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A NOVA School of Science and Technology | FCT NOVA anuncia 1.º lugar da categoria de Doutoramento e o 2.º lugar na categoria de Mestrado na 12.ª edição do concurso de ideias Fraunhofer Portugal Challenge, que visa premiar ideias baseadas em teses de mestrado e doutoramento que melhor responderam ao mote “Innovative Technologies for Sustainability.

Com uma proposta que visa repensar o ciclo de vida dos dispositivos eletrónicos, que tendem a aumentar exponencialmente, Emanuel Carlos, aluno da FCT NOVA, foi o vencedor da categoria de Doutoramento com uma proposta de repensar o ciclo de vida destes aparelhos. Recorrendo a materiais ecológicos e pensando num processo de produção mais sustentável, este projeto explora o caminho para uma nova era de eletrónica verde e de baixo custo baseada em materiais e processos de produção mais sustentáveis para reduzir o lixo eletrónico gerado, levando a uma menor pegada de carbono dos dispositivos eletrónicos.

Na categoria de Mestrado, a aluna da FCT NOVA Maria Morais obteve o segundo lugar com uma ideia na área da doença da diabetes, e que se propõe a ajudar a resolver a questão dos sensores de glicose, que atualmente requerem uma picada na ponta do dedo de forma a extrair algumas gotas de sangue para a medição. Na tentativa de se desenvolverem métodos mais convenientes e práticos para os pacientes medirem o seu nível de glicose, a alternativa promissora poderá ser uma membrana de um óxido metálico, que tem o potencial de ser utilizada como um simples penso que após cada utilização permite estimar a concentração de glicose absorvida na sua estrutura. Com um processo de produção de três etapas, estas membranas poderão abrir caminho não só para uma nova era de sensores de glicose, mas também para uma variedade de outras aplicações inovadoras.

O painel de avaliação deste concurso de ideias foi composto por um júri que integrou membros do Fraunhofer Portugal AICOS: Liliana Ferreira (Diretora) e Hugo Gamboa (Presidente do Concelho Científico), e do Fraunhofer Portugal AWAM, na figura do Diretor Thomas Haertling. Adicionalmente, o painel contou também com um conjunto de especialistas: Helena Silva (Membro de Conselho de administração do CEIIA e chefe executiva da área de tecnologia), Joana Resende (Pró-reitora da Universidade do Porto), João José Pinto Ferreira (Diretor do Mestrado em Inovação e Empreendedorismo tecnológico da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto), Pedro Almeida (Diretor Executivo do PCI – Creative Science Park) e Pedro Saleiro (Diretor de Investigação da Feedzai).

A 12.ª edição do Fraunhofer Portugal Challenge reforça assim o potencial de inovação tecnológica de utilidade prática do nosso país, com projetos de alunos de mestrado e de doutoramento com foco num futuro mais sustentável.

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Conhece os principais dados do relatório de sustentabilidade do Lidl.

Através do Relatório de Sustentabilidade de 2019-2020 “O que conta é o interior”, o Lidl procura explicar a história da sua cadeia de valor, estratégia, iniciativas e compromissos de sustentabilidade, demonstrando assim a sua responsabilidade social e ambiental.

O lidl pretende assegurar uma oferta sustentável através da sua cadeia de valor com o objetivo de pensar no futuro do ambiente e das pessoas. O foco das suas medidas de sustentabilidade passa principalmente por garantir a origem dos seus produtos, a forma como são produzidos, às matérias-primas que os compõem, até às operações e processos, finalizando na sua distribuição.

“Foi um ano que veio reforçar a importância da nossa estratégia “A Caminho do Amanhã” e a promessa de continuar a trabalhar para fazer mais. Mais pelas pessoas e pelo planeta, com melhores produtos, com uma cadeia alimentar mais amiga do ambiente e mais promissora para o futuro da Humanidade.”, segundo CEO Alexander Frech.

