Categoria:

Notícias

Segundo a Schneider Electric,o mundo tem a possibilidade real de acelerar as ações climáticas e reduzir para metade as emissões de dióxido de carbono (CO2) até 2030. Durante a sessão de abertura do Innovation Summit World Tour 2021, Jean-Pascal Tricoire, Chairman & CEO da Schneider Electric, destacou caminhos viáveis para se alcançar o objetivo net zero, segundo o relatório “The 2030 imperative: A race against time” do Instituto de Investigação em Sustentabilidade do Grupo.

Trata-se de uma economia Net Zero quando o resultado entre as emissões e as remoções de carbono é zero, ou seja, é neutro. 

O evento mundial de referência Innovation Summit World Tour abordou os desafios climáticos globais e mostrou a clientes, parceiros, reguladores e legisladores como reduzir rapidamente as emissões para descarbonizar a economia mundial nesta década decisiva. Os participantes poderão conhecer a inovação digital e sustentável da Schneider Electric e aprender mais sobre Eletricidade 4.0 e automação de última geração.

A necessidade urgente de agir com rapidez para descarbonizar

O discurso de abertura de Jean-Pascal Tricoire neste evento exortou a audiência a adotar medidas de descarbonização fundamentais, e ofereceu a própria investigação da Schneider Electric como referência para conseguir manter uma trajetória de aquecimento global de 1.5ºC. Este novo relatório detalha a necessidade de reduzir as emissões entre 30-50% durante esta década, em comparação com os níveis atuais. Não cumprir esses objetivos faz com que seja virtualmente impossível restringir o aumento de temperatura ao limite de 1.5°C definido pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sua sigla em inglês).

O modelo do Instituto de Investigação em Sustentabilidade da Schneider Electric, demonstra como é possível reduzir 10GtCO2 emissões/ano de forma realista e exequível até 2030. O relatório foca-se num subconjunto de emissões globais de casos de efeito de estufa. De 50 GtCO2e/a, encontra-se a oportunidade de reduzir 30% (10GtCO2e/a) de todas as emissões relacionadas com a energia, uma aceleração significativa em relação aos compromissos atuais (que oscilam perto dos 3GtCO2e/a, 10% do objetivo de redução de emissões). Contudo, sobram ainda cerca de 20GtCO2e/a de emissões não relacionadas com a energia, que não estão cobertas pelo modelo deste relatório.

A Schneider Electric pede aos governos e empresas que realizem um esforço 3 a 5 vezes maior do que o atual. O Instituto acredita que o único caminho realista para o sucesso é implementar tecnologias digitais comprovadas, juntamente com uma maior eletrificação, como a forma mais rápida de descarbonizar os edifícios, o transporte e a indústria. Esta abordagem permite ganhar tempo para despender nos setores para quem é mais difícil eliminar emissões. O modelo do Grupo demonstra claramente que seguir caminhos alternativos vai representar um peso demasiado grande para os consumidores.

“Para apoiar as organizações na sua descarbonização a uma velocidade adequada, e para que cumpram os seus compromissos climáticos, estamos a acelerar a expansão do nosso negócio global de serviços de consultoria em sustentabilidade, para satisfazer a crescente procura por um progresso significativo na transição energética” explicou Jean-Pascal Tricoire, Chairman e CEO do Grupo.

Estratégias e soluções para descarbonizar as cadeias de valor

A crescente procura pelos serviços de consultoria focados em “ambições + ações” da Schneider Electric está por detrás desta expansão, que inclui:

  • Consultoria em ação climática, e em serviços relacionados de descarbonização da cadeia de abastecimento e avaliação de riscos climáticos;
  • Serviços de comunicação, incluindo relatórios/classificações ESG e definição das mensagens de reputação e sustentabilidade;
  • Serviços de circularidade e rastreabilidade;
  • Módulos ESG para a galardoada plataforma EcoStruxure™ Resource Advisor para acompanhar as métricas de Sociedade e Governance.

