Autor

Marta Belchior

A 3ª Edição do programa Social Leapfrog vai receber candidaturas entre os dias 15 de Novembro e 13 de Dezembro de 2021. Podem participar neste programa de reflexão e capacitação, durante 3 anos, na Nova School of Business & Economics (Nova SBE), organizações sociais com sede em Portugal. O programa faz parte da Iniciativa para a Equidade Social, uma parceria entre a Fundação “la Caixa”, o BPI e a Nova SBE, com coordenação do Nova SBE Leadership for Impact Knowledge Center.

O programa Social Leapfrog não tem custos e tem por objetivo ajudar as organizações sociais híbridas(simultaneamente com uma missão social e geração de receitas próprias através da venda de produtos e serviços) a “dar um salto” a nível de impacto e sustentabilidade. 

Os participantes têm acesso à formação da escola, workshops customizados, apoio de professores e colaboradores, projetos de consultoria com alunos, teses de mestrado, estágios, mentoria de profissionais de gestão, entre outros recursos que envolvem toda a comunidade da Nova SBE.  Depois de um diagnóstico dos principais desafios da gestão da organização, é definido um plano de ação de acordo com a sua necessidade, maturidade e estrutura em áreas como governance, estratégia, marketing, operações, entre outros.

As organizações sociais interessadas em participar devem candidatar-se online aqui.

O regulamento e informação mais detalhada sobre o processo de candidaturas encontra-se disponível na mesma página. As propostas serão avaliadas pela equipa responsável do programa e um júri composto por 6 membros que, posteriormente, selecionam as 10 organizações finalistas.

A primeira e segunda edição do programa, a decorrer em simultâneo, contam com a participação das organizações sociais: A Barragem, Ajuda de Mãe, Alzheimer Portugal, Biovilla, Cercica, Mezze, Semear, ARCIL – Associação Para A Recuperação de Cidadãos Inadaptados da Lousã, ARIA – Associação de Reabilitação e Integração Ajuda, Associação Salvador, CECD, Centro Social de Soutelo, CRESCER, Just a Change, Vila com Vida e U.Dream.

Até à data o programa nas suas 2 edições contou com o envolvimento de mais de 750 pessoas, desde membros das organizações participantes, alunos, antigos alunos, professores, colaboradores e parceiros da Nova SBE.

Pode ver aqui o vídeo de apresentação do programa e testemunhos da comunidade.

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Black Friday é sinónimo de um consumo desenfreado,  promoções, muitas filas e correrias. Contudo, este ano, a Swappie, o marketplace líder europeu  de compra e venda de iPhones recondicionados, quer demonstrar que, durante esta semana  tipicamente consumista, especialmente de aparelhos tecnológicos, é possível aliar promoções a  compras relevantes e conscientes. 

Neste sentido, a Swappie sugere três recomendações que vão ajudar na adoção de compras  ponderadas e sustentáveis ao invés de compras impulsivas: 

  1. Fazer uma lista do que realmente precisa – a primeira sugestão assenta em parar,  pensar e perceber se o que se quer comprar é realmente necessário. É muito importante  fazer uma lista dos produtos que precisa verdadeiramente, para evitar tentações e compras impulsivas, que acabam por se traduzir em dinheiro mal empregue;  
  2. Comprar produtos recondicionados – optar pela compra de aparelhos tecnológicos recondicionados, ao invés de novos, pode ser uma boa escolha, uma vez que reduz a  produção de lixo eletrónico e contribui ainda para a preservação dos recursos  essenciais. Além disso, o facto destes aparelhos passarem por um procedimento  exaustivo de avaliação antes de serem colocados à venda garante, por um lado, a sua  máxima qualidade e, por outro, a segurança do consumidor; 
  3. Investir em produtos de qualidade – a melhor forma de aproveitar as promoções de  Black Friday, que podem chegar, por vezes, até aos 50%, é investindo em produtos de  qualidade e com a garantia de maior tempo de vida  útil. 

A Swappie é um marketplace de compra e venda de iPhones recondicionados que tem como  missão contribuir para a adoção de hábitos de compra cada vez mais sustentáveis e económicos,  reduzindo o impacto ambiental. Neste sentido, aposta no recondicionamento de iPhones seguindo um procedimento exaustivo de 52 passos, garantindo a máxima qualidade,  contribuindo para a redução dos resíduos ambientais e ajudando os consumidores a fazer 

escolhas mais responsáveis e sustentáveis. Na semana da Black Friday, de 22 a 26 de novembro,  a Swappie vai ter promoções até 50% no iPhones recondicionados.  