Principais dados do relatório “o que conta é o interior”:

  • A aquisição de produtos com certificações ambientais e as políticas de compra responsáveis para as matérias-primas críticas, como a utilização de 100% de cacau sustentável e mais de 70% de café sustentável certificado;
  • A disponibilização de mais de 600 produtos de marca própria certificados na oferta permanente, mais 23% do que em 2019, o que possibilitou uma alimentação mais sustentável e de qualidade e com um impacto positivo no ambiente e nas pessoas;
  • Os progressos na implementação da estratégia de plásticos REset Plastic, com o fim da venda de sacos de plástico descartáveis que resultou em 675 toneladas de plástico poupado;
  • O reforço ao apoio às comunidades locais, tendo nos últimos dois anos, aumentado as suas doações no âmbito da responsabilidade social para os 6,37 milhões de euros, o que permitiu beneficiar mais de 464 mil pessoas com doações alimentares.
  • O aumento das doações no âmbito do programa Realimenta para 3,1 milhões em 2020, impactando positivamente 166 IPSS e quase 195 mil portugueses.
  • A garantia de que 100% da eletricidade necessária à operação em Portugal é verde, proveniente de fontes renováveis, sem emissões de C02
  • O aumento da produção de energia fotovoltaica, que cresceu 50% em 2020 face a 2019;
  • O aumento do número de postos de carregamento elétrico nas lojas de modo a oferecer aos clientes uma alternativa de mobilidade sustentável que, em fevereiro de 2022, totalizará uma cobertura de 100 lojas com postos de carregamento, localizados em todas as capitais de distrito;
  • O apoio dos produtores nacionais através do projeto “Da Minha Terra”, iniciativa que desafiou os pequenos produtores a apresentarem as suas empresas, abrindo um canal direto para que mais produtos locais possam estar à venda nas lojas Lidl;

De acordo com os ODS, as empresas devem integrar nas suas estratégias metas sustentáveis com o objetivo de atingir um futuro ecológico. Entre as 17 metas traçadas, o Lidl consegue dar resposta a 16, o que revela a importância estratégica da sustentabilidade para a marca.

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A easyJet apresentou um novo uniforme para tripulação de cabine e pilotos, cada um feito a partir de cerca de 45 garrafas de plástico reciclado. Fabricado pela Northern-Ireland o novo uniforme irá começar a ser utilizado este mês de agosto. Com esta implementação em toda a companhia aérea, a easyJet estima que se evite que cerca de meio milhão de garrafas de plástico acabem todos os anos sob a forma de resíduos na terra e no mar.

Além do tecido reduzir o desperdício de plástico, também o material de alta tecnologia pelo qual é composto é fabricado através da utilização de fontes de energia renováveis, conferindo-lhe uma pegada de carbono 75% menor do que o poliéster tradicional.

Adaptado ao estilo atual da companhia aérea , o tecido foi testado pela primeira vez no ano passado com o intuito de analisar o seu desempenho em ambientes de cabine. Em comparação com a alternativa não reciclada, este fato é mais resistente e proporciona ainda mais elasticidade, facilitando o ajuste e proporcionando mais conforto e durabilidade, reduzindo a necessidade de produzir grande quantidade de uniformes a longo prazo.

Paralelamente, a empresa afirma ainda que está a substituir a utilização de plástico incorporado nos uniformes por materiais recicláveis e biodegradáveis, nomeadamente através da substituição das tiras de colarinho (de plástico) por tiras de cartão reciclável e da troca dos clipes de plástico das camisa para clipes de metal.

Com o objetivo de reduzir o plástico a bordo, a easyJet está também a reduzir a utilização de número de artigos descartáveis desta natureza nos seus voos. Desta forma, a companhia apresenta alternativas mais sustentáveis, tendo removido mais de 27 milhões de artigos individuais de plástico da operação de retalho a bordo em 2020. Além disto, a transportadora também oferece um desconto em bebidas quentes para os clientes que tragam o seu copo reutilizável.

 

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A Salesforce, empresa tecnológica multinacional líder em Customer Relationship Management (CRM), através da sua organização Salesforce.org acaba de lançar o Marketing Cloud for Nonprofits, uma solução tecnológica pensada para ajudar organizações sem fins lucrativos a criarem experiências personalizadas com todos os seus públicos, de forma mais eficiente e rápida, independentemente do patamar de transformação digital onde se encontram.

As organizações sem fins lucrativos, tal como muitos outros atores económicos, passaram por uns últimos 18 meses muito tumultuosos – algumas foram surpreendidas com novos apoiantes, mas outras, cuja angariação de fundos depende de interações presenciais, tiveram maiores dificuldades. 