Fazer parte da solução através da disrupção digital

Como parte da sua ambição de conseguir inovação sustentável e uma economia net zero, a Schneider Electric ajuda clientes de muitos setores a inovar e fazer a transição para sistemas abertos, interoperáveis, digitais e simplificados, bem como para formas mais inteligentes de fazer negócios. No Innovation Summit World Tour, o Grupo revela a inovação digital para a redução do carbono em casas, edifícios, Data Centers, redes elétricas e indústrias.

Atualmente registamos a convergência do digital e do elétrico com o software. A eletricidade faz com que a energia seja sustentável e o melhor vetor para a descarbonização. O digital torna a energia inteligente para impulsionar a eficiência e eliminar o desperdício. Esta convergência gera a ‘Eletricidade 4.0’, o combustível de um Novo Mundo Elétrico.

Data Centers: A nova APC™ Smart-UPS™ Ultra 5kW é a primeira Fonte de Alimentação Ininterrupta (UPS, na sua sigla em inglês) de 5kW do mercado, concebida para oferecer mais energia, flexibilidade e monitorização inteligente com as dimensões mais reduzidas, libertando valioso espaço de TI para aplicações de Edge. Os clientes de Data Center da Schneider Electric reduziram a sua pegada de carbono em 37%.

Smart Homes: A Schneider Electric anuncia uma série de soluções inteligentes e sustentáveis para as casas, incluindo o Wiser, que ajudam a combater o desperdício de energia. Até 2050, espera-se que as casas sejam o maior consumidor de eletricidade e o maior contribuinte para as emissões de CO2 (até 34%).

Distribuição Elétrica Inteligente: Repensar os produtos digitais TeSys Giga, Canalis Busbar, PrismaSeT, New Gen ComPacT, TransferPacT e EcoStruxure Power™, a Schneider Electric irá oferecer uma experiência de utilizador mais simples, sustentável e segura, para que os instaladores e parceiros de serviço possam melhorar a resiliência da economia digital mundial, como parte do programa Partnerships of the Future.

 

subscrever newsletter

52 visualizações

A Secretária de Estado do Ambiente, Inês Costa, visitou a loja Lidl na Ericeira, que detém uma das 12 máquinas de recolha de embalagens incluídas projeto “Mafra Reciclar a Valer +”, liderado pela Câmara Municipal de Mafra e financiado pelo fundo EEA Grants, que pretende promover a recolha de garrafas de plástico e latas de bebidas vazias, para que estas sejam recicladas e reincorporadas em ciclos de produção de novos materiais e produtos.

Lançado em abril deste ano, o Lidl é um dos intervenientes deste piloto, juntamente com o Electrão, disponibilizando esta solução em três das suas lojas: Ericeira, Mafra e Malveira. Nas máquinas de depósito disponíveis nestas lojas, é possível depositar latas de alumínio e garrafas PET, recebendo os depositantes vales de 0,02€ por embalagens até 0,5 litros e vales de 0,05€ por embalagens entre 0,5 e 3 litros.

As máquinas disponibilizadas pelo Lidl são, no entanto, diferenciadoras, não só porque possuem dois depósitos, aumentando assim a sua eficácia, como também pelo facto de estarem situadas num espaço individualizado e climatizado, em que é possível despejar o líquido restante de uma garrafa num lavatório, antes de ser colocada na máquina, lavar e secar as mãos. 

Em funcionamento há quase 06 meses, este piloto nas lojas Lidl tem vindo a registar um valor crescente de taxa de recolha, que se situa nos 61%, espelhando a crescente sensibilização do público para este tema.

Para Inês Costa, Secretária de Estado do Ambiente, “os vários projetos piloto em execução no âmbito de soluções de depósito de embalagens irão contribuir para melhor planear e decidir sobre medidas que nos permitirão apoiar o cumprimento de metas cada vez mais exigentes, tornar menos dependentes da extração de recursos e importação de materiais, menos intensivos do ponto de vista energético e mais suficientes.