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Schneider Electric, é nomeada a empresa mais sustentável do mundo em 2021 pela Corporate Knights e venceu a categoria de “Outstanding Contribution to Sustainability and Efficiency” nos DCS Awards. Esta distinção reconhece a liderança do Grupo na área da sustentabilidade nos Data Centers, bem como as suas tecnologias, que ajudam os clientes a dar resposta à procura por resiliência, eficiência e operações sustentáveis.

Durante o evento, a Schneider Electric e a empresa parceira Elite Partners Advanced Power Technology receberam ainda uma segunda distinção, um prémio especial de Projeto do Ano na categoria de Sustentabilidade nos Data Centers. As empresas desenvolveram em conjunto um projeto de modernização para a Câmara Municipal de Newcastle, utilizando tecnologias de eficiência energética para reduzir a sua pegada de carbono, como parte de uma iniciativa mais alargada de transformação digital.

Contributo Notável para a Sustentabilidade e Eficiência

A sustentabilidade e eficiência são, há muito tempo, o núcleo do propósito da Schneider Electric. A empresa tem um histórico comprovado de apoio aos seus clientes para reduzir o impacto ambiental da sua infraestrutura de missão crítica com tecnologias sustentáveis Green PremiumTM, estratégias de construção e design inovadores, e através dos seus serviços de Energia e Sustentabilidade (ESS).

O seu portefólio de soluções de hardware e software líder de mercado, que inclui o EcoStruxure IT, a plataforma de gestão de infraestrutura de Data Center (DCIM, na sua sigla em inglês), ajuda os operadores a ter maior visibilidade sobre o ambiente crítico de TI e a tomar medidas para reduzir a utilização de energia e as emissões de carbono. Para além disso, as suas soluções sustentáveis de alimentação de reserva, incluindo a gama Galaxy de fontes de alimentação ininterrupta (UPS) de iões de lítio com ultra eficiência energética, celas elétricas sem SF6 e tecnologias de microgrid, permitem aos operadores dar resposta à procura por sustentabilidade e resiliência, oferecendo-lhes capacidades de armazenamento de energia e a possibilidade de integrar energias renováveis (como a eólica e solar) no local, com a rede.

Nos últimos anos, a empresa também tem desenvolvido estratégias para ajudar os operadores a pensar mais além dos projetos tradicionais de Data Center e a reduzir as emissões de alcance 3 das suas cadeias de abastecimento. Em 2020, a Schneider Electric anunciou que estava a acelerar os seus compromissos de sustentabilidade corporativa, prometendo ajudar os clientes a poupar/evitar 800 milhões de toneladas de emissões de carbono até 2025. Até ao momento, o Grupo já os ajudou a reduzir as emissões de CO2 em 319 milhões de toneladas.

Marc Garner, Vice President, Secure Power Division da Schneider Electric UK&I afirma que “Ao combinar designs inovadores com tecnologias sustentáveis, e integrá-las tanto com as energias renováveis como com a rede, o nosso setor pode desempenhar um papel fundamental na resposta à emergência climática. Estamos muito satisfeitos por receber este prémio pela nossa contribuição para a sustentabilidade e eficiência.”

Projeto do Ano em Sustentabilidade nos Data Centers

Em colaboração com a Elite Partner Advanced Power Tecnology (APT), a Schneider Electric recebeu ainda um segundo e especial prémio, o de Projeto do Ano em Sustentabilidade nos Data Centers. As duas empresas desenvolveram em conjunto um projeto de transformação digital de Data Centers para a Câmara Municipal de Newcastle, apoiando a nova estratégia de e-government ao prestar serviços a 300.000 cidadãos e empresas na sua jurisdição.

O projeto incluiu a modernização da capacidade existente de Data Center, atualizações na infraestrutura física, incluindo novas UPS, racks, armários e invólucros, e a implementação do software de gestão EcoStruxure IT, de forma a aumentar a visibilidade sobre o ambiente operacional. Em conjunto, o novo sistema reforça a capacidade da Câmara Municipal para assegurar a continuidade dos serviços, reduz o consumo de energia e permite que os sistemas de energia e de arrefecimento sejam operados com eficiência energética otimizada.

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A NOS é o parceiro principal do evento Portugal Smart Cities Summit, e está representada ao mais alto nível, materializando a sua presença no Auditório NOS e num espaço de exposição no Pavilhão 2 da FIL, no qual serão apresentadas as soluções tecnológicas para smart cities entre as quais soluções assentes em 5G. Para além de uma área dedicada aos parceiros da NOS para o desenvolvimento das cidades inteligentes, como a EDP, Bright City ou CEiiA, este espaço conta também com uma Sala de Comando e Controlo real, o centro nevrálgico das cidades inteligentes, que agrega e faz a gestão de toda a informação gerada numa smart city.  