De acordo com o mais recente Relatório Global de Angariação de Fundos Online:

  • 70% das organizações sem fins lucrativos não têm nenhuma sugestão de ação para novos subscritores de emails/newsletters, como um botão para saber mais, partilhar nas redes sociais ou até para fazer um donativo.
  • Da mesma forma, são 27%  as organizações que enviam menos de um email a cada 90 dias a um novo subscritor, perdendo a oportunidade de o manter atualizado e integrado, ou até para estimular algum tipo de ação.
  • Por fim, apenas 42% dos emails enviados pelas organizações são personalizados com o nome do recetor, e apenas 14% são enviados de um email de uma pessoa, pois todos os outros são enviados de um email geral. As organizações médias e mais pequenas são as que demonstraram precisar de modernizar a forma como interagem com os seus apoiantes em diferentes pontos de contacto.

A nova solução desenvolvida pela Salesforce.org, permite que as organizações sem fins lucrativos possam criar rapidamente campanhas de e-mail com modelos pré-feitos e prontos para o envio a assinantes, voluntários, doadores, financiadores e muito mais.

Para escalar as potencialidades do produto, o Marketing Cloud for Nonprofits tem uma integração nativa com o Salesforce.org Nonprofit Success Pack, que é usado por milhares de organizações sem fins lucrativos em todo o mundo para acelerarem a suas missões. Com a nova abordagem personalizada e orientada por dados, as organizações podem segmentar os apoiantes e criar rapidamente conteúdo personalizado para e-mails.

Todas as organizações sem fins lucrativos desejam interagir com os seus doadores, voluntários e qualquer outro público nos mais relevantes e principais momentos e de forma digital. Com o Marketing Cloud for Nonprofits, estas organizações, sejam novas na utilização de Salesforce ou já antigos utilizadores, podem agora aceder a métodos de relacionamento de qualidade superior e mais personalizados.

David Ragones, SVP & GM Nonprofit Cloud da Salesforce

 

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Para o Lidl Portugal, agir de forma sustentável é um objetivo primordial na criação de um futuro melhor. Ao desenvolver uma estratégia climática – com objetivos específicos e baseada na metodologia da iniciativa Science Based Targets (SBTi) – o retalhista dá agora um passo importante no diz que respeito à proteção do clima, com um importante contributo para que seja alcançada a meta do Acordo Climático de Paris, limitando preferencialmente o aquecimento global em 1,5 graus centígrados.

O Grupo Schwarz, ao qual o Lidl pertence, aderiu, em nome de todas as empresas que o compõem, à iniciativa Science Based Targets (SBTi) em agosto de 2020, comprometendo-se assim a formular as suas próprias Science Based Targets.

Em linha com os objetivos do Grupo Schwarz, o Lidl Portugal definiu igualmente metas e métricas específicas, com base na sua pegada, que procurarão reduzir de forma contínua as emissões de gases com efeito de estufa a nível operacional e da sua cadeia de valor. Em linha com a visão do Lidl Internacional, o Lidl Portugal optou por uma abordagem que visa, em primeiro lugar, evitar estas emissões, em seguida reduzi-las e, por último, compensá-las na ausência de outra opção.

Nesse sentido, até 2030, o Lidl Internacional compromete-se a reduzir as suas emissões, a nível operacional, em 80%, face a 2019. O Lidl Portugal apoiará este objetivo internacional com uma redução das suas emissões em pelo menos 70%. Um compromisso bastante ambicioso, embora diferente do assumido a nível internacional, fruto do trabalho que a empresa já tem vindo a fazer desde 2019 com a passagem para 100% de eletricidade proveniente de fontes renováveis. Ao fazê-lo, está igualmente a contribuir alcançar a neutralidade climática já em 2022.

O Lidl Portugal já implementou diversas medidas que visam reduzir a pegada carbónica da empresa. Com base na avaliação da sua pegada em Portugal, a empresa identificou a origem de grande parte das suas emissões. Nesse sentido, o retalhista já em 2019 fez a transição para eletricidade 100% verde, proveniente de fontes renováveis, em todos os seus edifícios. Para além disso, a empresa tem igualmente investido na instalação, sempre que possível, de painéis fotovoltaicos nas suas lojas, entrepostos e sede, evitando a libertação de CO2, em resultado da produção de energia elétrica renovável.

Para atingir estas metas ambiciosas, a empresa desenvolveu um plano de ação abrangente como parte da sua estratégia climática, que aborda não só as emissões diretas produzidas, mas também as emissões indiretas que são geradas na cadeia de valor. Neste sentido, os seus fornecedores, responsáveis por 75% das emissões relacionadas com produto (âmbito 3), deverão estabelecer metas climáticas, segundo a metodologia Science Based Targets (SBTi), até 2026.