Para Elena Aldana, Diretora de Comunicação Corporativa do Lidl Portugal, “o investimento nos sistemas de depósito e reembolso é mais um passo que damos em prol da sustentabilidade, pois estes são elementos centrais de uma economia verdadeiramente circular.

Para Pedro Nazareth, Diretor Geral da Electrão, “O país tem um calendário muito apertado para implementar o sistema nacional de depósito de embalagens de bebidas e tem por isso criar condições para que os agentes económicos que estão mobilizados para a acção imediata o possam fazer desde já no terreno.  Mafra competirá ao sistema nacional ainda a gizar, criar condições para integrar todas estas iniciativas que já existem e que estão a dar um contributo significativo para que os resultados nacionais da reciclagem de embalagens melhorem no imediato.”

Para Lúcia Bonifácio, Vereadora da Câmara Municipal de Mafra, “com o projeto “Mafra Reciclar a Valer +”, ganha o ambiente, o território e os cidadãos. A forma como o projeto foi concebido proporcionou a elaboração de um verdadeiro ciclo de Economia Circular Sustentável para as embalagens – permitindo uma reorganização da produção de resíduos, não estando a produzir, a consumir e a gerar mais lixo, mas a promover a reutilização e reciclagem após o consumo.”

Em Portugal, para além deste projeto de Mafra, o retalhista tem igualmente máquinas disponíveis nas suas lojas de Abóboda e Tires – ao abrigo do projeto “iRec inovar a reciclagem”, gerido pela Cascais Ambiente da Câmara Municipal de Cascais”  – e Penha de França – na iniciativa “Bebidas + Circulares”, promovida pela APIAM (Associação Águas Minerais e de Nascente de Portugal), APED (Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição) e PROBEP (Associação Portuguesa de Bebidas Refrescantes Não Alcoólicas). 

Comprometido em cuidar do planeta, o Lidl procura diariamente integrar as melhores práticas de sustentabilidade ao longo da sua cadeia de valor. Nesse sentido, a aposta nestes SDRs, permite à empresa não só contribuir para o alcance das metas europeias, como para consolidar a estratégia Reset Plastic, desenvolvida pelo Grupo Schwarz, que aposta numa abordagem holística internacional, com cinco áreas de atuação: desde o design à reciclagem e remoção, até à inovação e educação, tendo vindo a assumir vários compromissos sustentáveis e tendo sido pioneiro em alguns deles: em 2018, assumiu o compromisso de reduzir o consumo de plástico nas embalagens de marca própria em 20% até 2025 e garantir até esta data que 100% das suas embalagens de marca própria serão recicláveis.

subscrever newsletter

54 visualizações

A iniciativa da Huawei, Eco-Connect Europe 2021, dedicada à dupla transição digital e verde da Europa decorreu online e também com sessões onsite em Espanha, França, Itália, Países Baixos e Alemanha. Presentes no evento estiveram vários convidados de renome, entre representantes setoriais e do Parlamento Europeu que se reuniram para debater a necessária coabitação e colaboração entre a tecnologia e a sustentabilidade ambiental europeia. 

No decorrer do seu discurso de abertura do Eco-Conect Europe 2021, o Rotating Chairman da Huawei destacou o modelo de atuação da multinacional para levar a cabo uma plena transição digital e verde da Europa, por sua vez enunciando as três propostas de valor da empresa neste âmbito. De acordo com Guo Ping, com recurso às Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) e no sentido de a Europa manter a liderança global em termos de infraestruturas TIC, a Huawei “pretende alavancar a transformação digital da região de forma robusta, o que vai permitir a consequente transição verde e assim cumprir a nossa responsabilidade social corporativa na era digital“.

Tendo em conta a urgência desta dupla transição nos campos digital e verde, importa salientar que a Huawei também está a desenvolver projectos em parceria com inúmeros players da indústria, com o objectivo de estes se tornarem cada vez mais digitais, nomeadamente através de vários centros de inovação conjunta, como por exemplo os existentes OpenLabs localizados na cidade alemã de Munique e na capital francesa, Paris. 