Demonstrando o impacto da transformação digital nas cidades portuguesas, a operadora transporta algumas das suas principais soluções alicerçadas em 5G e noutras tecnologias para o evento. Assim, ao longo dos três dias de Portugal Smart Cities Summit, a operadora terá em exposição permanente soluções em cinco grandes áreas:

  • Ambiente: soluções de Rega Inteligente (5G), de Gestão Resíduos (5G) e de Contadores Inteligentes (5G);
  • Mobilidade: Passadeiras Inteligentes (5G), Estacionamento Inteligente (5G), Monitorização de Mobilidade (5G), Bike Sharing e soluções de Analytics;
  • Energia: Eficiência Energética em Edifícios e Iluminação Inteligente (5G);
  • Cidadania e Segurança: Video Analytics (5G), Suporte Remoto (5G), Gestão de Ocorrências, Gestão Urbanistica e de Deteção de Incêndios;
  • Saúde e Educação: Monitorização de Segurança nos Domicílios (5G) e Monitorização de Segurança e Saúde de Idosos (5G).

Cidades cada vez mais inteligentes com o 5G

A NOS é pioneira na implementação de soluções de transformação digital, de que são exemplos as smart cities de Albufeira, Seixal, Lagoa ou Vila Nova de Famalicão. Estes municípios adotaram soluções globais e integradas, desenvolvidas em parceria com a NOS, com especial enfoque na gestão urbana eficiente: Lagoa, Famalicão, Seixal e Albufeira têm em funcionamento salas de planeamento e controlo e plataformas integradoras; Águeda implementou soluções de rega inteligente; e Seixal dispõe de uma solução de gestão de resíduos inteligente

A maioria destas soluções já estão disponíveis em pilotos 5G, tirando partido da velocidade ultrarrápida, latência reduzida, segurança, fiabilidade e conectividade oferecidas pela nova geração de comunicações móveis.

É o caso da solução de Rega Inteligente, que utiliza um sistema de controladores eletrónicos, sensores e válvulas para garantir que a quantidade de água aplicada às plantas seja apenas a necessária ao seu desenvolvimento. Esta solução, implementada já no município de Águeda permite poupanças de água e energia na ordem dos 30% respetivamente, possibilita a deteção de fugas, entupimentos e anomalias, bem como a aplicação de modelos de rega, adubagem e tratamentos fitossanitários diferenciados por tipo de plantas.

Já a solução de Iluminação Inteligente, concebida para controlo de iluminação pública, permite monitorar e controlar remotamente, segundo regras pré-definidas, o consumo de energia elétrica, e a qualidade da iluminação pública. A implementação da solução traduz-se numa redução de custos operacionais na ordem dos 10%, a que se somam poupanças energéticas até 25% com o novo sistema de controlo, e poupanças na fatura energética até 50% com a instalação de novas lâmpadas LED. Disponibiliza, ainda, alertas de avarias e comportamentos anómalos da rede de iluminação, em tempo real. 

Por sua vez, a solução de Gestão de Resíduos possibilita a monitorização dos contentores e camiões de recolha de lixo, por forma a otimizar os sistemas de recolha e reduzir custos. Sensores instalados nos contentores indicam o nível de enchimento e, no início da recolha, os veículos recebem a rota otimizada para os contentores que necessitam de serviço. A solução, implementada no município do Seixal, permite já poupanças de combustível na ordem de 20%, e uma melhor gestão dos veículos e equipas, com poupanças efetivas de cerca de 40%. 

Não limitada ao âmbito das smart cities, a solução de Controlo de Consumos tem uma aplicação transversal a todas as organizações, mas com particular enfoque nas empresas. Esta solução permite monitorizar e controlar remotamente o abastecimento de energia elétrica, água ou gases de qualquer tipo. Nas empresas onde está implementada, e a ser testada na rede 5G na NOS, a solução possibilita poupanças de 35% em custos operacionais e de 30% em custos de energia, melhorando o processo de gestão e aumentando a eficiência energética das instalações. A solução disponibiliza ainda alertas de avarias e comportamentos anómalos das redes de energia, água ou gás das instalações, em tempo real.

A NOS está apostada em aplicar as potencialidades do 5G às mais variadas áreas, sendo a das Cidades Inteligentes uma prioridade, para a qual a operadora tem desenvolvido soluções robustas com os melhores parceiros. Estas são feitas à medida para cada autarquia, contando com técnicos e consultores de excelência na adoção, implementação e manutenção dos projetos de transformação digital, contribuindo para um País mais sustentável, seguro, eficiente, competitivo e digital.

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O Bankinter renovou a sua posição na lista das empresas que integram o Dow Jones Sustainability Index (DJSI) mundial. Desta forma, o Banco continuará a figurar, pelo quarto ano consecutivo, no mais conceituado índice internacional na área da sustentabilidade.