 

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A NOS e a EDP Comercial juntam-se para dar benefícios aos seus clientes e contribuir para um mundo mais verde, reforçando os valores de sustentabilidade comuns às duas empresas, alinhados com a meta de neutralidade carbónica do Pacto Ecológico Europeu e com os objetivos de transição energética e digital em Portugal. 

Esta parceria materializa-se na oferta aos clientes de ambas as empresas do dobro de dados móveis contratados nos pacotes de comunicações NOS e de um desconto adicional de 1% nos serviços de energia (eletricidade e gás) contratados à EDP Comercial, passando estes clientes a ter eletricidade 100% verde, produzida a partir de fontes renováveis. Desta forma, ajudam a dar um contributo decisivo para a descarbonização do planeta. 

No caso dos novos clientes EDP Comercial e clientes EDP Pack Living, que já têm acesso a benefícios adicionais em energia, lazer e outros, o desconto aumenta para os 2%, podendo chegar aos 8% (consoante o tarifário), sempre com a garantia de eletricidade 100% verde nas suas casas ou negócios. A estes novos clientes é ainda atribuído um vale NOS no valor de 25 euros para aquisição de um smartphone.

Esta parceria abrange os clientes particulares e clientes PME, de ambas as empresas, e não tem qualquer impacto nos períodos de fidelização nos contratos com a NOS. A ativação é 100% digital, podendo ocorrer através da app NOS ou da app EDP Zero, permitindo o acesso rápido aos benefícios disponibilizados. 

De acordo com Daniel Beato, Administrador Executivo da NOS, “ao juntar a ambição estratégica e a energia de duas grandes empresas nacionais, criamos um movimento com potencial ilimitado. Esta parceria permite-nos simultaneamente garantir que os nossos clientes têm acesso a vantagens exclusivas no setor da energia e das telecomunicações e aproximá-los da nossa visão para um futuro energeticamente mais sustentável.”.

Para Gustavo Monteiro, Administrador da EDP Comercial, “esta parceria pretende garantir aos clientes uma oferta de serviços cada vez mais completa e adequada às suas necessidades e ao momento que o planeta atravessa. Para a EDP, é fundamental combater as alterações climáticas e promover o uso de energia 100% limpa. Esta parceria vai ajudar o cliente a acelerar a transição energética e a mudar já hoje o amanhã.”.

As duas empresas tinham já dado outro passo para a sustentabilidade energética na Península Ibérica, ao terem anunciado, no passado mês de maio, um acordo para compra de eletricidade renovável a longo prazo (PPA – Power Purchase Agreement). Inovador e pioneiro no mercado nacional, este contrato PPA, no valor de mais de 32 milhões de euros, tem a duração de mais de 10 anos e pressupõe a construção de um novo parque eólico, bem como o fornecimento de 62 GWh anuais de eletricidade, o que vai permitir à NOS ter 40% da sua operação alimentada por esta energia verde já em 2023.

Parcerias como esta permitem o investimento em novos ativos renováveis, que reduzem a dependência de combustíveis fósseis e contribuem para a transição energética, uma mudança que a NOS e a EDP consideram essencial na sociedade portuguesa e fundamental no caminho para a transformação digital, dimensões nas quais pretendem ser agentes ativos.

 

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Consciente do elevado impacto que a indústria da moda tem no meio ambiente, a MO lança agora o projeto MOre, que apresenta todas as ações de sustentabilidade da marca a partir de 19 de abril de 2021. Com a criação do projeto MOre, a MO vai comunicar e partilhar com todos os seus clientes as principais ações que está a levar a cabo e os seus compromissos neste âmbito. A marca acredita que o contributo de todos é essencial para um futuro sustentável, basta darmos um pouco mais de nós: mais pelo planeta, mais por quem precisa. E partilhar o que se está a fazer contribui também para a consciência global e para nos inspirarmos uns nos outros.

Com os olhos postos num futuro mais sustentável para as novas gerações, a MO acaba de lançar uma linha sustentável que integra no seu fabrico matérias-primas como o algodão orgânico, cultivado com fertilizantes naturais. Depois do lançamento de várias coleções cápsula sustentáveis, como a de Maternidade, esta linha assume-se como a primeira sustentável da marca para toda a família, com peças para adulto, criança e bebé.