Face à inovação partilhada que se faz notar entre os principais intervenientes do mercado, Marcus Gloger, PwC Strategy & GmbH Partner que também marcou presença no Eco-Conect Europe 2021, destacou a importância da infraestrutura digital, frisando que esta “é a base para a transformação e, por isso mesmo, tem um impacto duradouro na realização de valor tanto para as empresas, como para a sociedade no seu todo”.

Na sequência das declarações do PwC Strategy & GmbH Partner, Guo Ping fez ainda questão de recordar que “ao se utilizar bits para gerar watts, a Huawei oferece aos seus clientes da indústria soluções de energia de baixo carbono, ajudando-os a atingir as metas de neutralidade carbónica de maneira mais célere e eficiente”. O Rotating Chairman da Huawei ainda acrescentou que, para atingir essas metas, implica adoptar “soluções fotovoltaicas inteligentes, energia localizada e do data center, electrificação do tráfego e soluções integradas de energia inteligente”. 

Confirmando as palavras de Guo Ping, o presidente do Global Solar Council (GSC), José Donoso, comentou que os associados do GSC, como é o caso da Huawei, “estão sobretudo focados no desenvolvimento de inovações tecnológicas, e os produtos que daí derivam têm sido usados a nível mundial”. Como tal, acrescentou o Rotating Chairman, a Huawei “está a utilizar tecnologias digitais para contribuir activamente para o bem-estar da comunidade europeia”, até porque, argumentou por sua vez o Senior Vice President of Global Government Affairs da Huawei, a multinacional, como empresa responsável, “tem vindo a implementar na Europa a sua iniciativa TECH4ALL (cujas áreas de atuação são educação, proteção ambiental, saúde e desenvolvimento equilibrado)”. Na perspectiva de Afke Schaart, “a pandemia acelerou o recurso a tecnologias digitais, tornando ainda mais importante que ninguém seja deixado para trás”. Tal como referiu na sua intervenção o eurodeputado Lars Berg, “ser ecológico e digital requer colaboração”, tendo o membro do Parlamento Europeu a certeza de que “é consensual que a cooperação e a colaboração são essenciais para o progresso e o sucesso”.

No final de seu discurso, Guo Ping reiterou o compromisso da Huawei na Europa: “em tempos questionaram-me se a Huawei deixaria a Europa. Quero garantir-vos que tal não vai acontecer. Antes pelo contrário. Vamos, isso sim, aprofundar ainda mais as nossas raízes na Europa e contribuir com mais valor para os seus esforços verdes e digitais.”

A Huawei vai dedicar especial atenção às aplicações tecnológicas que podem ajudar os seus clientes e parceiros a dar resposta às mudanças que se aproximam, partilhar experiências e trabalhar em conjunto para criar um novo valor acrescentado. A empresa também vai anunciar uma gama de novas soluções, e partilhará a sua experiência e as melhores práticas com clientes e parceiros. 

subscrever newsletter

64 visualizações

Fruto da parceria entre a Huawei, a Universidade de Aveiro e o Instituto de Telecomunicações, o 5GAIner – 5G + IA Networks Reliability Center é inaugurado a 16 de novembro, pelo Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, numa Cerimónia a decorrer na Universidade de Aveiro.

Consubstanciando o compromisso da Huawei com a inovação e com a sustentabilidade em Portugal e no contexto da forte ligação com o universo académico do País, este laboratório potencia a transição digital, um passo determinante para a economia portuguesa – segundo um estudo divulgado este ano pela Deloitte, 17 mil milhões de euros do crescimento económico em Portugal, até 2035, vão dever-se às inovações introduzidas pela rede 5G. Prevêem-se igualmente benefícios desta tecnologia a nível mundial, com um impacto de 1,08 biliões de dólares no PIB, já em 2030, refere a consultora PwC

Este investimento em Portugal refletir-se-á num avanço tecnológico para o país, e, consequentemente, económico e sustentável para o país. Apesar de que com a utilização de mais energia os consumos aumentem, a aplicação de 5G e a Inteligência Artificial (IA) permitem que o uso da mesma seja mais controlado e eficiente, evitando desperdícios e maximizando os recursos. 

