘Veggie Lovers’ explora o segredo mais bem guardado da gama vegetariana da Izidoro – marca 100% portuguesa -, salientando o seu sabor muito próximo ao das carnes a que estamos habituados. 

Com o claim ‘É fácil fazer boa carne sem carne’, a nova campanha, desenvolvida pela agência ‘O Escritório’, procura, num tom humorístico e desafiante, dar a conhecer a recente gama ‘Veggie Lovers’ e as principais características dos seus produtos.

A semelhança com as carnes tradicionais serve de mote para esta campanha que está já visível nas principais redes sociais e nos principais sites de informação, apelando a um público mais jovem que tem na internet uma ferramenta essencial para o seu dia-a-dia.

‘Com todo o respeito pela Argentina’, ‘Não querendo ofender a Alemanha’ e ‘Que nos perdoe o Brasil’, numa alusão aquelas que são consideradas das melhores carnes do mundo, a campanha da ‘Veggie Lovers’ garante que é possível fazer ‘boa carne sem carne’ e 100% vegetal. 

A nova campanha aposta no crescente número de flexitarianos, pessoas que sem querer deixar de comer carne pretendem reduzir o seu consumo. 

Fazendo também referência ao movimento Meatless Monday – que incentiva a não se comer carne, pelo menos, uma vez por semana, às 2as feiras –, a ‘Veggie Lovers’ desafia ainda os consumidores com a pergunta ‘quer cortar na carne?’ e responde, com apetitosas imagens a condizer, ‘prove estas almôndegas’, ‘temos salsichas para isso’ e ‘experimente estes nuggets’.  

A Izidoro, através da ‘Veggie Lovers’, foi a primeira marca portuguesa a desenvolver e produzir produtos frescos vegan com um sabor pensado especificamente para o paladar e gostos dos portugueses

A ‘Veggie Lovers’ disponibiliza atualmente no mercado Almôndegas, Bife, Hambúrguer e Nuggets Vegan, na categoria frescos, e ainda seis referências na categoria Salsichas. 

A nova gama apresenta ainda uma pegada ecológica mais amiga do ambiente, com embalagens 100% recicláveis e com menos 70% de plástico nos artigos frescos.

Todas as referências estão disponíveis nos habituais pontos de venda, nomeadamente nas cadeias Lidl, Meu Super, E.Leclerc e El Corte Inglés. 

Mais informações em: https://veggielovers.izidoro.pt/

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