A identidade do projeto MOre vai abarcar todas as iniciativas de sustentabilidade, inclusive de produto, para o qual foi criada uma etiqueta especial, que permitirá ao Cliente identificar as peças sustentáveis.

A MO compromete-se a que, até 2025, 30% de toda a sua coleção seja sustentável – com peças definidas como sendo produzidas com pelo menos 50% de matéria prima orgânica, reciclada, e proveniente de fontes sustentáveis, certificadas por entidades de referência a fornecedores de primeira e segunda linha.

Francisco Sousa Pimentel, Administrador da MO, afirma: “Queremos fazer mais e melhor pela moda. Definimos metas ambiciosas para até 2025 termos pelo menos 30% da nossa coleção composta por peças sustentáveis. Vamos fazer parte ativa dessa mudança, com a confiança de que estamos a tomar as decisões certas rumo a um futuro mais equilibrado, transparente e harmonioso. A par do produto, trabalhamos também a sustentabilidade em toda a cadeia de valor da MO, desde as suas lojas, passando pelos escritórios, ela formação das nossas pessoas e pela responsabilidade social. Temos um plano traçado, e são várias as iniciativas que vamos partilhar com os nossos clientes ao longo dos próximos tempos, naquilo que deixou de ser uma tendência e passou a ser uma forma de estar.”

A marca prevê ainda uma redução de 69% de emissões de gases com efeitos de estufa até 2030.

“A MO junta a sua voz em prol de um futuro melhor para todas as famílias, e com isto pretende também inspirar e contribuir para consciencializar sobre a importância de cuidarmos de nós e do planeta. Estamos cientes de que o nosso negócio deve ser conduzido de uma maneira sustentável a nível económico, social e ambiental,” finaliza Francisco Sousa Pimentel.

Outra prioridade da MO tem passado pela identificação dos materiais plásticos, no produto, embalagem e operação, com vista à sua diminuição. Em 2020, a marca de moda portuguesa conseguiu uma diminuição de 176 toneladas de plástico em Portugal em relação a 2019. Conforme o Pacto Português dos plásticos, em 2025, 100% das embalagens de plástico serão reutilizáveis, recicláveis ou compostáveis.

Adicionalmente, até 2025, a MO quer garantir que um mínimo de 90% dos seus materiais plásticos utilizados sejam recicláveis e que terminam a sua utilização dentro de portas. A marca está a substituir gradualmente, até 2025, os sacos de plástico em loja, sendo que os sacos de plástico atualmente utilizados são 100% recicláveis e incorporam 80% de plástico reciclado.

A marca desenvolveu uma landing page onde serão partilhadas as suas políticas de sustentabilidade e principais compromissos.

 

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Na semana em que se assinala o Dia Mundial do Ambiente a Água Serra da Estrela dá mais um passo na sua estratégia de sustentabilidade ao lançar o primeiro garrafão feito com plástico 100% reciclado (RPET) em Portugal. Com esta iniciativa, a marca prevê reduzir, por ano, a utilização de mais de 150 toneladas de plástico novo, reduzindo a pegada de carbono do garrafão em 70%.

Desta forma, a marca pretende contribuir para o compromisso de incorporar cada vez mais plástico reciclado nas embalagens, potenciando a sua circularidade e garantindo uma redução consistente da pegada ambiental. Desde 2017 que a Água Serra da Estrela já incorpora 25% de plástico reciclado em todas as suas garrafas de plástico, que são também 100% recicláveis. E nos últimos 11 anos a marca reduziu em 39% a gramagem de plástico nas mesmas garrafas.

A mensagem principal da comunicação do novo garrafão “Este garrafão é feito de garrafas”, pretende sensibilizar o consumidor para o storytelling que deu origem a esta inovação. A marca reforça também códigos de sustentabilidade e de incentivo à reciclagem em todas as suas garrafas, e apela ao consumidor para dar continuidade a este ciclo e depositar as garrafas no ecoponto amarelo, promovendo assim a sua circularidade.

Joana Ferreira, Strategic Marketing Manager Refrigerantes e Águas, partilha “A Água Serra da Estrela, captada na nascente mais alta de Portugal em pleno Parque Natural, tem num dos seus pilares de posicionamento a sustentabilidade. Desta forma, promovemos a nossa diferenciação e contribuímos de forma positiva para os desafios coletivos em matéria ambiental e na promoção de uma economia circular.”