Esta infraestrutura dedicada ao desenvolvimento do 5G e da Inteligência Artificial, está a ser implementada no seguimento do protocolo assinado em 2020 entre as três instituições, com o objetivo de apoiar a indústria na criação, em parceria com a academia, de soluções fiáveis para diferentes setores que permitam assegurar uma transição bem-sucedida para a sociedade digital em Portugal. Esta colaboração permitirá à comunidade portuguesa de Investigação e Desenvolvimento (I&D) testar novos conceitos e avaliar a criação de produtos que podem ser explorados para atividades de inovação e desenvolvimento da indústria.

Presente na cerimónia, Manuel Heitor, Ministro da Ciência, Tecnologia e do Ensino Superior, frisou que “esta iniciativa da Huawei assume-se como um projeto relevante para gerações futuras”, reconhecendo “o papel da Huawei nesta aposta tecnológica que vai posicionar Portugal a nível global”. 

Reunindo a experiência global da empresa em tecnologia de quinta geração e o know-how das duas instituições do sistema científico-tecnológico da região, “é fundamental trabalharmos em conjunto para desenvolver novos modelos no ecossistema digital”, comenta Tony Li, CEO da Huawei Portugal. “Este investimento da Huawei em Portugal, não só cria um hub de competências na região, como reforça a vontade da empresa em contribuir para a inovação e transição digital do país, explorando todo o potencial de tecnologias como as redes de quinta geração ou a Inteligência Artificial”, assegura o CEO. 

Tendo em conta o âmbito e impacto internacional das atividades de várias indústrias do ecossistema da quinta geração, o investimento da Huawei na região testará conceitos em diferentes mercados verticais, avaliará a sua fiabilidade e possibilitará a pesquisa em estruturas de rede 5G, com vista a facilitar a experimentação de novas soluções baseadas nesta tecnologia.

O 5G + IA Networks Reliability Center tem a sua base no Instituto de Telecomunicações, mas o seu raio de ação abrange outras áreas da região, incluindo o Porto de Aveiro e algumas fábricas instaladas na localidade, como por exemplo, o caso da Bosch Termotecnologia, S.A. (Bosch TT), em cuja fábrica decorrem já diversos testes, nomeadamente nos sistemas de produção flexíveis e no controlo de localização.

O 5GAIner estará à disposição da comunidade académica e científica nacional, bem como do ecossistema de empreendedorismo e inovação, prevendo-se que seja possibilitado o acesso a esta infraestrutura de I&D por parte de stakeholders internacionais.

subscrever newsletter

65 visualizações

O novo guia lançado pela Direção-Geral do Consumidor (DGC) e a Auto Regulação Publicitária (ARP) diz particularmente respeito à vertente ambiental, utilizando as denominadas “alegações ambientais” com o objetivo de incentivar a adoção de boas práticas de consumo, conscientes e esclarecidas.

A presença destas alegações na comunicação comercial demonstra a preocupação das empresas em comunicar atributos de sustentabilidade que interessam aos consumidores. No entanto, nem sempre incluem declarações e informações esclarecedoras, verídicas e apoiadas em estudos técnicos e científicos comprovativos dos atributos alegados.

O documento em formato eletrónico reúne orientações destinadas aos operadores económicos que visam sensibilizá-los para a adequada promoção dos seus bens e serviços sempre que recorram a alegações ambientais, por forma a não induzir os consumidores em erro.

O objetivo é evitar o chamado ecobranqueamento ou “greenwashing”, optando-se por menções verdadeiras, claras, precisas e relevantes, devidamente baseadas em factos científicos e comprováveis, havendo inclusive um capítulo destinado às boas e as más práticas neste domínio.