Ao revalidar a sua permanência no DJSI, o Bankinter vê reconhecida a sua política de Sustentabilidade, que tem implementado através de sucessivos planos.

Pedro Guerrero, Presidente do Bankinter e também Presidente do Comité de Sustentabilidade do Banco, afirmou que “continuar a fazer parte do Dow Jones Sustainability Index é, naturalmente, um grande reconhecimento do nosso desempenho guiado pelos critérios ambientais, sociais e de governo, denominados ASG, mas também nos incentiva, como banco, a prosseguir no caminho traçado, já há alguns anos, relativo à sustentabilidade. Manteremos os nossos esforços para avançarmos ainda mais e sermos um Banco que contribua para o desenvolvimento sustentável e inclusivo”.

O Bankinter está incluído no DJSI, fazendo parte do grupo dos 24 bancos com a melhor gestão integrada do mundo nos critérios ASG (ambiental, social e bom governo corporativo). A escolha foi divulgada recentemente pela S&P Dow Jones Indices, após análise de um total de 242 instituições financeiras internacionais.

O Bankinter obteve a pontuação máxima nas áreas de gestão da relação com os Clientes e de reporte de informação ambiental e social, sendo de destacar também os aspetos relacionados com a atração e retenção de talento, práticas laborais, o desenvolvimento do capital humano, estratégia fiscal e a proteção da privacidade.

Da mesma forma, o Banco continuará a fazer parte do Dow Jones Sustainability Index europeu, no qual está inserido no grupo dos nove melhores bancos em gestão sustentável. 

Para o Bankinter, a permanência nestes índices bolsistas é fundamental, pois representa o reconhecimento do esforço de todos os profissionais que o integram, sendo a sustentabilidade uma prioridade estratégica e cada vez mais transversal na organização. 

A instituição aborda a sua gestão ambiental assumindo o desafio e a responsabilidade de operar com o máximo de respeito pelo ambiente, tomando as medidas necessárias para atenuar o seu impacto ambiental direto e indireto, contribuindo assim para o combate ao fenómeno das alterações climáticas.

Para isso, o banco identificou, mediu e controlou tanto os impactos diretos que a sua atividade produz, como os indiretos gerados nas operações de financiamento e investimento, bem como na gestão responsável da cadeia de fornecedores e subempreiteiros.

Para além disso, o Bankinter calcula a pegada de carbono associada ao uso dos canais de comunicação à disposição dos seus clientes, para fomentar e favorecer o uso dos canais mais ecológicos.

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Pelas 10h00 da manhã e até às 13h00 deste sábado, 20 de novembro, Vale do Lobo e a Associação Vida Nativa promovem uma caminhada de limpeza da praia de Vale do Lobo, convidando todos os interessados a juntarem-se à iniciativa de sensibilização ambiental do resort. 

A ação pretende assinalar o Dia Nacional do Mar, celebrado no dia 16 de novembro, e consciencializar para a importância de preservar o ambiente natural do qual se desfruta durante boa parte do ano, mas sobretudo durante os meses de verão.

A iniciativa terá início com uma curta caminhada ao longo da praia, onde o objetivo é recolher o lixo encontrado e contabilizá-lo no final. Com uma duração prevista de 3 horas, recomenda-se que todos os voluntários levem roupa confortável, um chapéu, protetor solar, e água. 

A praia de Vale do Lobo estende-se ao longo de dois quilómetros. As suas areias douradas e as emblemáticas falésias ocre proporcionam a todos os visitantes um cenário de beleza natural ímpar. Contribuir para a manutenção do ecossistema, recolhendo lixo e resíduos que se encontrem no local, ajudará a restabelecer o equilíbrio natural do local ao mesmo tempo que todos os que participam irão desfrutar de uma experiência divertida e de crucial importância.

A inscrição para a ação de limpeza da praia de Vale do Lobo é gratuita e pode ser feita online aqui

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A Tetra Pak revela como a Covid-19 levou os  consumidores a repensar os seus estilos de vida e a mudar fundamentalmente a forma  como agem. A pandemia veio reforçar o valor atribuído pelos consumidores às relações  humanas, quer se trate do tempo passado no lar, com a família, como dos  relacionamentos com os indivíduos que constituem o seu círculo externo. As  experiências partilhadas em torno de refeições e bebidas desempenham um papel  fundamental nos relacionamentos. 