O novo garrafão de 6L com a utilização de plástico 100% reciclado apresenta a característica de ser ligeiramente menos transparente, o que não afeta em nada a qualidade da água, estando já a ser comercializado nos diversos pontos de venda.

No momento em que lança esta inovação, marca a sua presença como água oficial da 1ª edição do maior evento sobre a temática da água e sustentabilidade a acontecer em Portugal, o WATER World Forum for Life. Este evento irá realizar-se nos dias 3 a 6 de Junho em Reguengos de Monsaraz, onde se pretende a troca de experiências internacionais e sensibilizar em prol de uma sociedade mais consciente da realidade em matéria de sustentabilidade, tendo a água como ponto de partida.

 

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O concelho de Cascais celebra o sucesso do projeto-piloto iRec – Inovar a Reciclagem que, em apenas seis meses, já permitiu recolher mais de 400.000 embalagens. 

Desde janeiro 2021, graças às 15 máquinas de depósito localizadas nos maiores retalhistas e mercado do concelho, os Cascalenses podem devolver as suas embalagens de bebidas de plástico, vidro e latas e ganhar prémios ou experiências sustentáveis.

Embora o sistema de depósito com retorno para embalagens de bebidas deva entrar em vigor apenas em 2022, a Câmara Municipal de Cascais já se antecipou e está a agir no sentido da promoção e cumprimento das metas nacionais de recolha de resíduos e de redução das emissões de CO2, através do incentivo à reciclagem e reutilização de materiais. 

 

Desta forma, entre janeiro e junho deste ano, o projeto iRec contribuiu para a redução das emissões de CO2, em aproximadamente 870 toneladas, ao evitar que os resíduos acabassem em aterros sanitários.

A reciclagem de PET utiliza em média, apenas 30% da energia que seria necessária para a produção de novas embalagens. O PET recolhido no âmbito do projeto e reutilizado para produzir novas embalagens permitiu assim uma poupança de 12.800kwh, o equivalente ao consumo anual médio de 10 pessoas.

Prémios e experiências sustentáveis para os Cascalenses reciclarem mais e melhor

Para incentivar os munícipes a participar, Cascais optou por associar o projeto iRec à aplicação dos CityPoints Cascais, uma City app que visa premiar os cidadãos pelos seus bons comportamentos: as embalagens devolvidas valem pontos, convertíveis posteriormente em prémios. E o sucesso está à vista: no primeiro semestre de 2021, contaram-se mais de 1 milhão de Citypoints ganhos e mais de 2.200 prémios sustentáveis reservados.

 

 

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A Embalagem ECO Reutilizável é a alternativa de embalamento para encomendas de e-commerce em Portugal. Estas embalagens pretendem substituir as tradicionais embalagens de utilização única e têm uma capacidade de resistência prevista até 50 envios!

Os CTT pretendem inovar no embalamento das encomendas online, com um conceito de embalagem reutilizável que permite reduzir o desperdício associado a soluções de embalamento de utilização única. Tendo como principais benefícios:

  • Menos embalagens em circulação

    Com uma vida útil média de 50 utilizações, cada Embalagem ECO Reutilizável representa menos 50 embalagens de utilização única que precisam de ser produzidas para enviar as suas encomendas.

  • Menos desperdício

    Menos embalagens de utilização única, significa menos lixo associado à distribuição de encomendas

  • Mais verde

    A Embalagem ECO Reutilizável é uma alternativa mais sustentável que a utilização de embalagens de utilização única. Ao devolver uma embalagem está a contribuir para este ciclo sustentável.

  • 100% Reciclável

    No fim da sua vida útil a a Embalagem ECO Reutilizável é totalmente transformada em novos produtos.

 

Em conjunto com clientes parceiros que aceitaram o desafio de participar neste projeto-piloto, a Näz (que já concedeu uma entrevista ao Green Purpose) e a Sanjo, os CTT apostaram numa solução sustentável para a sua distribuição, reduzindo o desperdício, diminuindo a pegada carbónica e promovendo a economia circular através da reutilização.

Descobre tudo, desde como funciona,  até que vantagens tens, e como tudo se processa em https://www.ctt.pt/grupo-ctt/sustentabilidade/projetos-e-iniciativas/embalagem-eco-reutilizavel 

 

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