Adicionalmente, o guia informativo apresenta informações destinadas aos consumidores com enfoque na temática das alegações ambientais utilizadas no marketing e na publicidade.

O documento está disponível para download em:  https://bit.ly/3kwAiDf

subscrever newsletter

 

55 visualizações

Nos dias 24 e 25 de novembro irá realizar-se a conferência anual do BCSD Portugal com o tema Sustentabilidade: Desafios da década 20-30, na Estufa Fria do parque Eduardo VII.

A Conferência decorrerá em formato misto – presencial e online –, e deverá marcar a agenda dos media nacionais, sobretudo no primeiro dia. Espera-se que assistam à Conferência presencialmente 400 a 500 pessoas (respeitando normas conservadoras da DGS) e que este número possa duplicar por via de acessos através da internet.

Para finalizar as celebrações dos 20 anos do BCSD Portugal, debatem-se os desafios da década com um painel de especialistas nacionais e internacionais.

No primeiro dia irão participar nomes muitos conhecidos na área da sustentabilidade e que alguns professores já mencionaram nas aulas, como Leyla Acaroglu (UNEP Champion of the Earth) e John Elkington (Fundador & Chief Pollinator, Volans Ventures).

No segundo dia irão participar várias empresas e pode ser uma boa oportunidade para alunos que estejam à procura de emprego na área.

Os estudantes têm direito a 75% de desconto nos bilhetes utilizando o código univca21 e no dia do evento só necessitam de apresentar algum comprovativo de matrícula (pode ser o email que recebemos a confirmar a inscrição).

Consulte mais informações sobre a conferência aqui.

subscrever newsletter

130 visualizações

O evento de Apresentação do Primeiro Relatório de Progresso do “Pacto Português para os Plásticos”, que terá lugar no dia 25 de novembro, quinta-feira, entre as 10h e as 13h, no Auditório da Reitoria da Universidade de Aveiro, e é reservado aos representantes de membros da iniciativa e à comunicação social.

O Pacto Português para os Plásticos promovido e liderado pela Associação Smart Waste Portugal, e pertencente à Plastics Pact Network da Fundação Ellen MacArthur, é uma iniciativa colaborativa que une diferentes atores da cadeia de valor nacional do plástico, com uma visão comum de promover a transição para uma economia circular dos plásticos em Portugal, garantindo o fim da poluição de plástico.  A iniciativa conta, atualmente, com mais de 100 entidades membro, contando também com o Alto Patrocínio de Sua Excelência o Presidente da República, e com o apoio institucional do Ministério do Ambiente e Ação Climática; Ministério da Economia e Transição Digital; e Ministério do Mar.

Para garantir o cumprimento da visão comum, os membros do Pacto Português para os Plásticos comprometeram-se a atingir, até 2025, as seguintes Metas:

  • Eliminar os Plásticos de Uso Único Problemáticos e/ou Desnecessários;
  • 100% das Embalagens de Plástico são Reutilizáveis, Recicláveis ou Compostáveis;
  • 70% de Taxa de Reciclagem de Embalagens de Plásticos;
  • 30%, em média, de Incorporação de Plástico Reciclado em Novas Embalagens de Plásticos;
  • Sensibilizar e Educar os Consumidores para o Uso Responsável, Sustentável e Circular dos Plásticos;

O Pacto Português para os Plásticos irá apresentar o Primeiro Relatório de Progresso da iniciativa. Pela primeira vez, dar-se-á a conhecer a todos os portugueses a evolução e o resultado, do esforço colaborativo dos vários membros da iniciativa para garantir uma maior circularidade dos plásticos.