Fundamentalmente, as fragilidades a nível pessoal, económico e ambiental resultantes  da pandemia, sentidas à escala global, vieram transformar uma mera atitude de  preocupação por parte dos consumidores numa forma de estar proativa e num desejo  de zelar pela segurança dos alimentos, do planeta e das comunidades. Assim, a  segurança alimentar, a todos os níveis, representa a principal prioridade dos  consumidores, após a pandemia ter evidenciado os problemas de saúde e os pontos  fracos dos sistemas alimentares. As preocupações com o ambiente assumem um papel  preponderante, nomeadamente a poluição e a acumulação de resíduos de plástico nos oceanos (83%), assim como o aquecimento global é referido por mais de três quartos (78%) dos consumidores em nove países. De facto, sobrepõe-se ao desperdício  alimentar (77%) e à acessibilidade aos alimentos (71%). Além disso, quase metade  (49%) da população global reconhece agora o impacto das decisões diárias no  ambiente.  

Adolfo Orive, Presidente e CEO da Tetra Pak, comenta: “O Índice Tetra Pak deste  ano revela contributos interessantes sobre o empenho dos consumidores em ajustar o  seu estilo de vida de forma prática e quotidiana de forma a fazerem a diferença de  maneira positiva, enquanto procuram um futuro mais resiliente e sustentável. A pandemia veio reforçar o consumo  responsável como uma tendência chave, que se reflete tanto nas opções alimentares  das famílias como na escolha das empresas onde decidem comprar, materializando-se  numa maior exigência de ação por toda a sociedade.” 

“A ONU apelidou já a  década de 2020 como a “Década da Ação”, enfatizando a necessidade de agir agora. Acreditamos que é necessário promover uma transformação adequada nos sistemas alimentares mundiais, de forma  a satisfazer as necessidades da sociedade, melhorar a segurança alimentar e reduzir o  impacto nos recursos naturais. Assim, pretendemos centrar-nos em três áreas chave:  melhorar o acesso a alimentos seguros e nutritivos; reduzir a perda e o desperdício de  alimentos; e construir cadeias de valor mais sustentáveis.” 

O consumo responsável torna-se dominante 

A falta de liberdade e a quase ausência de escolha experienciadas nos últimos 20  meses têm levado os consumidores a retomar o controle e a exigir ações que permitam mudar o status quo, de todas as formas possíveis. Neste sentido, os consumidores  adotam agora uma atitude mais proativa e procuram formas de fazer a diferença nas suas próprias vidas, com vista a melhorar o respetivo bem-estar físico e mental (por  exemplo, através dos hábitos alimentares), assim como o ambiente ao seu redor, através de um maior enfoque na reciclagem e na redução do desperdício. Assim, 62% dos consumidores prestam maior atenção à qualidade dos alimentos e bebidas que consomem, 54% desperdiçam uma menor quantidade de alimentos e 72% concordam que “indivíduos como eu” necessitam de agir agora para salvaguardar o bem-estar das  gerações futuras. 

Os consumidores procuram também empresas capazes de os orientar e auxiliar a  consolidar os novos hábitos que adotaram. Mais de um terço dos consumidores (35%)  passaram a optar mais frequentemente por marcas com sólidas credenciais de  sustentabilidade e um em cada dois consumidores (50%) afirmam que os aspetos  ambientais representam a sua principal prioridade, no que diz respeito às embalagens alimentares, ao passo que 61% esperam que as empresas alimentares e de bebidas  liderem a procura de soluções adequadas.

O maior tempo passado em casa tornou a “pegada” de lixo doméstico mais visível, o  que levou os consumidores a adaptar as suas rotinas, numa tentativa de resolver esta  situação. Mais de metade dos consumidores (55%) planeiam as suas refeições com  maior cuidado, de forma a evitar desperdícios, ao passo que quase metade (46%) têm  vindo a envidar maiores esforços na separação de resíduos para reciclagem, tais como  caixas de cartão, vidro e plástico, desde o início da pandemia. Além disso, um em cada  dois consumidores (50%) expressam a intenção de reciclar mais no próximo ano, como  parte da sua contribuição pessoal para o combate às alterações climáticas. 

Reconstruir e apoiar as nossas sociedades 

A pandemia levou as pessoas a refletir, vivenciar uma maior empatia e valorizar ainda  mais os relacionamentos com amigos, familiares e outros indivíduos. As experiências  partilhadas em torno de refeições e bebidas desempenham geralmente um papel  fundamental no prazer retirado do convívio com os outros. 

O consumo partilhado de alimentos fora de casa registou o maior aumento no último  ano (56%), constituindo uma das oportunidades destacadas no relatório, no que respeita  aos hábitos dos consumidores. Uma outra oportunidade importante consiste na  tendência para comprar localmente e adquirir produtos locais, o que evidencia uma  associação crescente entre o ambiente e a sociedade. Para além do reforço dos  relacionamentos com os familiares e amigos mais próximos, observa-se também um  esforço organizado para reconstruir as sociedades, sendo que quase um terço dos  consumidores (32%) procuram encorajar ativamente as suas comunidades a reduzir o  desperdício – um fator revelador da emergência de um movimento de defensores do  clima. Efetivamente, os aspetos ambientais vieram assumir um papel preponderante  em determinadas regiões, nomeadamente no Reino Unido, onde os mesmos  ultrapassam já as preocupações com a COVID-19.