O Primeiro Relatório de Progresso do Pacto Português para os Plásticos mede o desempenho, de forma agregada, dos membros da iniciativa em relação às 5 Metas 2025, relativamente aos anos 2019 e 2020. Através deste relatório ficaremos a conhecer:

  • Quais os plásticos de uso único problemáticos e/ou desnecessários que já foram, ou estão em vias, de ser eliminados;
  • Qual a percentagem de embalagens de plástico que já são recicláveis em Portugal;
  • O valor da taxa de reciclagem de embalagens de plástico do nosso país;
  • A percentagem média de incorporação de plástico reciclado nas novas embalagens;
  • A visão dos portugueses para a circularidade dos plásticos;
  • A visão dos membros para a necessidade de uma redução do consumo de plástico virgem;

O evento de apresentação do Primeiro Relatório de Progresso da iniciativa contará com a presença de um representante da Fundação Ellen MacArthur e com um painel de discussão denominado “Plásticos 100% Sustentáveis: Como e Quando?”, convidando representantes de diversos quadrantes – academia, indústria, governo, empreendedores e ativistas – a discutir o que falta fazer para concretizar uma verdadeira economia circular dos plásticos em Portugal.

subscrever newsletter

134 visualizações

Passaram 50 anos desde que a Henkel tem mostrado o seu compromisso com a sustentabilidade, contribuindo de forma significativa para as várias práticas realizadas, tanto ao longo de toda a cadeia de valor, como através de iniciativas de Responsabilidade Social Corporativa. Para a Henkel, a sustentabilidade é um dos seus cinco valores corporativos e está enraizada no ADN da empresa.

Inovação sustentável, para os lares e para o planeta

Desde 1970, a Henkel Ibérica lançou numerosos produtos inovadores que significaram um progresso para a sustentabilidade e para o meio ambiente. Em 1970, e sob a marca Pritt, a Henkel lançou em Portugal a primeira cola em stick do mundo, facto que foi uma inovação para o mercado, tanto pelo seu mecanismo, como pela sua fórmula, uma vez que continha uma elevada percentagem de ingredientes de origem natural e isenta de solventesAtualmente, essa percentagem já é de 97% e a sua embalagem é feita com 65% de plástico reciclado pós-industrial. Entre outros lançamentos sustentáveis da unidade de negócio de Adhesive Technologies da Henkel, destaca-se também o corretor ECOmfort em 2010, com um involucro feito com 89% de materiais renováveis; ou o desumidificador Rubson, feito com 60% plástico reciclado em 2020. Ainda no setor industrial, a Henkel promove soluções sustentáveis como absorventes de som de aplicação líquida, tecnologia que reduz ruídos e vibrações nos automóveis, além de conseguir que a carroçaria seja 20% mais leve, facto que implica menor consumo de combustível e, portanto, emite menos CO2.

Em 1990, a Henkel começou a comercializar Persil no mercado português; a marca, reconhecida por desenvolver o primeiro detergente sem fosfato, tem trabalhado para reduzir o seu impacto no meio ambiente. Exemplo disso é a sua fórmula recentemente melhorada, Active Cleaning Plus, que é eficaz mesmo em água fria e a sua embalagem 100% reciclável.

A Henkel quis também tornar-se mais sustentável no mercado dos cosméticos, em que a tendência para os produtos sustentáveis e naturais aumentou exponencialmente nos últimos anos. A unidade de negócio de Beauty Care lançou, em 1991, a coloração capilar à base de plantas Igora Botanic, sob a marca Schwarzkopf Professional, apostando desde então em produtos sustentáveis e formulados à base em ingredientes de origem natural.

Entre as soluções sustentáveis mais recentes desta unidade de negócio destacam-se: a  marca de cabeleireiros profissionais Authentic Beauty Concept, baseada em fórmulas  veganas e cujas embalagens são recicláveis (2019); o relançamento das embalagens  Gliss, que são 100% recicláveis e feitas com até 97% de materiais reciclados (2021); o  lançamento da marca Nature Box com diferentes variedades de champôs em formato  sólido, que ajudam a reduzir a utilização de plástico, para além de possuírem fórmulas

veganas, sem sulfatos, silicones ou corantes artificiais (2021); e o desenvolvimento dos Beauty Sticks da marca Diadermine, feitos com 98% ingredientes de origem natural e embalagens feitas a partir de 100% plástico reciclado.