Os consumidores procuram formas de efetuar a transição da fragilidade para a  resiliência nas suas próprias vidas, com vista a melhorar o seu próprio bem-estar físico  e mental, inclusive através dos hábitos alimentares e da escolha dos ingredientes. A  pandemia obrigou os consumidores a fazer enormes sacrifícios e mudanças rápidas e  radicais. O que claramente veio para ficar é uma atitude mais proativa, em que os  consumidores desejam transformar os seus estilos de vida para construir um futuro mais  sustentável e esperam que as empresas sigam o seu exemplo – e os ajudem nessa  missão.

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A cada ano, a entidade que regula o setor da água reconhece as empresas que se evidenciaram pela qualidade no abastecimento de água para consumo humano e no saneamento de águas residuais urbanas. Após a paragem forçada pela pandemia, a Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR) divulgou os Selos de Qualidade relativos a 2020 e 2021, tendo a INDAQUA assumido a liderança em ambos.

Em 2019 – a última edição realizada –, a ERSAR tinha já atribuído sete distinções a esta entidade gestora, que garante água e saneamento a mais de 600 mil pessoas. Desta vez, foi atribuído um total de 23 galardões, distribuídos pelos dois anos e por todas as concessões municipais detidas pelo Grupo, que ficam agora habilitadas à atribuição dos Prémios de Excelência de Serviço, que reconhecem a melhor entidade em cada uma das categorias.

Em relação ao ano de 2020, foram atribuídos às (na altura) seis concessões da INDAQUA treze Selos de Qualidade, nas categorias de “Qualidade do serviço de abastecimento público de água (ao consumidor)”, “Qualidade exemplar de água para consumo humano” e “Qualidade para o uso eficiente da água”. A INDAQUA Fafe recebeu uma distinção, enquanto a INDAQUA Feira e a INDAQUA Matosinhos receberam três. Às concessões de Santo Tirso/Trofa, Oliveira de Azeméis e Vila do Conde foram entregues dois selos. 

Este ano, a INDAQUA recebeu dez Selos de Qualidade, distribuídos por cinco concessões. O Grupo foi distinguido nas categorias de “Qualidade do serviço de abastecimento público de água (ao consumidor)”, “Qualidade exemplar de água para consumo humano” e “Qualidade do serviço de saneamento de águas residuais urbanas (ao consumidor)”. Foram atribuídos três selos à INDAQUA Matosinhos, dois selos às concessões de Fafe, Santa Maria da Feira e Oliveira de Azeméis, juntando-se ainda a INDAQUA Vila do Conde com um selo. 

O CEO do Grupo INDAQUA, Pedro Perdigão, refere que “É com muita honra que a INDAQUA recebe os Selos de Qualidade ERSAR, sendo reconhecida como entidade prestadora de serviços de excelência, assim como pela gestão eficiente dos recursos hídricos. Distinguir e incentivar a excelência tem também grande importância para o setor, como um todo, pois é garantia de que continuaremos o caminho que tem sido feito no sentido da melhoria contínua da qualidade destes serviços”.

Os “Selos de Qualidade ERSAR” são um mecanismo de premiação das entidades que cumprem os critérios rigorosos para avaliação da água, desde a qualidade, ao uso eficiente de água, abastecimento público e saneamento – categorias onde INDAQUA foi múltiplas vezes distinguida. A cerimónia de entrega dos Selos de Qualidade e Prémios de Excelência da ERSAR está integrada na 16.ª Expo Conferência da Água, que vai contar com a presença de agentes reconhecidos das áreas da água e ambiente, sendo palco de debates sobre o tema da água, os seus principais desafios e oportunidades – uma urgência na preparação para o futuro.

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Segundo a Schneider Electric,o mundo tem a possibilidade real de acelerar as ações climáticas e reduzir para metade as emissões de dióxido de carbono (CO2) até 2030. Durante a sessão de abertura do Innovation Summit World Tour 2021, Jean-Pascal Tricoire, Chairman & CEO da Schneider Electric, destacou caminhos viáveis para se alcançar o objetivo net zero, segundo o relatório “The 2030 imperative: A race against time” do Instituto de Investigação em Sustentabilidade do Grupo.

Trata-se de uma economia Net Zero quando o resultado entre as emissões e as remoções de carbono é zero, ou seja, é neutro. 

O evento mundial de referência Innovation Summit World Tour abordou os desafios climáticos globais e mostrou a clientes, parceiros, reguladores e legisladores como reduzir rapidamente as emissões para descarbonizar a economia mundial nesta década decisiva. Os participantes poderão conhecer a inovação digital e sustentável da Schneider Electric e aprender mais sobre Eletricidade 4.0 e automação de última geração.