A sustentabilidade foi sempre um pilar fundamental para a Henkel e está enraizada no ADN da empresa desde a sua fundação. É por isso que em 1992 a Henkel publicou o seu primeiro Relatório de Sustentabilidade; e em 2021, a empresa publicou a 30.º edição deste documento que reúne os seus progressos e iniciativas de Responsabilidade Social Corporativa. Isto revela o compromisso com a transparência e a sustentabilidade que a Henkel mantém desde há 30 anos atrás.

subscrever newsletter

53 visualizações

A EGF iniciou hoje um novo serviço de contacto e apoio aos cidadãos – a Linha da Reciclagem, um serviço de atendimento público, gratuito e nacional que foi criado para dar respostas eficazes ao cidadão, nomeadamente para responder a dúvidas, pedidos de informação, sugestões, reclamações, elogios e pedidos de serviço.

Os pedidos de serviço relacionados com a recolha e tratamento de resíduos urbanos, ainda só estão disponíveis nas áreas de atuação das concessionárias Resiestrela e Valnor, num total de 39 municípios, sendo progressivamente ampliados a todas as 11 concessionárias do Grupo muito em breve.

Este novo serviço do Grupo EGF, que inicia hoje, tem disponíveis os seguintes contactos:
Telefone Gratuito: 800 911 400
Website: www.linhadareciclagem.pt
Email: atendimento@linhadareciclagem.pt

A linha de atendimento funciona das 9h00 às 20h00, e do outro lado da linha encontrará operadores experientes que o vão ajudar com todas as dúvidas e questões para as quais precise de ajuda e que estejam relacionados com os resíduos e recursos que gerimos todos os dias. Também poderá utilizar o novo website com informações úteis e de contacto mais fácil e direto, que permitem resolver com eficácia as suas questões.

subscrever newsletter

55 visualizações

Entre os dias 10 e 15 de novembro, Cascais vai promover várias ações de sensibilização sobre a devolução de embalagens de bebidas, com promotores ambientais que vão explicar o funcionamento das máquinas iREC que, em apenas nove meses, recolheram cerca de 600.000 embalagens de bebidas (plástico, latas e vidro) equivalentes a um total de 40 toneladas.

No âmbito do projeto-piloto iREC – Inovar a reciclagem, um programa de incentivo à devolução de embalagens de bebidas, estas ações de sensibilização são realizadas em parceria com a Zero Waste Lab, com o objetivo de preparar os munícipes para a futura obrigatoriedade do sistema de depósito para as embalagens de bebidas.

Em paralelo, até dia 12 de dezembro, Cascais tem patente a exposição itinerante iREC – Recircular, para alertar os munícipes sobre a importância da reciclagem e da economia circular. Esta mostra é composta por uma alforreca feita a partir de embalagens de bebidas, totens informativos e ainda artigos do dia-a-dia produzidos com materiais reciclados que permitem ilustrar o ciclo dos resíduos e os benefícios da sua reinserção na economia.

A peça central da exposição, uma alforreca de 2,5 metros de altura, foi fabricada pelo grupo de artistas Skeleton Sea com embalagens de plástico e latas recolhidas nas máquinas do iREC. O tema da escultura foi diretamente inspirado pelas problemáticas do lixo marinho, constituído essencialmente por plástico descartado, e pelas alterações climáticas que originam o desequilíbrio dos ecossistemas marinhos.

Uma mala de viagem da Samsonite – A Magnum ECO, os sapatos de caminhada da Decathlon e os calções de banho Panareha são alguns dos artigos que podem ser vistos nesta exposição, por serem produzidos a partir de embalagens de bebidas de plástico recicladas e copos de iogurte.

subscrever newsletter

65 visualizações