A necessidade urgente de agir com rapidez para descarbonizar

O discurso de abertura de Jean-Pascal Tricoire neste evento exortou a audiência a adotar medidas de descarbonização fundamentais, e ofereceu a própria investigação da Schneider Electric como referência para conseguir manter uma trajetória de aquecimento global de 1.5ºC. Este novo relatório detalha a necessidade de reduzir as emissões entre 30-50% durante esta década, em comparação com os níveis atuais. Não cumprir esses objetivos faz com que seja virtualmente impossível restringir o aumento de temperatura ao limite de 1.5°C definido pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sua sigla em inglês).

O modelo do Instituto de Investigação em Sustentabilidade da Schneider Electric, demonstra como é possível reduzir 10GtCO2 emissões/ano de forma realista e exequível até 2030. O relatório foca-se num subconjunto de emissões globais de casos de efeito de estufa. De 50 GtCO2e/a, encontra-se a oportunidade de reduzir 30% (10GtCO2e/a) de todas as emissões relacionadas com a energia, uma aceleração significativa em relação aos compromissos atuais (que oscilam perto dos 3GtCO2e/a, 10% do objetivo de redução de emissões). Contudo, sobram ainda cerca de 20GtCO2e/a de emissões não relacionadas com a energia, que não estão cobertas pelo modelo deste relatório.

A Schneider Electric pede aos governos e empresas que realizem um esforço 3 a 5 vezes maior do que o atual. O Instituto acredita que o único caminho realista para o sucesso é implementar tecnologias digitais comprovadas, juntamente com uma maior eletrificação, como a forma mais rápida de descarbonizar os edifícios, o transporte e a indústria. Esta abordagem permite ganhar tempo para despender nos setores para quem é mais difícil eliminar emissões. O modelo do Grupo demonstra claramente que seguir caminhos alternativos vai representar um peso demasiado grande para os consumidores.

“Para apoiar as organizações na sua descarbonização a uma velocidade adequada, e para que cumpram os seus compromissos climáticos, estamos a acelerar a expansão do nosso negócio global de serviços de consultoria em sustentabilidade, para satisfazer a crescente procura por um progresso significativo na transição energética” explicou Jean-Pascal Tricoire, Chairman e CEO do Grupo.

Estratégias e soluções para descarbonizar as cadeias de valor

A crescente procura pelos serviços de consultoria focados em “ambições + ações” da Schneider Electric está por detrás desta expansão, que inclui:

  • Consultoria em ação climática, e em serviços relacionados de descarbonização da cadeia de abastecimento e avaliação de riscos climáticos;
  • Serviços de comunicação, incluindo relatórios/classificações ESG e definição das mensagens de reputação e sustentabilidade;
  • Serviços de circularidade e rastreabilidade;
  • Módulos ESG para a galardoada plataforma EcoStruxure™ Resource Advisor para acompanhar as métricas de Sociedade e Governance.

Fazer parte da solução através da disrupção digital

Como parte da sua ambição de conseguir inovação sustentável e uma economia net zero, a Schneider Electric ajuda clientes de muitos setores a inovar e fazer a transição para sistemas abertos, interoperáveis, digitais e simplificados, bem como para formas mais inteligentes de fazer negócios. No Innovation Summit World Tour, o Grupo revela a inovação digital para a redução do carbono em casas, edifícios, Data Centers, redes elétricas e indústrias.

Atualmente registamos a convergência do digital e do elétrico com o software. A eletricidade faz com que a energia seja sustentável e o melhor vetor para a descarbonização. O digital torna a energia inteligente para impulsionar a eficiência e eliminar o desperdício. Esta convergência gera a ‘Eletricidade 4.0’, o combustível de um Novo Mundo Elétrico.

Data Centers: A nova APC™ Smart-UPS™ Ultra 5kW é a primeira Fonte de Alimentação Ininterrupta (UPS, na sua sigla em inglês) de 5kW do mercado, concebida para oferecer mais energia, flexibilidade e monitorização inteligente com as dimensões mais reduzidas, libertando valioso espaço de TI para aplicações de Edge. Os clientes de Data Center da Schneider Electric reduziram a sua pegada de carbono em 37%.

Smart Homes: A Schneider Electric anuncia uma série de soluções inteligentes e sustentáveis para as casas, incluindo o Wiser, que ajudam a combater o desperdício de energia. Até 2050, espera-se que as casas sejam o maior consumidor de eletricidade e o maior contribuinte para as emissões de CO2 (até 34%).

Distribuição Elétrica Inteligente: Repensar os produtos digitais TeSys Giga, Canalis Busbar, PrismaSeT, New Gen ComPacT, TransferPacT e EcoStruxure Power™, a Schneider Electric irá oferecer uma experiência de utilizador mais simples, sustentável e segura, para que os instaladores e parceiros de serviço possam melhorar a resiliência da economia digital mundial, como parte do programa Partnerships of the Future.

 

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A Secretária de Estado do Ambiente, Inês Costa, visitou a loja Lidl na Ericeira, que detém uma das 12 máquinas de recolha de embalagens incluídas projeto “Mafra Reciclar a Valer +”, liderado pela Câmara Municipal de Mafra e financiado pelo fundo EEA Grants, que pretende promover a recolha de garrafas de plástico e latas de bebidas vazias, para que estas sejam recicladas e reincorporadas em ciclos de produção de novos materiais e produtos.

Lançado em abril deste ano, o Lidl é um dos intervenientes deste piloto, juntamente com o Electrão, disponibilizando esta solução em três das suas lojas: Ericeira, Mafra e Malveira. Nas máquinas de depósito disponíveis nestas lojas, é possível depositar latas de alumínio e garrafas PET, recebendo os depositantes vales de 0,02€ por embalagens até 0,5 litros e vales de 0,05€ por embalagens entre 0,5 e 3 litros.

As máquinas disponibilizadas pelo Lidl são, no entanto, diferenciadoras, não só porque possuem dois depósitos, aumentando assim a sua eficácia, como também pelo facto de estarem situadas num espaço individualizado e climatizado, em que é possível despejar o líquido restante de uma garrafa num lavatório, antes de ser colocada na máquina, lavar e secar as mãos. 

Em funcionamento há quase 06 meses, este piloto nas lojas Lidl tem vindo a registar um valor crescente de taxa de recolha, que se situa nos 61%, espelhando a crescente sensibilização do público para este tema.

Para Inês Costa, Secretária de Estado do Ambiente, “os vários projetos piloto em execução no âmbito de soluções de depósito de embalagens irão contribuir para melhor planear e decidir sobre medidas que nos permitirão apoiar o cumprimento de metas cada vez mais exigentes, tornar menos dependentes da extração de recursos e importação de materiais, menos intensivos do ponto de vista energético e mais suficientes.

Para Elena Aldana, Diretora de Comunicação Corporativa do Lidl Portugal, “o investimento nos sistemas de depósito e reembolso é mais um passo que damos em prol da sustentabilidade, pois estes são elementos centrais de uma economia verdadeiramente circular.

Para Pedro Nazareth, Diretor Geral da Electrão, “O país tem um calendário muito apertado para implementar o sistema nacional de depósito de embalagens de bebidas e tem por isso criar condições para que os agentes económicos que estão mobilizados para a acção imediata o possam fazer desde já no terreno.  Mafra competirá ao sistema nacional ainda a gizar, criar condições para integrar todas estas iniciativas que já existem e que estão a dar um contributo significativo para que os resultados nacionais da reciclagem de embalagens melhorem no imediato.”

Para Lúcia Bonifácio, Vereadora da Câmara Municipal de Mafra, “com o projeto “Mafra Reciclar a Valer +”, ganha o ambiente, o território e os cidadãos. A forma como o projeto foi concebido proporcionou a elaboração de um verdadeiro ciclo de Economia Circular Sustentável para as embalagens – permitindo uma reorganização da produção de resíduos, não estando a produzir, a consumir e a gerar mais lixo, mas a promover a reutilização e reciclagem após o consumo.”

Em Portugal, para além deste projeto de Mafra, o retalhista tem igualmente máquinas disponíveis nas suas lojas de Abóboda e Tires – ao abrigo do projeto “iRec inovar a reciclagem”, gerido pela Cascais Ambiente da Câmara Municipal de Cascais”  – e Penha de França – na iniciativa “Bebidas + Circulares”, promovida pela APIAM (Associação Águas Minerais e de Nascente de Portugal), APED (Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição) e PROBEP (Associação Portuguesa de Bebidas Refrescantes Não Alcoólicas). 

Comprometido em cuidar do planeta, o Lidl procura diariamente integrar as melhores práticas de sustentabilidade ao longo da sua cadeia de valor. Nesse sentido, a aposta nestes SDRs, permite à empresa não só contribuir para o alcance das metas europeias, como para consolidar a estratégia Reset Plastic, desenvolvida pelo Grupo Schwarz, que aposta numa abordagem holística internacional, com cinco áreas de atuação: desde o design à reciclagem e remoção, até à inovação e educação, tendo vindo a assumir vários compromissos sustentáveis e tendo sido pioneiro em alguns deles: em 2018, assumiu o compromisso de reduzir o consumo de plástico nas embalagens de marca própria em 20% até 2025 e garantir até esta data que 100% das suas embalagens de marca própria serão recicláveis.

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